A pergunta aflita que permanece tumultuando e amargurando a alma dos brasileiros, especialmente a de Bolsonaro: quando o presidente colocará a mão na consciência e admita que precisa assumir, de fato, sem tréguas e ressentimentos, com firmeza, rigor e determinação, o comando no combate ao coronavirus? Aos olhos do mundo o Brasil vai se tornando uma nação de cadáveres. A situação piora. O pânico vai tomando conta dos sobreviventes. Recordo palavras do general Rego Barros: "Que os políticos entendam: se você não governa para todos, não governa para ninguém".
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