quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

‘Pela Amazônia, pelo Brasil e pelo planeta’, Arthur Virgílio parabeniza Zona Franca de Manaus pelos 52 anos

 
No aniversário de 52 anos da Zona Franca de Manaus, nesta quinta-feira, 28/2, o prefeito Arthur Virgílio Neto parabenizou o Polo Industrial por meio da sua página no Facebook, defendendo que a Amazônia é imprescindível para o Brasil e que existem vários motivos importantes para que o governo brasileiro possa “apaixonadamente” apoiá-la, porque garante equilíbrio ecológico, prestígio diplomático e paz militar ao País.
 
“Feliz aniversário aos que lutam por uma verdade que precisa virar evidente. Nada de comparações com subsídios fúteis e danosos. Que se compreenda, de uma vez para sempre, que Zona Franca ‘bombando’ será sinônimo de floresta em pé, rios grandiosos, biodiversidade riquíssima, prosperidade e prestígio internacional para o Brasil e garantia de paz militar”, ressaltou Virgílio, defendendo que o modelo precisa de reformas profundas em sua infraestrutura.
 
O prefeito também desejou êxito à administração do coronel Alfredo Menezes à frente da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e reforçou a urgência do investimento em internet e telefonia celular.
 
No texto, Arthur Virgílio cita a fundação do modelo econômico pelo presidente Castelo Branco e ministro Roberto Campos, que concederam os incentivos fiscais a partir de 1967. Ele reitera a importância de que outras matrizes venham para se somar ao que hoje é a única fonte concreta com que os amazonenses contam.
 
Na avaliação do prefeito de Manaus, os fundadores da ZFM atingiram em cheio seus objetivos ao garantir a soberania nacional e propiciar desenvolvimento econômico para uma região estagnada. “A variável ambiental foi de notável relevância, porque avultou o peso local, nacional e planetário do Polo Industrial de Manaus. No plano local, porque sustenta, em seus efeitos diretos e indiretos, a economia amazonense, além de ganhar tempo político e econômico para novas matrizes a ele se somarem”, avaliou.
 
No plano nacional, Arthur Virgílio defende que a Zona Franca de Manaus mantém a parte brasileira da Floresta Amazônica 97% intacta em sua cobertura florestal. “Isso daria um grande trunfo diplomático para um presidente que soerguesse a ZFM, exibindo ao mundo uma governança responsável sobre a floresta e os rios da Amazônia. No plano internacional, porque o mundo sabe que esse conjunto floresta/grandes rios é o principal mitigador das consequências negativas do aquecimento global”, defendeu.
 
O prefeito ressaltou que se a Zona Franca estivesse em momento de euforia, se viveria um caos portuário. Para ele, são necessários portos efetivamente capazes de atender à entrada e saída de insumos e produtos no Distrito Industrial e à estruturação de hidrovias, a começar pelo rio Madeira, junto com a imediata finalização da BR-319.
 
Ele pontuou também que há urgência em se retomar o processo de treinamento de mão de obra, formação de capital intelectual, investimento em inovação tecnológica e aplicação rigorosa e sistêmica dos vultosos recursos destinados à pesquisa e desenvolvimento (P&D). “Saliento que são necessários novos polos e por quê não drones? Com posição nobre para a incorporação dos produtos da biodiversidade, como fármacos, cosméticos e biojoias no processo de produção. Destaco que a decisão sobre os Processos Produtivos Básicos (PPBs) deve ser descentralizada das de Brasília para o âmbito do Conselho de Administração da Suframa, o CAS”, argumentou.
 
Para Arthur, os governantes precisam entender que a Zona Franca sustenta a floresta em pé. “A Organização Mundial do Comércio já sabe disso há tempos, aceitando, sem retaliar o Brasil, as condições fiscais excepcionais destinadas à ZFM”, citou.
 
Certos tecnocratas, comparou Arthur, se perdem na aritmética que compara custo do emprego X valor dos incentivos, concluindo que a Zona Franca seria um peso para o Brasil. “O Amazonas é o maior pagador de impostos da região Norte. E se a Zona Franca perecer, multidões de desempregados e desesperançados avançarão sobre a floresta, acarretando forte crise diplomática e tensões militares de fim imprevisível para o Brasil. Tudo isso sem contar o empobrecimento do regime de chuvas  no Amazonas, em grande parte do país e até na Argentina. Nossos rios pujantes se amesquinhariam. Nossa biodiversidade seria destruída”, alertou.
 
O prefeito lembrou de duas lições de sua mestra, dos tempos de Instituto Rio Branco, a geógrafa Bertha Becker. “Ela dizia que o Brasil conta com apenas três cidades com efetiva vocação de cidade mundial: São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. Apenas uma das três maiores riquezas mundiais pertence a um só Estado nacional. As outras duas riquezas, do fundo do mar e Antártida, pertencem a vários países. A Amazônia é que é apenas do Brasil”, finalizou.
 

