sexta-feira, 11 de julho de 2014

O que acontece por aí...


O torcedor Collor também lamenta 

Mensagem do senador Fernando Collor no facebook: "Haveremos de renovar nossos sonhos. Compartilho, com imensa tristeza, da dor que domina os corações dos brasileiros. Minha solidariedade a todos que, como eu, amarraram o amor na chuteira em busca do hexa. Haveremos de encontrar forças para renovar nossos sonhos. Sairemos unidos dessa, e muito mais fortes. Porque a vida continua".

Marin não coloca chuteira

A turma raivosa cujo esporte predileto é hostilizar a CBF saiu da toca para tentar fazer de José Maria Marin o culpado pelo vexame do Brasil com a Alemanha. Seria cômico se não fosse patética, absurda e burra tamanha sandice e falta do que fazer. Marin não entra em campo, não faz gol, não cobra pênalti, não coloca chuteira. A CBF cuidou da seleção e da comissão técnica com esmero. Com estrutura de primeiro mundo (Granja Comary), nada faltou aos jogadores para que pudessem trabalhar com tranquilidade, conforto e segurança. Que os eternos desafetos da CBF, que nunca fizeram nada de útil e produtivo pelo futebol brasileiro, procurem outro Cristo para bode expiatório. Os adeptos da lorota e do lero-lero rosnam e Marin trabalha.

Mais uma infâmia e canalhice da manada que sempre torceu para que a copa do mundo no Brasil fosse fracassar

Quebraram as patas. A seleção brasileira perdeu porque não é boa. Méritos para os que chegaram mais perto do título, Argentina, Alemanha e Holanda. Seguramente o Brasil perderia dos alemães mesmo com Tiago e Neymar. Escrevi nesta linha no meu blog e no face, logo que acabou o jogo. Igualmente, logo depois do Brasil e Croácia salientei: o Brasil precisa melhorar muito se quiser ganhar o hexa. E que os jogos a seguir seriam pedreiras. Agora é juntar os cacos. Reformular a seleção desde logo para novos compromissos. Outra idiotice que calhordas do timeco da lorota e do cuspe a distância querem impor é acusar José Maria Marin de culpado pelo fiasco do Brasil. É muita estupidez de quem realmente não tem nada o que fazer de útil e de bom. A CBF ofereceu tudo de bom, todo o conforto, segurança e estrutura para os jogadores e comissão técnica. Marin não entra em campo, não bate pênalti, não coloca chuteira. Procurem outro para bode expiatório de suas sandices. Romário é outro boboca, ressentido, monitorado pelos rebotalhos da crônica esportiva. Como deputado, é zero em eficiência e trabalho em benefício do povo carioca, que em péssima hora o elegeu. Como não faz bulhufas na Câmara federal, apela nos insultos a Marin e Marco del Nero. Sabe que assim tem migalhas na mídia. À custa, claro, de quem realmente trabalha pelo futebol penta campeão.

Seleção de homens ou de moleques?

Diria meu saudoso sogro, diante de algum aborrecimento: não tenho palavras. seleção pentacampeã do mundo levar uma chinelada de 7x1 não tem explicações. Se leva e pronto. Vamos juntar os cacos, se é que sobraram alguns e trabalhar para evitar novos vexames e humilhações. O Brasil perderia mesmo com Tiago Silva e Neymar. A seleção brasileira não tem esquema tático. Não tem jogadas ensaiadas. Não tem meio-campo criativo. Ninguém ganha jogo sem um bom meia armador. Hoje o Brasil dispõe de poucos atletas realmente com qualidades para vestir a camisa da seleção. Não é de hoje que a maioria das seleções adversárias não respeita mais a seleção brasileira. Não que a safra de jogadores seja fraca. Na verdade, há tempos estamos na entressafra. As desculpas dos jogadores depois da vergonhosa atuação com os alemães foram patéticas. Quem agora sofre mais do que David Luiz, Neymar e companhia, são os torcedores e, sobretudo, as crianças. Recorrer aos psicólogos é bobagem. Os jogadores são todos ricos. Tiveram tudo de bom e do melhor da CBF para trabalhar e jogar com entusiasmo, com prazer, com raça e competência. Têm é que correr com vontade, como se estivessem lutando por um prato de comida, em busca pelo menos de um terceiro lugar. A seleção de Felipão, que escala mal e convocou ruim, tem obrigação de tentar recuperar a honra do futebol brasileiro. Francamente.

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