Há vários dias a tônica do vasto noticiário sobre os escolhidos para ministros e secretários, tanto a nível estadual como federal, é dizer que fulano é da cota do partido A, que beltrano é da cota do partido B. Um escárnio. Parece urubu em cima de carniça. O furor por cargos tornou-se o esporte mais apreciado pelos políticos. Ao ponto do governador da Bahia bater no peito e declarar que fez 6 ministros. Como se estivesse cobrando uma medalha pelo feito tão sensacional. Nesta linha, resta a este pobre escriba perguntar, se não for incômodo aos ocupados políticos, onde os interesses do povo ficam nesta disputa. De onde virá a cota que defenderá o bem estar coletivo? Será que neste oceano de interesses pessoais e políticos sobrará algum resto do suculento banquete político que traga alegrias que melhore a qualidade de vida do cidadão?Resta-nos orar.
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