segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Idiotice de um cretino

O telespectador não merece ouvir, durante as transmissões de futebol, a cretinice do patético e ruim narrador Luiz Roberto, da TV-Globo, insistindo em chamar o comentarista Júnior de "maestro". Abissal bobagem agora também dita e repetida, cretinamente, pelo analista Ricardinho. Francamente. Júnior foi bom jogador, mas não chegou a ser "maestro" nem no futebol de praia. Nem nas rodas de pagode. Verdadeiro maestro é Paulo Henrique Ganso. Outros legítimos maestros foram Didi, Gerson, Zenon, Ademir da Guia e Dirceu Lopes. 


 Bolsonaro, e agora Rodrigo Pacheco, declaram apoio a Davi Alcolumbre para a presidência do senado. É a importância constitucional do senado indo para o ralo da insensatez.

É a qualificação pessoal e profissional do bom político indo para a lata do lixo. É o apoio velado entre cretinos e dissimulados.
Rodrigo Pacheco, com a cara manjada de bebê chorão, não engana ninguém.  É um esmerado demagogo. Trio de vestais grávidas.
A grandeza política da cadeira outrora ocupada por eminentes figuras como Nelson Carneiro,  José Sarney, Humberto Lucena, Jarbas Passarinho, Antônio Carlos Magalhães, Mauro Benevides,  tudo  indica que novamente será ultrajada pelo torpe, medonho e desqualificado senador pelo Amapá. É o fim da picada.
O balofo Alcolumbre, vulgo “senador Batoré”, como é conhecido no Amapá, voltará a deslustrar a presidência do Senado e do congresso. Alcolumbre é inoperante, farsante, incapacitado. Sujeito ruim. Incapaz de gestos de grandeza.
A Câmara Alta será vilipendiada.
O busto de Rui Barbosa, no plenário, fechou os olhos, envergonhado. Custo a crer, é inacreditável, que entre 81 senadores não existam nomes melhores para presidir a Casa.
Bolsonaro, por sua vez, deixa claro que o apoio velado ao roliço Davi, objetiva cargos na futura Mesa Diretora da Câmara Alta, para senadores apaniguados do ex-presidente inelegível. É o fim da picada. Bolsonaro, Pacheco e Alcolumbre seguem a cretina cartilha que depõe contra a saudável e boa política, a descarada e desprezível barganha por cargos e vantagens.

Trump é do ramo e Supremo ajoelhado para Lula

Campanha vitoriosa de Donald Trump foi dura e verdadeira. Trump é o que é. Não faz gênero, não é dissimulado, como a maioria dos políticos. Evidente que muitas ameaças de campanha, que assustaram o mundo, não serão cumpridas. No fervor da campanha, Trump se fez de grosseiro, antipático, intolerante. Passou a perna nos analistas. Convenceu o eleitor e se elegeu. Trump não tem interesse em se passar por intelectual. É pragmático e fala o que a maioria dos americanos quer ouvir: respeito aos Estados Unidos, a preservação de empregos para americanos, reconstrução da economia, segurança, tolerância zero com o terrorismo e reconquista da autoestima do cidadão. Galhofeiros e cretinos nas televisões e jornais, aqui, nos Estados Unidos e no resto do mundo perderam tempo e saliva. Não intimidarão Trump com críticas superficiais e amargas. Trump é do ramo. tem presença marcante nas redes sociais e sabe como se expressar na televisão. Diz com firmeza e sinceridade o que o povo gosta de ouvir. As viúvas de Biden, Kamala e Obama dispõem de 4 anos para chorar à  vontade e atear fogo às vestes. Bom proveito.

Bom jornalismo

Bom jornalismo é isso: TCU cancelou contrato de barbearia de luxo e massagens, alertado por denúncia de Cláudio Humberto.

Vaso

Notícia boa: médicos liberaram Lula para viajar. Vaso ruim custa a quebrar.
Vicente Limongi Netto é jornalista.

