quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Fecomércio-DF inaugura centro administrativo com homenagem a José Roberto Tadros


 Novo prédio homenageia o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, a diretora-geral executiva da Confederação, Simone Guimarães, e celebra contribuições para o desenvolvimento do setor no Distrito Federal

A Federação do Comércio do Distrito Federal (Fecomércio-DF) inaugurou na sexta-feira (25) o Centro Administrativo Sistema Fecomércio-DF José Roberto Tadros, em homenagem ao presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac. A cerimônia contou com a presença de autoridades, representantes do setor produtivo e empresários, além de José Roberto Tadros e da diretora-geral executiva da CNC, Simone Guimarães, que também foi homenageada.

Localizado na 712/912 da Asa Norte, o Centro Administrativo ocupa 18 mil metros quadrados e já abriga a sede do Senac-DF, que iniciou operações no espaço em novembro de 2022. Desde abril deste ano, a Fecomércio-DF e os sindicatos também se instalaram no local, e em agosto o Sesc-DF passou a operar no novo endereço.

Com cinco andares, refeitório, academia, clínicas do Sesc-DF e uma nova sala de reuniões com capacidade para 82 pessoas, o prédio oferece estrutura moderna e ampla para atender à demanda de serviços no Distrito Federal.

O presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, destacou o avanço proporcionado pelo novo espaço. “Estamos aqui para homenagear aqueles que contribuem com o fortalecimento do Sistema Comércio brasileiro. O presidente Tadros foi essencial para que pudéssemos realizar essa expansão aqui no DF, que já gera empregos e impacto positivo para a nossa economia”, ressaltou Freire.

Compromisso com o fortalecimento do setor

Durante o evento, José Roberto Tadros expressou sua gratidão e refletiu sobre a importância histórica do comércio.

 “Quero agradecer por essa homenagem e destacar que o comércio foi a primeira atividade humana, essencial para a integração e desenvolvimento dos povos. Esse reconhecimento reafirma nosso compromisso com o progresso do país e o fortalecimento do setor de bens e serviços. O comércio é a atividade que uniu os povos e promoveu a interação entre eles. É importante destacar que, entre as atividades empresariais, o comércio foi a única que não enfrentou críticas ao longo dos anos”, afirmou Tadros.

Reconhecimento

A cerimônia também prestou tributo à diretora-geral executiva da CNC, Simone Guimarães, que recebeu uma placa com seu nome em uma unidade do Sesc-DF. Com mais de 20 anos dedicados ao Sistema CNC-Sesc-Senac, Simone agradeceu emocionada.

“Este reconhecimento me toca profundamente. Ver meu nome ligado a este espaço é uma honra e um momento que guardarei para sempre.”

José Aparecido reforçou a importância do trabalho de Simone Guimarães e de homenagear pessoas que contribuem para um País melhor, em vida. “Simone representa o que há de melhor no sistema Sesc-Senac. Esta homenagem é um justo tributo pelo seu trabalho incansável para a educação e o desenvolvimento social no Brasil”, declarou.

Espaço de inovação

Centro Administrativo Sistema Fecomércio-DF José Roberto Tadros é símbolo de inovação e de apoio ao desenvolvimento econômico e social de Brasília. Além das áreas administrativas, o espaço foi projetado para integrar serviços e garantir maior qualidade de vida aos seus colaboradores e ao público atendido.

Com três andares de estacionamento, refeitório para 60 pessoas e academia, a nova sede visa proporcionar um ambiente de trabalho que alia funcionalidade e conforto.

José Aparecido reforçou o compromisso da Fecomércio-DF com a comunidade empresarial e a população local.

“Este espaço não é só uma sede administrativa, mas um ponto de acolhimento e de união, onde trabalhamos juntos pelo crescimento do nosso setor e pela valorização dos profissionais.”

