quinta-feira, 3 de abril de 2025

Patético

O deputado goiano, do PL, Gustavo Gayer, é o patético autor de mais uma destrambelhada pérola que assusta os anais do Congresso Nacional. Sem temer ser punido pelos Deuses dos bons neurônios, Gayer afirmou, com a maior cara de pau, no plenário da Câmara Federal, que Donald Trump taxou em apenas 10% os produtos brasileiros, graças ao empenho do deputado fujão, Eduardo Bolsonaro. Fica explicado, mais uma vez, porque os brasileiros não nutrem respeito ao Congresso Nacional.

quarta-feira, 2 de abril de 2025

Amor infinito

Agradeço ao sol pelas raízes no céu. Ao mar pela procura dos amados. As estrelas, pela energia aos namorados. Ao homem pela decisão de cuidar dos feridos. Agradeço as crianças por sonharem por mais emoção e ternura. Agradeço aos idosos pelas sementes da honestidade. Agradeço as flores, pelo sentimento do prazer.

terça-feira, 1 de abril de 2025

Arte é amor

A colunista Ana Dubeux tem razão: arte e amor são parceiras do bem (Correio - 30/03). Vida saudável também se alimenta de poesias, pinturas, desenhos, charges, romances, biografias, contos memoráveis. Como jornalistas, ficamos contentes quando colegas lançam obras significativas, como faz agora, Carlos Marcelo. A arte é o pão da resistência. É o aroma do coração expandindo emoções. Dubeux encerra seu artigo com ternura: "Arte é libertação, memória, renovação. O povo que valoriza sua cultura fortalece sua história, garante sua perenidade. O Correio tem como missão atuar nessa causa".


O GLOBO

 


Marcos Vilaça


Também perdi um amigo dileto.
Vilaça foi amigo do Amazonas, e demonstrou isso em várias oportunidades do governo de Amazonino, tanto assim que Manaus tem duas escolas com o nome do filho e ele doou bela biblioteca para os estudantes de Manaus.
Elegante no ser e tratar, descontraído no viver, fraterno a mais não caber.
Sinto muito seu encantamento, como amigo e como belo escritor que foi. De boa linhagem de homem público.
Robério Braga

"Bem amigos"

O programinha do chatérrimo Galvão voltou. Com as mesmas doses de pretensão e arrogância do pernóstico apresentador.  Nunca jogou nem bola de gude na vida. Mas se julga sabidão. O último biscoito do pacote. Boquirroto, não deixa ninguém falar. Quando deixa, corta. O rapaz que falava para dentro, no ESPN, gaguejando pelos poros, Mauro Naves,  que era apaniguado do Galvão, na Globo, voltou. Falante e sorridente. Mas não diz coisa com coisa. Outro analista (Deus do céu, perdoe a blasfêmia) é Casagrande. Monumento de imbecilidades. Convidado bom, que evitou nota zero para insuportável programinha, foi o gentleman Falcão. Outro desagradável convidado, Ronaldo Fenômeno, que pretendia presidir a CBF, encheu a boca para dizer sandices contra a entidade. Mal perdedor. Cada um dá o que tem. Lição dos antigos.