Fatalidade às avessas

Equivocado e cretinamente, o presidente do Flamengo alegou que a tragédia no Ninho do Urubu, que matou 10 jovens atletas, foi "fatalidade". Creio que fatalidade foi ele e demais diretores terem nascido.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Fieam apoia novo superintendente da Suframa

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Antonio Silva, ao receber em reunião de diretoria o novo superintendente da Suframa, engenheiro Alfredo Menezes, desejou sucesso à gestão do coronel da reserva. “O êxito na Suframa será o nosso êxito”, disse Antonio Silva. Menezes pediu “uma carta de confiança” aos empresários e destacou os perfis dos próximos auxiliares que vão gerir as superintendências adjuntas de administração financeira, desenvolvimento regional, projetos e de operações da autarquia. Sua base será formada em sua maioria por militares, exceto um já conhecido pela autarquia e ex-superintendente, com vasta experiência nos assuntos que dizem respeito à Suframa, que irá assumir a área de operações.

Ganso veio tirar o futebol da mesmice

Paulo Henrique Ganso pensa muito rápido. Percebeu que terá  dificuldades para se entrosar completamente com os demais  jogadores. Alguns deles apenas regulares e esforçados. A volta do Pedro será valiosa para Ganso. Alguém capaz de raciocinar junto com ele. Dando prosseguimento as jogadas.  O técnico Fernando Diniz precisará conscientizar os jogadores para que fiquem sempre atentos porque em segundos Ganso pode surpreender. Enfiando bolas em espaços reduzidos ou saindo das pontas para mudar o jogo para o outro lado, com lançamentos para os laterais. Ganso clareia o lance confuso.Simplifica o que é difícil para muitos. Sabe, como poucos, a hora de segurar a bola. Diniz passa  aos jogadores que é melhor manter a posse da bola. Apertou, atrasar não é vergonha. Começa tudo de novo. Tem horas que o futebol tem semelhanças com os toques do futsal. É um constante muda e gira. Ganso também gosta de fazer jogadas curtas e rápidas na entrada da área adversária. Com o famoso e certeiro 1-2. toca e recebe na frente.Lance mortal, quando bem executado. Contra o Bangu deu para perceber que Ganso queria executar essas jogadas mas não tinha  a compreensão dos companheiros. Ganso precisará dar uns toques nos colegas, para que não demorem a acompanhar o raciocínio dele. Combinar jogadas. Como confundir os adversários. Com a sequência dos jogos, as melhorias  irão aparecendo. Ganso e o time crescerão muito. Está motivado e consciente de suas responsabilidades. Mostrará  aos patetas que fazem chacotas com ele que ainda tem muito futebol. Para o fluminense e para a seleção. A bola, geralmente sofrida, saúda Paulo Henrique Ganso.

Djalma, meu valoroso irmão,comemora no céu, a vida eterna

Saúdo, com infinita saudade, os 73 anos do irmão amado, Djalma. Comemora no céu, com as estrelas e os anjos. Sob  a batuta e o manto de Deus, o maior, o mais sábio e o mais forte de todos nós. Djalma era implacável. Enérgico. Tinha opiniões devastadoras e ácidas sobre tudo. Livrava a cara de poucos. Era querido e  respeitado no meio artístico.  Terno e amoroso com a família e amigos. Nelson Motta, por quem Djalma tinha imenso apreço, (destacou bem os traços marcantes de Djalma, depois que ele partiu, em 2018: "Meu comunista favorito". 

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Fariseus contra Marco Polo

A intolerável patrulha, sempre fantasiada de isenta e ética (morro de rir), montou estupenda pantomima em torno de Marco Polo Del Nero, pelo fato do ex-presidente da CBF ser conselheiro vitalício do Palmeiras. Incrível. Vai acabar o mundo? Por acaso vai acabar com a miséria no Brasil? Querem forçar a barra com o objetivo da Fifa vir a punir o clube. Faz tempo que Marco Polo afastou-se do cargo, exatamente para evitar servir de pasto aos fariseus empenhados em prejudicar o Palmeiras. A mesquinharia e a hipocrisia insistem em ganhar todas as batalhas. Pergunto aos paladinos de meia pataca que agora apunhalam Marco Polo Del Nero pelas costas, o que de concreto e objetivo já fizeram pelo crescimento do futebol brasileiro. Francamente.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Melancólico Kajuru