A cerimônia foi finalizada com o descerramento das placas de homenagem, deixando registrado o compromisso da Fecomércio-DF com a história e com o futuro do comércio no Distrito Federal.

terça-feira, 29 de outubro de 2024

DIÁRIO DO PODER - atigo Limongi

Pedófilo não é homem, é rato

28/10/2024 10:12 | Atualizado 28/10/2024 11:22

Seguramente constrangido e perplexo, o respeitado intelectual, autor de notáveis livros, todos esgotados, o ex-senador, Cristovam Buarque com a prisão do ex-suplente dele, na Câmara Alta, acusado de pedofilia,  a aberração engomada, Wilmar Lacerda.
Pedófilo não é homem, é rato.
O canalha deslustra a atividade politica. Em respeito a vida e a boa convivência humana, deveria ser sumariamente demitido da boquinha que ocupa, no PT de Brasilia e também expulso da legenda. Que, aliás, ficará ainda mais desmoralizada, junto os brasileiros.
A justiça tem que ser implacável com Lacerda. Nada da cretina audiência de custódia, nem tornozeleira.
Condenado, junto com outros da mesma escória, merece passar longa temporada na Papuda. Na cadeia, o covardão saberá, com sofrimento e dor, o que os presos fazem com pedófilos. O pulha se arrependerá de ter nascido.
Lacerda chegou,  inclusive, a exercer o mandato de senador, quando Buarque ausentou-se para ser ministro da Educação. Não demorou, demitido, pelo telefone, pelo então presidente Lula.

Política cretina e infame

Bolsonaro declarou apoio a Davi Alcolumbre para a presidência do senado. É o apoio do roto ao esfarrapado. A grandeza politica e constitucional do senado não merecem que o medonho e desqualificado senador pelo Amapá retorno ao cargo. Bolsonaro, por sua vez, deixa claro que o apoio velado ao roliço Davi, objetiva cargos na futura Mesa Diretora da Câmara Alta, para senadores apaniguados do ex-presidente inelegível. É o fim da picada. Bolsonaro e Alcolumbre seguem a desprezível cartilha que depõe contra a saudável e boa política, a descarada e desprezível barganha por cargos e vantagens.
Vicente Limongi é jornalista

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Publicado pelo portal carioca JPrevista, Forum Estadão e Tribuna da Internet

ANALISO, NÃO TORÇO NEM DISTORÇO.  

MEU TEXTO LOGO DEPOIS DO PRIMEIRO TURNO.

FIM DAS ELEIÇÕES

NÃO ALTERO NEM VÍRGULAS.

                                  LIMONGI  28/10


As urnas foram ingratas com o PT. O partido quase passa vergonha no primeiro turno das eleições. Antes de ser preso,  acusado de corrupção, Lula era imbatível. Craque nas urnas. Colocava o PT nas nuvens. Nos píncaros da glória. Lula elegia até poste.  Lula e o PT não tinham adversários. Hoje, o quadro mudou. A buchada salgou, a picanha sumiu. A pinga virou vinagre. Viagens internacionais de Lula, muita conversa fiada, críticas a Israel e a ONU, não deram votos para o PT e filiados. O PT parece mais um quadro amarelado, na parede.  O partido murchou.   Lula não convence mais o povo com a facilidade. Tem que fazer tudo praticamente sozinho. Bater o corner e correr para cabecear no gol adversário. O desgaste físico é visível. Boulos bota os bofes para fora, implorando que Lula não saia de perto dele, no segundo turno. Risco de Lula colar em Boulos é imenso. Nunes vencendo de Boulos, quem mais vai sofrer em 2026, é Lula. Para Boulos, vida segue mansa. Reassume o mandato de deputado federal. Numa boa. Cresceu muito, por sua vez, o PSD, de Gilberto Kassab. Passou o MDB em prefeituras. São 882 contra 856 do MDB. Kassab é mago dos bastidores da política. Discreto e eficiente secretário o governador paulista Tarcísio de Freitas. Com o trator de Kassab também contra o PT, mais uma razão para Lula colocar as barbas brancas de molho. Bolsonaro, também comendo as urnas pelas beiradas. Fartou-se de eleger e reeleger aliados. É outro aliado forte de Nunes, no segundo turno. Quem gosta de política acirrada, com chutes na virilha e acusações de envergonhar anjos, esperem 2026. Terá de tudo, bastante.

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Texto de JUNHO de 2023

Não mudo nem virgulas!

patife é patife sempre!!