Cartas marcadas

Brasil cretino, Justiça hipócrita e serviçal. O Supremo Tribunal Federal (STF), outrora respeitado pela população, quando ministros andavam sossegados nas ruas, sem seguranças, mostra a nação, mais uma vez, suas esmeradas garras. Decidido a condenar Collor de Mello, primeiro presidente eleito, pelo povo, depois do regime militar, é a mesma que usando dois pesos e duas medidas, livrou a cara do imaculado José Dirceu. Denúncia contra Collor é de 2015, baseada em delação premiada. Apresentada pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que sabidamente vivia às turras, com o então senador Collor. Descarado jogo sujo de cartas marcadas. Collor tirou o Brasil das amarras do atraso, é perseguido, covardemente, no STF, por haver apoiado Bolsonaro nas últimas eleições. Que pague por eventuais erros. Mas com braços justos da justiça. Despida de rancor e de ódio. Tenho ânsia de vômito e vergonha de ser brasileiro.

sábado, 9 de novembro de 2024

Supremo venal e covarde

Brasil cretino, justiça brasileira hipócrita e serviçal. A Suprema Corte outrora respeitada, quando ministros andavam sossegados nas ruas, sem seguranças, mostra a nação, mais uma vez, suas garras arrogantes, levianas e covardes. Decidida a condenar Collor de Mello, primeiro presidente eleito, pelo povo, depois do regime militar, é a mesma que usando dois pesos e duas medidas cretinas, livrou a cara do notório José Dirceu, claro, aliado de lula, que mantém ódio por Collor derrotado por ele em eleição presidencial. A folha criminal do notório Zé Dirceu atravessa a calçada do crime. É maior do que a do próprio Lula, que ele inutilmente tenta esconder e esquecer. Enquanto Collor, que tirou o Brasil das amarras do atraso, é perseguido, covardemente, no STF, por haver apoiado Bolsonaro nas últimas eleições. Pague por eventuais erros. Mas com braços justos da justiça. Despida de rancor e de ódio. Tenho ânsia de vômito e vergonha de ser brasileiro.

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Trump

Campanha vitoriosa de Donald Trump foi dura e verdadeira. Trump é o que é. Não faz gênero, não é dissimulado, como a maioria dos políticos. Evidente que muitas ameaças de campanha, que assustaram o mundo, não serão cumpridas. No fervor da campanha, Trump de fez de grosseiro, antipático, intolerante. Passou a perna nos analistas. Convenceu o eleitor e se elegeu. Trump não tem interesse em se passar por intelectual. É pragmático e fala o que a maioria dos americanos quer ouvir: respeito aos Estados Unidos, a preservação de empregos para americanos, reconstrução da economia, segurança, tolerância zero com o terrorismo e reconquista da autoestima do cidadão. Galhofeiros e cretinos nas televisões e jornais, aqui, nos Estados Unidos e no resto do mundo perderam tempo e saliva. Não intimidarão Trump com críticas superficiais e amargas. Trump é do ramo. Tem presença marcante nas redes sociais e sabe como se expressar na televisão. Diz com firmeza e sinceridade o que o povo gosta de ouvir. As viúvas de Biden, Kamala e Obama dispõem de 4 anos para chorar à vontade e atear fogo às vestes. Bom proveito. 

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Política cretina e infame - Diário do Poder

Bolsonaro, e agora Rodrigo Pacheco, declaram apoio a Davi Alcolumbre para a presidência do senado. É a importância constitucional do senado indo para o ralo da insensatez. . É a qualificação pessoal e profissional do bom político indo para a lata do lixo. É o apoio velado entre cretinos e dissimulados. Rodrigo Pacheco, com a cara manjada de bebê chorão, não engana ninguém.  É um esmerado demagogo. Trio de vestais grávidas. A grandeza política da cadeira outrora ocupada por eminentes figuras como Nelson Carneiro,  José Sarney, Humberto Lucena, Jarbas Passarinho, Antônio Carlos Magalhães, Mauro Benevides,  tudo  indica que novamente será ultrajada pelo torpe, medonho e desqualificado senador pelo Amapá. É o fim da picada. O balofo Alcolumbre, vulgo "senador Batoré", como é conhecido no Amapá, voltará a deslustrar a presidência do senado e do congresso. Alcolumbre é inoperante, farsante, incapacitado. Sujeito ruim. Incapaz de gestos de grandeza. A Câmara Alta será vilipendiada. O busto de Rui Barbosa, no plenário, fechou os olhos, envergonhado. Custo a crer, é inacreditável, que entre 81 senadores não existam nomes melhores para presidir a Casa.  Bolsonaro, por sua vez, deixa claro que o apoio velado ao roliço Davi, objetiva cargos na futura Mesa Diretora da Câmara Alta, para senadores apaniguados do ex-presidente inelegível. É o fim da picada. Bolsonaro, Pacheco e Alcolumbre seguem a cretina cartilha que depõe contra a saudável e boa política, a descarada e desprezível barganha por cargos e vantagens.
Vicente Limongi é jornalista