O nome da figura medonha é Jorge Kajuru. Rei do lero-lero. Campeão da conversa fiada. Já repetiu mil vezes que é quase cego por causa do diabetes e que tem mais seguidores nas redes sociais do que Trump e Obama. Que a melancólica, gaiata  e tenebrosa peça  não se perca pelo nome. Folclórico, impertinente, desagradável, prolixo, pegajoso, repetitivo, cansativo, demagogo, insolente, bravateiro e boquirroto. Deslustra o senado. Chato e repelente. Não se manca. Kajuru não inspira confiança. Coitados dos eleitores goianos que desgraçadamente votaram nele. O grotesco Kajuru não perde a chance de contar histórias tolas, piegas e, geralmente, mentirosas. Adora fazer gracinhas infames.  Inventou que todos os mortais do planeta Terra são amigos de infância dele. Alguns figuras imortais também brincaram de esconde-esconde, com o cascateiro Jorge Kajuru, como o Zorro, Pato Donald, Batman, Mandrake  e Robin. O alívio foi imenso porque Kajuru não disse que foi fraternal amigo de Bibi Ferreira, da vereadora Mariele , de Mário Covas, Tancredo Neves,  Ulisses Guimarães e Dom Helder Câmara. Kajuru saracoteia  pelo plenário e pelos corredores em busca de alguma alma desavisada que perca tempo ouvindo suas sandices e xaropadas. Perto do tosco Kajuru o ex-senador e ex-governador Mão-Santa é um sábio. Enche a boca para anunciar que as múmias Cristovam Buarque e Pedro Simon são conselheiros dele. Se merecem. O fabuloso trio faria um bem danado a humanidade se enfiasse a cabeça no vaso sanitário e desse a descarga.

Superintendente frisa a importância da divulgação da ZFM

Os benefícios da Zona Franca de Manaus (ZFM) precisam ser melhor divulgados para o Brasil entender as contribuições positivas do modelo para a economia nacional. É o que afirmou o superintendente da SUFRAMA, Alfredo Menezes na primeira entrevista coletiva concedida aos jornalistas da região, nesta terça-feira (19) no auditório da Autarquia. 
Para o superintendente, o País ainda tem uma visão equivocada da ZFM por desconhecer dados como: “A ZFM foi responsável pela geração de mais de 700 mil empregos no Brasil todo, 250 mil apenas no Estado de São Paulo. Isso devido aos insumos comprados dos outros Estados pelas empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM).  Poucos sabem que 99% do pneu utilizado no Polo de Duas Rodas vem do Rio Grande do Sul. Ou que a maior parte do aço vem de Minas Gerais”, exemplificou Menezes.
O superintendente destacou ainda que os resultados socioambientais da ZFM contribuem com o desempenho do setor mais importante da economia nacional, o agronegócio. “A floresta nativa preservada influencia no regime de chuvas que são decisivas para as colheitas no Sudeste e Centro-Oeste, por exemplo”, salientou.
Alfredo Menezes também destacou a importância do governo militar para a criação da SUFRAMA. “A visão militar foi baseada na ideia de garantir defesa e desenvolvimento para a região. O que militar tem de bom? A gestão, que é alicerçada no planejamento e na fiscalização e que valoriza a probidade e a austeridade. E é isso que vocês podem esperar de mim”, frisou.
Durante a entrevista, o superintendente fez um resumo sobre sua vida pessoal e profissional, sobre como foi escolhido para o cargo e detalhou o objetivo da sua gestão. “Foi o presidente Bolsonaro quem me escolheu para o cargo e ela foi baseada no critério técnico. Nossa missão é resgatar o protagonismo da SUFRAMA para o cenário da região”, disse.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Filho trapalhão


Carlos Bolsonaro fez a primeira vítima. Seguramente está orgulhoso. Deveria patentear a nova e nociva forma de como fazer política com o fígado e não com o cérebro. Carlos é o farejador de  pretensos inimigos do pai até nas sombras. Bolsonaro, que ama e idolatra o filho, cegamente (disse cegamente? Então acertei em cheio), vibra e agradece pelo brilhante desserviço e gol contra do atrevido e insolente rebento. Casa dividida é prato cheio para os adversários. Pasmos, os aliados do governo correm  para tentar recolher os cacos do vexame. Gostariam de saber, quantos votos o vereador Carlos dispõe, no Congresso que ajudem na aprovação das reformas urgentes e vitais para o Brasil. Nessa linha,  a propósito,  escrevi nas redes sociais  em dezembro de 2018, com o título "Filhos peraltas": "Será que os filhos de Bolsonaro vão deixar o futuro presidente da República trabalhar em paz? Falam pelos cotovelos. Metem os bedelhos onde não devem. Precisam botar um freio nas palavras. Afoitos, criam arestas com os próprios aliados." Concluir, antevendo problemas e dores de cabeça para o presidente: "Não tem cabimento, depois de trabalhar com determinação para eleger-se Chefe da Nação, Bolsonaro levar bolas nas costas. E logo dos seus amados filhos."