                      LIMONGI

                   outubro 2024

RATAZANA BOULOS

Criticar é saudável. O contraditório é necessário. Porém, tripudiar em quem está vencido, é covardia e canalhice. Refiro-me ao rato de esgoto, barbudo, com trejeitos estranhos, o saltitante guilherme boulos, que, como esmerado energúmeno e patife, jogou as patas imundas em Collor de Mello, em programa de televisão. Boulos é moleque de recado de lula e do PT e instrumento de barganhas do MST junto ao governo. purulento serviçal que jamais teve coragem, muito menos decência, de insultar collor quando ele era presidente da república ou senador. Assim agem os pulhas e vermes, da escória de safados de Boulos. O deputado pinoia é imundo e pernicioso. Pior e mais nocivo do que sacos de lixo hospitalar. 

Aberração

Seguramente constrangido e perplexo, o respeitado intelectual, autor de estupendos livros, todos esgotados, o ex-senador, Cristovam Buarque com a prisão do ex-suplente dele, na Câmara Alta, acusado de pedofilia, a aberração engomada, Wilmar Lacerda. Pedófilo não é homem, é rato. O canalha deslustra a atividade politica. Em respeito a vida e a boa convivência humana,  deveria ser sumariamente demitido da boquinha que ocupa, no PT de Brasilia e também expulso da legenda. Que, aliás, ficará ainda mais desmoralizada, junto os brasileiros. A justiça tem que ser implacável com Lacerda. Nada da cretina audiência de custódia, nem tornozeleira. Condenado, junto com outros da mesma escória, merece passar longa temporada na Papuda. Na cadeia, o covardão saberá, com sofrimento e dor, o que os presos fazem com pedófilos. O pulha se arrependerá de ter nascido. Lacerda chegou,  inclusive, a exercer o mandato de senador, quando Buarque ausentou-se para ser ministro da Educação. Não demorou, demitido, pelo telefone, pelo então presidente Lula. 

Lia Dinorah, sobre meu artigo dessa semana

De: Lia Dinorah <liadinorahjornalista@gmail.com>
Enviado: quinta-feira, 24 de outubro de 2024 19:23
Para: Vicente Limongi Netto <limonginetto@hotmail.com>
Assunto: Re: "Loyola Brandão esclarece o debate sobre Jacinto de Thormes e Ibrahim" 
 
Que aula sobre os primórdios do colunismo social. Esse Loyola é de uma inteligência espantosa, de um conhecimento delicioso de se ler! Na época do Andrea Carta, grande comandante da Carta Editorial, foi lançada a Vogue Brasília, da qual participei em todas as edições até a lamentável morte do Andrea, numa queda do 5º andar do apartamento de seu grande amigo Rogério Fasano, na madrugada do dia 16 de setembro de 2003, em São Paulo. Neste mesmo dia, no Casapark, aconteceria a festa de lançamento da nova edição da Vogue Brasília. Obviamente, a tão aguardada glamourosa noite foi cancelada - todos os anos era um acontecimento que reunia a nata da sociedade da capital. O Loyola dirigia a revista e tivemos várias reuniões para finalizar as matérias e as publicidades: eu, Gilberto Amaral, Karla Osório e o Loyola. Um cara muito bacana e do bem. 
Recordar é viver! Bjsss

Loyola Brandão esclarece o debate sobre Jacinto de Thormes e Ibrahim

Publicado em 24 de outubro de 2024 por Tribuna da Internet - rio de janeiro


Vicente Limongi Netto

Em mensagem que me encaminhou nesta semana, o jornalista, escritor, cronista e crítico cinematográfico Ignácio de Loyola Brandão, entra no debate sobre o colunismo social no Brasil, cujos principais nomes foram Maneco Müller, que escrevia sob pseudônimo de Jacinto de Thormes, em homenagem a Eça de Queirós, e seu seguidor no estilo, Ibrahim Sued.

Neste primoroso texto, Loyola Brandão, que é membro da Academia Brasileira de Letras nos dá uma aula sobre esse capítulo da história da Imprensa brasileira.


EU, JACINTO DE THORMES E IBRAHIM SUED
Ignácio de Loyola Brandão

Tive oportunidade de ser amigo pessoal do Jacinto de Thormes, isto é, de Manuel Bernardes Müller. Em certo momento, em seus últimos anos de vida, ele e eu fizemos juntos uma bela edição especial da revista Vogue, (da qual fui editor) sobre Carmem Mayrink Veiga.

E ela – Carmem, do alto de suas seguidas consagrações nas listas das mais elegantes e locomotivas sociais do Rio (quanta frescura…), me contou como Maneco mandava, comandava, regia a sociedade, pontificando do alto de sua coluna.

