Aplaudo Carta Capital pelos
excelentes textos de Mino Carta e Mauricio Dias.
Exemplos marcantes de jornalismo isento, que não se deixa pautar pela costumeira
patrulha sórdida, cretina, venal, hipócrita e covarde que tomou conta das
principais redações brasileiras. Carta Capital faz muito bem em desmascarar os
franciscanos de barro, encastelados na Procuradoria-Geral da República e na
revista "Veja". Como acentuou o senador Fernando Collor em discurso, o
procurador Roberto Gurgel desrespeita o Legislativo, fazendo pouco caso da ação
legítima dos membros da CPI do Cachoeira. Para Collor, Gurgel não é intocável
nem dono da verdade, a exemplo do jornalista da "Veja", Policarpo
Júnior. A petulante e mentirosa "Veja" juntamente com seus serviçais
espalhados em veículos importantes, insistem na bolorenta ladainha de que a
inclusão de Policarpo no relatório final da CPI do Cachoeira atinge a liberdade
de imprensa. Na verdade, quem deve explicações à legítima liberdade de imprensa
é o santo-de-pau-ôco Policarpo, gravado pela policia federal em mais de 200
conversas telefônicas com Carlos Cachoeira. Não demora os cretinos vão alegar
que Cachoeira é fonte limpa, segura, desinteressada e honesta.
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