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Recordar também é alertar

Em 9 de dezembro de 2018, sob o título "Filhos peraltas",  indaguei nas redes sociais: " Será que os filhos de Bolsonaro vão deixar o futuro presidente da República trabalhar em paz? A pergunta é inevitável, beira o constrangimento. Mas não pode deixar de ser analisada pelos observadores isentos da vida nacional". Depois de salientar que os 3 filhos de Bolsonaro "já estão crescidinhos, precisam botar um freio nas palavras e parar de meter o bedelho onde não devem",  concluir: "Não tem cabimento, depois de trabalhar com determinação para eleger-se Chefe da Nação, Bolsonaro levar bolas nas costas. E logo dos seus amados filhos. Francamente".

sábado, 16 de fevereiro de 2019

As medidas anticrime apresentadas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública podem até ser um ponto de partida para o debate. Diante da violência e da insegurança no País, é uma referência polêmica, equivocada e incompleta. Para garantir a tranquilidade da população, será necessário integrar a atuação do governo federal com estados e municípios em áreas como educação, assistência social e inteligência.
www.fernandocollor.com.br

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Bolsonaro precisa colocar freios no filho

É inacreditável. Seria cômico se não fosse patético. O  governo com imensos problemas para resolver, muitos deles há décadas insolúveis, com o presidente da República ainda recuperando a saúde, com os brasileiros sonhando com dias melhores, eis que cai no colo de Bolsonaro, recém saído do hospital, um tremendo abacaxi: um arranca-rabo de um ministro, com assento no Palácio do Planalto, com Carlos, dublê do filho do chefe da nação e farejador insaciável de problemas. Carlos deveria sentar o facho. Natural que tenha amor e adoração pelo pai. Mais está exagerando. Em todas sombras e falatórios identifica inimigos do pai. Casa dividida é prato cheio para os adversários. Carlos não é funcionário do governo. Como vereador no Rio de Janeiro deveria exercer o mandato integralmente ou entrar de licença, para que o suplente assuma. Depois, então, quem sabe, ser nomeado. Com toda pompa, por Bolsonaro, conselheiro mor do governo. 

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Boechat partiu para perto de Deus

Perdi valoroso amigo, e competente profissional, o jornalista Ricardo Boechat. Nos conhecemos há 40 anos, quando ele trabalhava, no Rio  de Janeiro, com o colunista Ibrahim Sued e eu, repórter da sucursal do Globo, em Brasília, precisava passar notícias para o programa diário que Ibrahim fazia, à noite,  na TV-Globo. Boechat  usava palavras duras em suas análises na Band. Não poupava homens públicos poderosos. Por vezes injusto, desaforado  e exagerado em afirmações e acusações ácidas. Mas Boechat jamais se omitia. Seguramente por esta característica, Ricardo Boechat mereceu prêmios e o respeito da maioria dos telespectadores.


A CNC no Brasil dos próximos quatro anos

José Roberto Tadros – Presidente

O comércio de bens, serviços e turismo é reconhecidamente fundamental para a economia do país.
E a voz dos empresários que mantém esse dinâmico setor em constante movimento, gerando riqueza, renda, empregos e impostos, precisa e merece ser ouvida. É o que projetamos coma uma das primeiras ações à frente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), já como resposta ao grande desafio de consolidar e ampliar o legado deixado pela histórica gestão de Antonio Oliveira Santos na CNC.


Vamos reforçar a interlocução com o governo do presidente Jair Bolsonaro, contribuindo para a adoção de políticas públicas que ajudem o Brasil a retomar o caminho de um crescimento sustentável. Nesse caminho de contribuição e diálogo, defendemos a necessidade da realização de reformas que consideramos inadiáveis.

0 novo governo terá o desafio de dar continuidade ao enfrentamento da cite, iniciado de forma muito firme no governo do presidente Michel Temer, e um passo fundamental é o equilíbrio das contas públicas, sem onerar ainda mais o setor produtivo com aumento de impostos. Pelo contrário, precisamos de uma simplificação tributária que seja acompanhada da redução de impostos, alinhando o sistema brasileiro ás práticas internacionais.

A simplificação na arrecadação de impostos com major uso da tecnologia é uma das principais demandas das empresas representadas pela CNC. Com o objetivo de debelar a crise fiscal, será necessário, com a devida urgência, equacionar o déficit da Previdência e garantir a sustentação do teto de gastos.


A atual crise que o Brasil atravessa é de crescimento e de desemprego, motivada pela falta de novos investimentos que, por sua vez, não ocorrem devido à crise fiscal. Nesse sentido, o caminho das reformas é incontornável. E um bom exemplo dos benefícios que podem ser alcançadas por toda a sociedade é a modernização trabalhista, que completou um ano desde a sua promulgação.