E lembro dele no final da vida como tranquilo na sua obscuridade. esquecido por todos que ele tinha tornado célebres.  Um homem digno e simples no final da vida. Apesar de ser um os raros plebeus que cochichou aos ouvidos da rainha Elizabeth, sentado ao lado dela no Maracanã e traduzindo as manifestações da torcida, que a encantaram, numa sensacional partida entre Rio e São Paulo, como Pelé e Gérson em campo.

FUI AO GOOGLE – Para falar sobre o famoso Jacinto de Thormes, nem precisei consultar o trabalho clássico de Nelson Werneck Sodré sobre a história da imprensa brasileira. Fui ao Google, mesmo.

Existe muito material sobre os dois homens que criaram o moderno colunismo social. Há semelhanças e diferenças. Mas fica demonstrado como Ibrahim foi  na onda revolucionária do Jacinto, que trouxe para ele os atalhos.

Jacinto de Thormes, pseudônimo de Maneco Müller, filho de um diplomata brasileiro e homem de estudos e cultura, nascido em 1923, um ano antes de Ibrahim,  começou a trabalhar em 1943 na “Folha Carioca” (Depois “Diario Carioca”) , tendo provocado uma revolução no colunismo.

NOTAS SOCIAIS – Até então, esse tipo de jornalismo era feito de notas sociais, nascimentos, aniversários, batizados, casamentos, etc. Maneco Müller foi um assombro.

Ele espantou os jornalistas, porque mudou tudo, baseado nos colunistas americanos do The New York Times e do Washington Post, que misturavam sociais com política, economia, arte, cultura, e também potins, ou fofocas, mexericos, etc. Enfim, abrangia todos segmentos da sociedade.

Aumentou a extensão dos interesses, modificou, eliminou a mesmice, o rotineiro. E de repente, aquele canto de página esquecido, desprezado e chato, ganhou força, com uma repercussão incrível.


FORÇA IMENSA – A crônica começou a ter força, muitas vezes uma nota política ou econômica virava manchete do jornal. Jacinto tornou-se um personagem único, admirado, bajulado, invejado, o grande astro da mídia. Mas também era atacado, como acontece com toda celebridade.

Ibrahim Sued teve uma trajetória diferente, porque veio de uma família de imigrantes, não teve a chance de adquirir profundidade cultural. Começou no jornalismo como fotógrafo, mas conseguiu convencer Roberto Marinho a lhe dar um espaço cultural no segundo caderno.

No início, era humilhado, desprezado, mas contratou jornalistas talentosos para auxiliá-lo na coluna e assim se tornar poderoso e virou uma celebridade como Jacinto de Thormes, que havia abandonado o colunismo social e passara a trabalhar no jornalismo esportivo na Ultima Hora, escrevendo crônicas diárias sobre futebol.

MESMA FÓRMULA – Ibrahim recebeu a fórmula do Jacinto e a usou. Aprendeu com ele a criar termos novos, a fazer lista de mais elegantes, inclusive homens. Arranjou informantes de alta categoria. Criou até bordões de linguagem.

Sua coluna começou em 1954 no “Globo”. Portanto, começou onze anos depois do Maneco Müller, que lhe abriu o caminho. Ibrahim aplainou a estrada, recebeu um público específico e diversificado. Tornou-se tão importante quanto seu precursor. Mas o formato já tinha sido montado, explorado e preparado o público. Ibrahim recebeu de mão beijada. Essa a diferença. Mas isso não diminui em nada Ibrahim Sued, pois ele simplesmente seguiu a mesma trilha de Maneco Müller, com o mesmo sucesso.

Quanto a Jacinto de Thormes, voltou a pertencer à obra eterna de Eça de Queirós. 

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Política ruim

Bolsonaro declarou apoio a Davi Alcolumbre para a presidência do senado. É o apoio do roto ao esfarrapado. A grandeza politica e constitucional do senado não merecem que o medonho e desqualificado senador pelo Amapá retorno ao cargo. Bolsonaro, por sua vez, deixa claro que o apoio velado ao roliço Davi, objetiva cargos na futura Mesa Diretora da Câmara Alta, para senadores apaniguados do ex-presidente inelegível. É o fim da picada. Bolsonaro e Alcolumbre seguem a desprezível cartilha que depõe contra a saudável e boa política, a descarada e desprezível barganha por cargos e vantagens. 

terça-feira, 22 de outubro de 2024

"Circula Artistas RS"

Neste fim de semana, o Sesc DF se transforma em um verdadeiro celeiro de talento e criatividade, tudo em nome de um grande propósito: ajudar os artistas do Rio Grande do Sul, que enfrentaram desafios após as enchentes do início do ano. Com o projeto "Circula Artistas RS", o Sesc-DF também traz para a capital três atrações incríveis que prometem encantar e entreter! A programação começa nesta terça-feira (22) e segue até domingo (27), nos teatros de Ceilândial, Taguatinga Norte e Gama.
 
