Bajulação de senador parasita
Não costumo perder tempo com cartas bolorentas e hipócritas de sacripantas. Primeiro, porque se julgam donos da verdade, segundo, porque não raciocinam, vociferam. Exemplo marcante é o teor da carta do sr. Paulo Marinho, no "Bronca Geral', do Cláudio Humberto, que se assina morador do belo bairro carioca de Ipanema. O destemperado cidadão pretende ser o bajulador mor de Jarbas Vasconcelos, um senador parasita que saiu do anonimato como serviçal do governador Serra. É opção dele. Faça bom proveito. Mas é intolerável que jogue suas patas sujas em ex-presidentes como Itamar, FHC e Collor, a pretexto de tentar provar, inutilmente, que Jarbas Vasconcelos é um primor de virtudes, um poço de honestidades. O que decididamente não é. Na verdade, Jarbas não se elege mais nem para vigia noturno de rua, em Pernambuco. Faz o jogo de Serra para ver se colhe frutos mais tarde. É um pobre diabo. Também repudio o final torpe e leviano da carta do sr. Marinho, afirmando que "em Brasilia todos são cúmplices". É, a meu ver, uma generalização covarde e canalha. A população brasiliense é ordeira, trabalhadora e decente. Não precisa de cretinas lições de ética de beócios como o sr. Paulo Marinho.
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