Estudo recente divulgado pela CNC revelou que a reforma trabalhista, instituída pela Lei n> 13.467/2017, possibilitou ganhos salariais pare os trabalhadores do comércio, desafogou a Justiça de processos e não tomou precários as contratos de trabalho em decurso.


Além da defesa das reformas, uma frente de atuação da Confederação no novo governo e na sociedade será mostrar a importância de dois dos maiores sistemas de desenvolvimento social do Brasil, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e ampliar o atendimento ás populações mais carentes e longínquas do território nacional.

Ao longo de mais de 70 anos de atividades, o Sesc e o Senac instituições de natureza privada, é bom que se diga, vêm cumprindo um papel de alta relevância social. Criadas e mantidas com recursos dos empresários, as duas entidades tornaram-se um ser vivo, atuantes e participativas, integradas à comunidade e cumprindo papel importantíssimo: chegar a todos os lugares para impulsionar o desenvolvimento econômico e social, qualificando profissionalmente milhões de brasileiros, levando cidadania e qualidade de vida, em suma, combatendo a violência na sua origem, e não na sua causa.

Estamos diante de um governo que está preocupado em fazer com que os recursos destinados aos projetos de transformação da sociedade alcancem quem mais necessita.


E nisso seremos parceiros para juntos construirmos um Brasil mais ético e mais conectado com as demandas da sociedade. A CNC sempre trabalhará por dias melhores para o nosso país, mas deixando absolutamente patente que o fundamental é que tenhamos democracia e respeito às bases do nosso sistema capitalista.


É precise garantir que o país tenha segurança jurídica e liberdade para empreender. O povo brasileiro precisa resgatar sua esperança tanto na economia quanta na política. Com segurança jurídica, liberdade para empreender e um país com as contas em ordem, as empresas responderão com mais investimento, criando mais empregos e remunerando melhor os trabalhadores, em um círculo virtuoso que impulsionará a economia e o crescimento.


É com firmeza de propósitos e confiança no futuro que a CNC vai buscar caminhos de diálogo construtivo com o novo governo e a sociedade, sempre em defesa do setor terciário do Brasil. É nisso que acreditamos e é para isso que trabalharemos nos próximos anos.


 

Agenor feliz e todo prosa

No governo Collor, 3 oficiais do Exército exerciam funções de relevo dentro do Palácio do Planalto: os majores Fernando Azevedo e Silva e Diógenes Dantas Filho e o tenente-coronel Augusto Heleno. Os dois primeiros trabalhavam no setor de Segurança da Presidência da República, sob o comando de Fernando. Heleno, servia na Casa Militar, chefiada pelo General-de-Brigada, Agenor Francisco Homem de Carvalho, depois reformado como General-de-Divisão. Torcedor do São Cristovão, Agenor mora  no  Rio de Janeiro, bairro da Urca. Honrado e orgulhoso por haver chefiado valorosa e digna equipe. 
O tempo marca os profissionais briosos, dedicados e competentes. 
Hoje, Fernando e Heleno são generais de Exército. O primeiro é ministro  da Defesa e Heleno é ministro da Segurança Institucional. Diógenes, por sua vez, é coronel e assessor especial de Segurança e Inteligência Cooperativa da Presidência da Petrobrás. 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

O Brasil chora por seus mortos

O  Brasil vive uma quadra perturbadora e  avassaladora.  Corações e almas dilaceradas pela tristeza. O rosário de imprudências, ganâncias e irresponsabilidades é vergonhoso e assustador. A impunidade humilha os brasileiros de bem. Constrange o  bom senso. Seres humanos são destruídos em enchentes,assaltos, incêndios, no trânsito, em balas perdidas, em sequestros, nos covardes feminicídios,  nos viadutos sem manutenção e  desmoronamentos. A agonia, a angústia e o desespero destroem famílias. Sonhos e emoções acabam no vazio da estupidez e da desesperança. 

Estudo da FGV que comprova benefícios da ZFM será usado para defesa do modelo

As conclusões de um estudo inédito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre os resultados alcançados e a importância da Zona Franca de Manaus (ZFM) para o Brasil deverão ser utilizadas para defender o modelo e suas excepcionalidades. Foi o  salientado durante os discursos  na 1ª Reunião  de 2019 da Diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam),  quinta-feira (07), no auditório da entidade.

 O evento foi  conduzido pelo presidente da Federação, Antonio Silva, e também  contou a com o governador do Amazonas, Wilson Lima, parlamentares, autoridades militares e representantes de diversos segmentos econômicos da indústria, comércio e agropecuário do Estado.