Valcides de Araújo, diretor regional do Sesc-DF, explica a importância deste projeto. "A arte é um remédio poderoso. É uma forma de dar voz, de resgatar histórias e, acima de tudo, de celebrar a cultura. Estamos aqui para apoiar os artistas que, mesmo em tempos difíceis, trazem beleza e reflexão para nossas vidas”, explica o diretor.
 
O projeto inicia com oficinas literárias nesta terça e quarta-feira, seguidas de apresentações que vão até domingo (27). Dentre os destaques, está "CHULA", o primeiro trabalho solo da talentosa bailarina Emily Borghetti. Este espetáculo combina dança e música, celebrando de maneira emocionante o papel das mulheres na dança gaúcha.
 
Em seguida, "Redoma" traz a cantora Paola Kirst, acompanhada do trio instrumental Kiai. A apresentação passeia entre ritmos latino-americanos e rock psicodélico. E para quem ama a literatura, a oficina "Vilões" com Ana Thomás promete abordar de forma criativa a fascinante história dos personagens antagonistas. 

Espetáculo "CHULA":
25/10 - 20h no Teatro Sesc Newton Rossi, Ceilândia  
26/10 - 20h no Teatro Sesc Paulo Gracindo, Gama  
27/10 - 20h no Teatro Sesc Paulo Autran, Taguatinga Norte  

Espetáculo "Redoma":
25/10 - 20h no Teatro Sesc Paulo Gracindo, Gama  
26/10 - 20h no Teatro Sesc Paulo Autran, Taguatinga Norte

 
Oficina Literária "Vilões: 
 
22/10 - Teatro Sesc Paulo Gracindo, Gama  
23/10 - Teatro Sesc Newton Rossi, Ceilândia  


quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Reconhecimento em Dubai

Caros  amigos:

 

Acabamos de receber esta comunicação e que nos deixa muito orgulhosos em obter mais um prêmio na já numerosa lista nacional e internacional que supera a 30 outros como  Música no Museu-Patrimônio Cultural Imaterial do Estado e da Cidade do Rio de Janeiro-, Ordem do Mérito Cultural (decreto do Presidente Lula, Golfinho de Ouro (Estado do Rio de Janeiro) e Mérito Carioca (Cidade do Rio de Janeiro).

Vocês fazem parte desta história e sou-lhes muito grato por esta parceria.

Abs Sergio da Costa e Silva


Este importante reconhecimento Internacional, terá como cenário o luxuoso hotel Palazzo Versace Dubai. Estarão presentes empresas e profissionais Liberais de diversos países e segmentos, na ocasião o programa IBTV, realizará ampla cobertura desta magnífica noite black tie.

Esta homenagem é o reconhecimento ao esforço para se manter num mercado tão competitivo, seja no segmento comercial, industrial, de prestação de serviços, profissionais liberais.

As indicações são validadas pelo editorial da International Business Institute.


quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Pés no chão

Jogo não empolgou. Brasil confuso, pouco inspirado. O primeiro gol abriu a porteira. Adversário fraco. Mas vitória estimula. Caminhada é árdua. Manter pés no chão.  Seleção precisa ser testada contra adversários realmente fortes. Eterno mestre Didi, técnico da boa seleção do Peru, na Copa de 70, no México, ficaria envergonhado com o atual elenco peruano. Bate muito, não joga nada. Marcante atuação de Bruno Guimarães. Gigante no meio. Belo gol de Andreas lembrou gols semelhantes de Bebeto, pela seleção e pelo Vasco e Flamengo. Jogador tranquilo, boa visão de jogo, bom passe.Dor de cabeça saudável para o técnico Dorival Junior. Danilo não fez falta. Vandeson é mais jogador. Luis Henrique saindo da ponta, rumo ao gol adversário, pelo meio e chutando forte, tem dado certo.  Boa opção de ataque para o Brasil. Custo a crer que Savinho é titular no Mancheter City. Guardiola ainda não viu Estevão jogar. 

