Bolsonaro, e agora Rodrigo Pacheco, declaram apoio a Davi Alcolumbre para a presidência do senado. É a importância constitucional do senado indo para o ralo da insensatez. . É a qualificação pessoal e profissional do bom político indo para a lata do lixo. É o apoio velado entre cretinos e dissimulados. Rodrigo Pacheco, com a cara manjada de bebê chorão, não engana ninguém. É um esmerado demagogo. Trio de vestais grávidas. A grandeza política da cadeira outrora ocupada por eminentes figuras como Nelson Carneiro, José Sarney, Humberto Lucena, Jarbas Passarinho, Antônio Carlos Magalhães, Mauro Benevides, tudo indica que novamente será ultrajada pelo torpe, medonho e desqualificado senador pelo Amapá. É o fim da picada. O balofo Alcolumbre, vulgo "senador Batoré", como é conhecido no Amapá, voltará a deslustrar a presidência do senado e do congresso. Alcolumbre é inoperante, farsante, incapacitado. Sujeito ruim. Incapaz de gestos de grandeza. A Câmara Alta será vilipendiada. O busto de Rui Barbosa, no plenário, fechou os olhos, envergonhado. Custo a crer, é inacreditável, que entre 81 senadores não existam nomes melhores para presidir a Casa. Bolsonaro, por sua vez, deixa claro que o apoio velado ao roliço Davi, objetiva cargos na futura Mesa Diretora da Câmara Alta, para senadores apaniguados do ex-presidente inelegível. É o fim da picada. Bolsonaro, Pacheco e Alcolumbre seguem a cretina cartilha que depõe contra a saudável e boa política, a descarada e desprezível barganha por cargos e vantagens.
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