Durante a reunião, representantes do setor produtivo manifestaram preocupação com o futuro do modelo, tendo em vista fatores como: a diretriz liberal da equipe liderada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes; a visão externa equivocada pela qual o modelo é tido apenas como gerador de um débito anual de R$ 24 bilhões em renúncia fiscal; e a reforma tributária contendo propostas como a criação de um único imposto federal, o que poderia retirar vantagens comparativas da ZFM.

O governador do Amazonas informou que, na manhã da quinta-feira (07), teve acesso a um estudo da FGV, encomendado por diversas entidades, e que deve ser divulgado nas próximas semanas. Conforme Wilson Lima, entre várias conclusões positivas sobre a ZFM, o estudo mostra que as renúncias fiscais são compensadas pela arrecadação de impostos federais no Estado, além de garantir outros resultados socioeconômicos e ambientais.

“Nós precisávamos de uma chancela dessa para provar o que a gente já sentia no dia a dia e o que a gente entendia de importância da Zona Franca de Manaus. É impressionante a evolução que os gráficos mostram, o progresso que o Amazonas teve desde a década de 60 até 2010 quando se tem números para fazer esse processo de comparação. O quanto a gente subiu de renda per capita é maior do que qualquer outro Estado do Brasil, o quanto o modelo Zona Franca de Manaus protegeu a nossa floresta e o quanto trouxe desenvolvimento para as pessoas que moram nessa região”, detalhou o governador.
Outra conclusão importante do estudo, frisou Wilson Lima, é que não seria viável para o Estado aceitar qualquer alteração no escopo de incentivos para o modelo, pois a perda impediria ao Estado ter capacidade para diversificar sua matriz econômica. “A Zona Franca é imprescindível para que possamos diversificar nossas atividades econômicas e identificar outras fontes de riqueza. Nós não podemos abrir mão dela agora porque não temos outras alternativas e porque sem ela não teremos base para desenvolver outras atividades econômicas”, disse o governador.

Sem vitimismo
Durante seu discurso, o presidente executivo da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), José Jorge do Nascimento Junior, também deu detalhes sobre o estudo da FGV sobre a ZFM. De acordo com o executivo, parte dos pesquisadores envolvidos no trabalho eram críticos do modelo e o estudo foi decisivo para a mudança de opinião dos especialistas.

“Na discussão sobre a ZFM, temos que mudar nossa postura. Temos que parar com discursos vitimistas e de que somos um Estado pobrezinho. Esse estudo traz dados e conclusões embasadas que confirmam o que os técnicos da SUFRAMA já afirmavam: a ZFM é importante não só para a região, mas também para o Brasil. Por isso, temos que estar preparados tecnicamente e unidos politicamente para fazer o País entender isso”, salientou o presidente da Eletros, destacando que um resumo do estudo já foi apresentado para secretários do Ministério da Economia.

Para José Jorge Júnior, por não ser vantajoso para o Estado e para o Brasil, o Amazonas não pode aceitar negociar reduções das vantagens tributárias da ZFM, por melhor que pareça ser a contrapartida oferecida. “Não vale a pena concordar com reduções de garantias legais da ZFM pelo asfaltamento da BR-319, pela promessa de instalação de indústrias de fármacos e cosméticos, por exemplo”, destacou.

Kfouri safadão

Não misturem as estações. Não confundam os dois. O safadão da crônica esportiva é Juca Kfouri. (Esporte - Folha de São Paulo - 7/2). Nasceu marginal. Tem sangue podre. Não vale nada. Já o safadão da música popular é decente. Ídolo popular que alegra multidões. O esporte predileto do safadão Kfouri é jogar as patas imundas em desportistas que trabalham pelo futebol brasileiro. Figuras que nunca deram  nenhuma importância as diatribes do  beócio Juca. O pobre diabo é tão covarde, safado e cretino que insulta João Havelange, que já não pode se defender de suas canalhices. Havelange dedicou sua longa, digna, valorosa e produtiva vida ao desenvolvimento do futebol.  Não será um patife como Juca Kfouri que vai deslustrar o currículo de Havelange, repleto de realizações e conquistas pelo futebol brasileiro e mundial. 