José Roberto Tadros é homenageado no Virtus Awards por liderança transformadora

No primeiro Latin Trade Virtus Awards, Tadros é reconhecido entre grandes líderes da América Latina por seu impacto e sua contribuição à sociedade, destacando o legado de sua liderança inovadora e comprometida. A premiação aconteceu em Miami, nos Estados Unidos

No dia 10 de outubro, foi realizada em Miami, nos Estados Unidos, a primeira edição do Virtus Awards, organizado pela revista Latin Trade, especializada no mundo dos negócios na América Latina e no Caribe. O objetivo do prêmio é reconhecer e distinguir lideranças transformadoras da América Latina.

Entre os vencedores desta primeira edição, que reuniu mais de 200 líderes influentes, está o presidente do Sistema CNC-Sesc Senac, José Roberto Tadros, reconhecido na categoria Lifetime Achievement Award, pelo conjunto de suas realizações e legado nos âmbitos empresarial e social.

“Receber este prêmio é uma honra imensa”, agradeceu o presidente José Roberto Tadros. “Quero compartilhar este reconhecimento com todos os que contribuíram nessa trajetória de atuação por um setor empresarial mais forte, um Brasil mais próspero, que é o que todos buscamos”, completou.

O presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac também agradeceu nominalmente a Marlene Fernández del Granado, vice-presidente corporativa de Relações Governamentais e líder do Comitê de Diversidade e Inclusão da Arcos Dorados, pela indicação ao prêmio.

A lista de autoridades premiadas inclui ainda o presidente do Paraguai, Santiago Peña, como Líder do Ano; a prefeita do condado de Miami-Dade, Daniella Levine Cava; Sergio Díaz-Granados, presidente do Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF); Marcos Molina, presidente do Conselho da Marfrig & BRF; Pablo Bedoya, presidente do Banco Nacional da Bolívia; e a iniciativa Aliados pela Água, da Coca-Cola Latam.

Coração atraente

O sol é forte

o mar sublinha

a vida acelera

o namoro constrói

o beijo alimenta

o pulmão fraqueja

o olhar perturba

o vento amarga

o menino sorrir

o viajante sonha

a vida não descansa

o pássaro corteja

os cabelos ardem

o humor acentua

a fuga é sombria

adormece desafios

sou áspero

o ódio apodrece

enterro sombras.

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Em nome da verdade

Aristóteles Drummond 

O Dia - Rio de Janeiro-  14/10/24

Veemente protesto nas mídias sociais do jornalista Vicente Limongi Netto procura restabelecer a verdade sobre a criação da Universidade de Brasília, iniciativa, sem sombra de dúvida, do criador de Brasília, JK.

Trabalho recentemente publicado procura atribuir a Darcy Ribeiro, seu primeiro reitor, por lembrança do ministro Clóvis Salgado, mineiro de Montes Claros como ele, nomeado por JK. Darcy abraçou a função com o entusiasmo que o caracterizava, mas nem por isso foi seu mais marcante reitor. Nem criador. JK e Clovis Salgado criaram e nomearam Darci. A consolidação da instituição como referência no mundo universitário brasileiro deve-se à longa e eficiente gestão do Comandante José Carlos de Azevedo, um gigante no patriotismo, na personalidade e correção intelectual. Cristovam Buarque foi outro nome relevante na instituição.
 
JK tem sido pouco lembrado pelas iniciativas louváveis para o desenvolvimento nacional. O setor elétrico mesmo registra a fundação da Eletrobras ao presidente João Goulart. O que é um fato, mas as primeiras grandes obras hidroelétricas no Sudeste, pelo Estado, foram Furnas e Três Marias. E a primeira empresa geradora de grande porte foi justamente Furnas, que veio mais tarde a ser incorporada a Eletrobras. E foi criada por JK. Convém lembrar de que a grande empresa recentemente privatizada viveu seus anos dourados nas memoráveis gestões de Mario Bhering, nos governos Médici e Sarney, e de José Costa Cavalcanti, com Figueiredo, quando foram tocadas as duas grandes obras de Itaipu e de Tucuruí.

