terça-feira, 27 de novembro de 2012

Porque Gurgel e Veja temem a CPI?


Aplaudo Carta Capital pelos excelentes textos de Mino Carta e Mauricio Dias. Exemplos marcantes de jornalismo isento, que não se deixa pautar pela costumeira patrulha sórdida, cretina, venal, hipócrita e covarde que tomou conta das principais redações brasileiras. Carta Capital faz muito bem em desmascarar os franciscanos de barro, encastelados na Procuradoria-Geral da República e na revista "Veja". Como acentuou o senador Fernando Collor em discurso, o procurador Roberto Gurgel desrespeita o Legislativo, fazendo pouco caso da ação legítima dos membros da CPI do Cachoeira. Para Collor, Gurgel não é intocável nem dono da verdade, a exemplo do jornalista da "Veja", Policarpo Júnior. A petulante e mentirosa "Veja" juntamente com seus serviçais espalhados em veículos importantes, insistem na bolorenta ladainha de que a inclusão de Policarpo no relatório final da CPI do Cachoeira atinge a liberdade de imprensa. Na verdade, quem deve explicações à legítima liberdade de imprensa é o santo-de-pau-ôco Policarpo, gravado pela policia federal em mais de 200 conversas telefônicas com Carlos Cachoeira. Não demora os cretinos vão alegar que Cachoeira é fonte limpa, segura, desinteressada e honesta.

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