A IMPORTÂNCIA DO SENADO DESIMPORTANTE

heliofernandesonline.blogspot.com

Tudo que está sendo discutido, da reforma da Previdência ás 14 novas leis propostas pelo ministro Moro, terão que ser submetidos (e aprovados) ao senado. O mais desclassificado de todos os tempos. Presidido por um senador desconhecido, subserviente e acusado de ter sido eleito por fraude. E logo depois, personagem de muitas irregularidades em cargos anteriores. 
Agora, esse senado não consegue se unir, briga até por cargos sem importância. 
E temem e tremem com a oposição que Renan Calheiros pode liderar. 
PS- Que Republica III.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Medidas contra calotes na Previdência Social

                                                                                                       *Blog da Anasps, por J. B. Serra e Gurgel
O ministro Paulo Guedes sabe tudo, mas nunca ouviu falar que na Previdência Social do Brasil (RGPS/INSS) a sonegação sempre correspondeu a 30% da Arrecadação Líquida. 
Se a arrecadação líquida do INSS em 2018 foi de R$ 374, 8 bilhões em 2017 e de R$ 391,1 bilhões em 2018, com crescimento de 4,4%, a sonegação foi de R$ 112,4 bilhões em 2017 e de R$ 117,3 bilhões! É muito, gente! 
O ministro Paulo Guedes sabe que 70% da receita previdenciária é de fonte. Ainda bem. Os 30% sonegados são declaratórios.
Em 2007 a Receita previdenciária foi incorporada à Receita Federal, com seus 3.500 auditores que sonhavam em ganhar o mesmo o que o pessoal da Receita Federal ganhava. Só
Desde então acabou-se o combate à sonegação, a cobrança, a fiscalização. A sonegação trouxe junta a evasão.  a elisão e as brechas legais contributivas, além do REFIS, criado para encher o caixa dois dos partidos.
A receita declaratória foi transformada em receita administrativa que fica dentro da Receita. Se pagassem tudo bem, se não pagassem ficava no Refis ou se transformavam em dívida ativa. 
Em 2007, a dívida ativa da Previdência que era de cerca 250 bilhões foi parar na Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, mais incompetente órgão de cobrança fiscal do Planeta terra. Hoje, a dívida beira os R$ 500 bilhões.  
O Ministro quis a por a mão no vespeiro, mas foi impedido pelo espírito de porco.
O TCU cansou de clamar contra a incompetência da PGFN que não arrecada 1% da divida.
O calote do INSS tem nome endereço e CGC. Compreende: 
Governos estaduais e municipais, que devem mais de R$ 100 bilhões.
Empresários rurais, que não pagam. O déficit da arrecadação rural em relação às despesas com os benefícios rurais em 2018 foi de R$ 133,3 bilhões.
Empesas de ônibus, empresas aéreas, terceirização de tudo, transportes de valores, corretores de imóveis, agronegócio
renuncias de filantrópicas, MEI, Simples e exportação rural que mais tarde virarão FUNRURAL;
As desonerações contributivas. 
https://www.anasps.org.br/medidas-contra-calotes-na-previdencia-social/

domingo, 3 de fevereiro de 2019

Pantomima e canalhice, armas da "nova política"

Bolsonaro passou mal, assistindo, pela televisão,  a colossal e descabida pantomima no plenário do senado que elegeu o novo presidente da Câmara Alta. Do alto dos seus 7 mandatos de deputado federal, o chefe da nação ficou perplexo, corado e envergonhado com os excessos dos cretinos engravatados. Piores do que mariposas de focos de luz. Com os olhos esbugalhados e jorrando sangue e ódio, os aplicados alunos da "nova política" votavam mostrando o voto. Rasgando peito de orgulho e rancor. Contrariando descaradamente a decisão do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, pelo voto secreto. Um acinte e irresponsabilidade que o bom senso não pode tolerar. Também arrotavam palavras de ordem sem saber o verdadeiro significado delas. Turba de medíocres fantasiados de donos da verdade. Folclóricos homens e mulheres pseudos éticos e moralistas de botequim. Puxando o cordão dos fariseus, o balofo presidente eleito. Cuja destrambelhada trajetória política tem muito a ver com a "nova política" de Onyx Lorenzoni. O Vaticano pensa seriamente em canonizar todos eles. Na rabiola dos notáveis santos-de-pau-oco desponta o timeco dos manjados boçais e canastrões da política que se julgam donos do senado. Morro de rir. Toscos, demagogos e ressentidos. Com falsos e bolorentos discursos de desprendidos e grandiosos de araque. Monitorando os deslumbrados novatos. Outro espetáculo deprimente, desastroso, triste e melancólico, foi a traição explícita da vestal senadora. Que perdeu, no voto, para Renan Calheiros, dentro do MDB. Espetáculo medonho e deplorável que deslustra e apequena a legítima e saudável politica. 