No campo político, tem sido pouco lembrado que seu compromisso democrático foi marcado por provas de grande generosidade e grandeza de alma. Outro brasiliense ilustre, mineiro de nascimento, Pedro Rogério, publicou importante trabalho sobre os movimentos de militares da Aeronáutica contra o governo JK. A marca foi a rápida anistia e, antes, durante o processo de dominação, a determinação de que a retomada das bases fosse feita sem o sacrifício de vidas. Por isso, as tentativas – normalmente de origem esquerdista –, de minimizar a presença histórica de JK, não chegam a afetar a memória que se tem de seus anos de ordem e progresso com democracia. As esquerdas não perdoam JK não ter apoiado a legalização do Partido Comunista e terminado com o atestado ideológico exigido desde os anos Vargas para o exercício de funções públicas. Este dispositivo permitia que a autoridade responsável por nomeação de cidadão com registros ideológicos pudesse fazê-lo, mas assumindo a responsabilidade. Assim é que Roberto Campos nomeou três economistas de esquerda, Roberto Saturnino Braga, Cleanto de Paiva Leite e Juvenal Osório para o então BNDE. JK foi eleito apenas 20 anos depois da Intentona de 35, que traumatizou nossos militares e a sociedade brasileira.

Ainda sobre JK, vale lembrar do depoimento publicado de Roberto Campos de que a cassação do ex-presidente se deveu a pressão pessoal de Carlos Lacerda junto ao presidente Castelo Branco. O presidente, casado com mineira de família ilustre, conhecia e nada tinha contra JK. Anos depois, nova demonstração de homem superior fez com que JK recebesse em Lisboa seu algoz para a criação da Frente Ampla. Neste episódio, quem ficou melhor na história, no meu modesto entender, foi Leonel Brizola, que se negou a entrar no movimento liderado pelo adversário dominado por ambições pessoais e não ideais democráticos.

JK merece a eterna vigilância na defesa de sua obra e memória.

 

Aristóteles Drummond é jornalista




domingo, 13 de outubro de 2024

Brisa carinhosa


A noite se fecha

 em nuvens escuras

mãos do céu tecem 

horizontes para anjos

o frio tempera o sol alto

compassos da vida 

saem da tristeza vazia

formando suspiros

candentes de amor

Doces e amargas

Palavras impressas são doces e amargas. Vai muito pelo gosto do leitor. Engole seco ou mastiga as letrinhas com prazer. De minha parte, no Correio Braziliense de domingo, vou direto na coluna da Ana Dubeux. Sem arrependimentos. Ana energiza nossos corações. Exorte fé e alegrias com suaves manifestações de ternura e bondade. O colunista Severino Francisco, por sua vez, botafoguense e poeta dos bons, exalta as cigarras, lembrando versos de João Cabral de Melo Neto; Outro feliz botafoguense, "Fala, Zé", brinda leitores com poema de Fernando Pessoa. Permaneço encantado com a edição.   Sigo para a atilada Denise Rothenburg destacando o senador Davi Alcolumbre, flanando em Roma. Notícias sobre Alcolumbre, por questão de saúde, leio com o dedo no nariz. Declara Alcolumbre, com falsa e surrada humildade que "eleição não se ganha na véspera"; fujo rápido e arrepiado da Denise e entro esperançoso na coluna "Eixo Capital" da vigilante Ana Maria Campos. Leio, perplexo, que o partido Cidadania pretende lançar Cristovam Buarque para o governo do Distrito Federal, em 2026. Pedrada no meu coração, quase oitentão.  Melhor regar meu jardim.

quarta-feira, 9 de outubro de 2024


Ana Dubeux trouxe ao leitor um tema definitivamente sério e preocupante, merecedor de fortes reflexões(“Um Brasil mais velho é um Brasil mais maduro?” Correio Braziliense – 25/08), onde analisa e expõe preocupações com os idosos. Categoria de brasileiros geralmente humilhada, sofrida,  desamparada e insultada.  Dubeux escancara a ferida que raramente sara. O inacreditável desprezo que as pessoas têm pelos mais velhos. “Será preciso uma revolução cultural e educacional no Brasil para chegarmos a algo minimamente razoável no tratamento das pessoas mais velhas”, sugere a jornalista, acrescentando, mais irretocáveis verdades, com o coração triste e indignado:  “Aqui o velho ainda é motivo de pancada ou peninha. o velho é sempre o outro. Temos imensa dificuldade em nos enxergar lá na frente e uma facilidade constrangedora de viajar em direção ao passado, apenas lembrando do que foi bom na juventude”.  Palmas para Dubeux. Todo idoso guarda lamentações. Rico ou pobre. Ninguém deve se iludir.  A dor pela ausência do apreço é profunda. Idoso deixou de ser útil. Sumiram, o afeto e a gratidão de familiares e amigos. Idoso virou artigo descartável nas prateleiras amorosas. Pétalas de respeito, doçura, carinho e amor, desapareceram nas águas da melancólica amargura.

