terça-feira, 19 de março de 2019

Kfouri, o estrume ambulante

O estrume ambulante, Juca Kfouri, volta a emporcalhar a Folha de São Paulo, com os surrados, ressentidos, recalcados e sórdidos insultos a CBF e dirigentes da entidade. Permanece sem resposta a pergunta que não cala: o que de útil, objetivo, grandioso, concreto e produtivo o velhaco Kfouri já fez pelo engrandecimento do futebol brasileiro? O pernóstico autor do livreco "Confesso que não presto",  também insulta, covardemente, João Havelange, que já não pode retrucar as patadas imundas do sacripanta. Eterno pingente, sabujo e chupador das matérias alheias, o imbecil e folclórico Kfouri blasfema sem piedade, com cinismo exemplar, chamando a dupla de repórteres do jornal de "Coutinho e Pelé". Cruz credo. O irrecuperável pecador-rabiscador vai direto para o inferno. Antes passa pelo fosso das ratazanas.

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