Renan vencido pelo ódio e pelo jogo sujo

Renan Calheiros foi vítima da "nova política" implantada pelo governo Bolsonaro. A nefasta e infeliz intromissão do chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, na disputa pela presidência do senado poderá custar caro a Bolsonaro. Pelos bons serviços prestados ao Brasil, pela permanente defesa da governabilidade e, sobretudo pela decidida firmeza que sempre mostrou, em defesa da independência da instituição,  Renan Calheiros não merecia ser  tratado de  forma sórdida e covarde pelos fantoches do Palácio do Planalto, levando-o a desistir da disputa. Como presidente do senado e do congresso, por 4 mandatos, Renan Calheiros jamais permitiu que o legislativo fosse ultrajado em suas prerrogativas e independência. As gestões de Calheiros no comando do senado permitiram que a Câmara Alta alcançasse uma administração racional, econômica e eficiente, aproximando cada vez mais o senado da sociedade. Renan desistiu da candidatura porque não tem vocação para servir de pasto para  senadores  insolentes, pretensiosos,demagogos,  medíocres e irracionais. Serviçais da "nova política" implantada pelo sábio de proveta, Onyx Lorenzoni. Grupelho de aprendizes de feiticeiros, paladinos de meia pataca,  dominados pelo ódio,  ameaçando  a democracia e o bom senso. O senador eleito, Davi Alcolumbre, não   tem qualidades, pessoais e profissionais, para exercer a presidência do senado e do Congresso Nacional. É um tosco fantoche da "nova política" que o arrogante e deslumbrado Onyx Lorenzoni insiste em enfiar goela abaixo do Legislativo.  Renan Calheiros é homem forjado em lutas. Não se destrói  fortaleza de aço com balas de festins. 

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Alcolumbre golpista e irresponsável

Um senadorzinho do DEM, obscuro, despreparado, obsceno e sem compostura, Davi Alcolumbre, moleque de recado do chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni, tumultuou o encaminhamento da votação para a eleição do novo presidente da Câmara Alta. O medíocre Davi ocupando indevidamente a presidência da sessão, agindo sorrateiramente, como golpista, rasgou o regimento do senado e a Constituição, determinando que a votação fosse aberta. Com a absurda decisão, Alcolumbre também contrariou decisão do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, determinando votação secreta. Foi aí que começou a confusão. Senadores ligados ao senador Renan Calheiros protestaram contra a irresponsabilidade do patético e cretino  Alcolumbre. Os ânimos prosseguiram exaltados com os protestos cada vez mais enfáticos ao tosco Davi. Mal sabe o sábio de proveta, Onyx Lorenzoni que Bolsonaro terá dificuldades imensas para aprovar pleitos de interesse do governo e dos brasileiros, se Renan Calheiros for vencido na disputa de maneira tão sórdida, leviana e covarde.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

O vale do desespero

O sangue engessa o barro. A lama espessa mergulha nas profundezas do chão e dar de beber aos mortos. A angústia e o sofrimento tingem o céu cinzento, triste e arrasado da pacata Brumadinho. O descaso vence o bom senso. O choro e o desespero comovem o mundo e humilham o Brasil. O grito amargurado e aflito sai da alma e explode na indignação da Pátria. O branco, o vermelho e o caqui dos bravos bombeiros colam na lama, aquecendo a esperança. O vai e vem dos populares é sofrido e lento. Animais agonizantes e sacrificados viram anjos. O verde encardido das plantas e flores vão iluminar as estrelas.

Bem vindo, Ganso


Paulo Henrique Ganso mostrará  aos pessimistas de carteirinha, que nunca jogaram nem bola de gude na vida, que não esqueceu seu exuberante futebol. Não decepcionará os torcedores do Fluminense e, com o tempo, merecerá uma chance do técnico Tite. Ganso é o ritmista que a seleção precisa. A bola, geralmente sofrida, saúda o retorno do cerebral jogador.

Renan é segurança de governabilidade

Renan Calheiros venceu dentro do MDB e será  eleito, pela quinta vez, em plenário, presidente do Senado e do Congresso Nacional. Escrevo antes da eleição que consagrará Renan. Calheiros é o mais qualificado para exercer o cargo. Que exige firmeza, forte jogo de cintura e grandeza de atitudes. Que esteja sempre na linha de frente em defesa da governabilidade e da convergências de idéias. Sintonizado com o Palácio do Planalto em defesa dos pleitos de interesse da Nação e dos brasileiros.  Não uso óculos com lentes desfocadas. Não sou escravo nem fantoche de fontes irresponsáveis que não colaboram para o exercício saudável do bom jornalismo. Lamentável que muitos repórteres e pseudos analistas politicos não raciocinem com a própria cabeça. Preferem tangenciar na lama dos maledicentes e intriguentos de quinta categoria e servir de pasto para inescrupulosos. Paladinos de meia pataca  tentaram destruir Renan Calheiros com todas as armas da torpeza, da demagogia, da covardia e da hipocrisia. O experiente e calejado político alagoano nunca desistiu de lutar. Jamais fraquejou diante dos obstáculos. A verdade prevaleceu. É mais forte do que os exageros e o histerismo das paixões política.