Força pelo ralo

As urnas foram ingratas com o PT. O partido quase passa vergonha no primeiro turno das eleições. Antes de ser preso,  acusado de corrupção, Lula era imbatível. Craque nas urnas. Colocava o PT nas nuvens. Nos píncaros da glória. Lula elegia até poste.  ula e o PT não tinham adversários. Hoje, o quadro mudou. A buchada salgou, a picanha sumiu. A pinga virou vinagre. Viagens internacionais de Lula, muita conversa fiada, críticas a Israel e a ONU, não deram votos para o PT e filiados. O PT parece mais um quadro amarelado, na parede. O partido murchou.   Lula não convence mais o povo com a facilidade. Tem que fazer tudo praticamente sozinho. Bater o corner e correr para cabecear no gol adversário. O desgaste físico é visível. Boulos bota os bofes para fora, implorando que Lula não saia de perto dele, no segundo turno. Risco de Lula colar em Boulos é imenso. Nunes vencendo de Boulos, quem mais vai sofrer em 2026, é Lula. Para Boulos, vida segue mansa. Reassume o mandato de deputado federal. Numa boa. Cresceu muito, por sua vez, o PSD, de Gilberto Kassab. Passou o MDB em prefeituras. São 882 contra 856 do MDB. Kassab é mago dos bastidores da política. Discreto e eficiente secretário o governador paulista Tarcísio de Freitas. Com o trator de Kassab também contra o PT, mais uma razão para Lula colocar as barbas brancas de molho. Bolsonaro, também comendo as urnas pelas beiradas. Fartou-se de eleger e reeleger aliados. É outro aliado forte de Nunes, no segundo turno. Quem gosta de política acirrada, com chutes na virilha e acusações de envergonhar anjos, esperem 2026. Terá de tudo, bastante. 

domingo, 6 de outubro de 2024

 Coração feliz


Não sou aplumado em finezas

tão pouco em excessos de solicitudes

não me estendo em cordialidades

não sou rebuscado nem expansivo

sou natural

acentuo palavras

suspiro encantos

protejo sentimentos

não me esforço em ser agradável

planto emoções

almejo anseios

durmo beijando sonhos

sábado, 5 de outubro de 2024

Piada


Delira o presidente do PL, Valdemar Costa Neto tirando da cartola repleta de torpes ilusões e migalhas infames, o nome do deputado Eduardo Bolsonaro para novo presidente da agremiação, para enfrentar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes e como possível candidato à Presidência da República. Informações  da colunista Denise Rothenburg (Correio - 05/10). Morro de rir, diante das patéticas, hilárias e estapafúrdias decisões. Valdemar larga o filé com críticas a Alexandre de Moraes. O que não fazia antes. Pantomima montada. Luvas nos punhos. Cenas de batalhas. Torcidas inflamadas. O mito de barro inelegível e Valdemar como treinadores dos irmãos com sangue nos olhos, Flávio, Eduardo e Carlos. Prontos para nocautear o sereno e rígido lutador Alexandre de Moraes. Vale tudo. Chutes na virilha, também.

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Gênio

Técnicos do Peru e do Chile, novos adversários do Brasil, nas eliminatórias, seguramente encantados com a maestria do meia do Fluminense, Paulo Henrique Ganso. Ficarão perplexos e demorarão a acreditar que o formidável meia não é convocado pelo medonho técnico Dorival Júnior. Nenhum dos jogadores queridinhos de Dorival tem técnica e tutano para enfiar uma bola, entre três adversários, em espaço reduzido, como Ganso fez,  para o gol de Arias. Passe antológico, que honra o verdadeiro e bom futebol. Estamos perto do hexa, no futsal. Já o hexa da seleção de futebol, parece sonho cada vez mais distante.