sábado, 29 de junho de 2019

Preciosa mula

Já vi avião transportar cavalo, elefante, passarinho, cachorro, gato, papagaio, tartaruga, jabuti, porém, mula, é a primeira vez. Mula pesada, de 32 quilos. Com um detalhe e vantagem preciosos: em avião presidencial com direito a alfafa, capim e água especiais. Zoológicos de países ricos já disputam a preciosidade. "Caramba, falta  de sorte", vociferou, admitindo, o poderoso e influente ministro Augusto Heleno. Mais um recorde  merecedor de Guiness, para o atabalhoado governo Bolsonaro. 

Deus gosta de Timóteo

Excelente a notícia "Minhas razão de viver", do Ancelmo Goes (O Globo - 25/6) saudando a boa recuperação do cantor Agnaldo Timóteo, internado na UTI do Hospital das Clínicas, em São Paulo. A nota torna-se ainda mais candente, feliz e otimista diante das primeiras palavras do obstinado Timóteo depois das retiradas das sondas: "Quero voltar a cantar". Votos para que a energia de Deus continue fortalecendo o grande artista.

Olá Amigo Limongi.
Agradeço sua manifestação que espelha uma realidade. Também quero acrescentar que a decisão foi política, sem respeitar qualquer princípio de direito. Prova inexiste contra minha pessoa. A mal fadada Comissão de Ética apenas baseia seu arrazoado em achismos, portanto sem qualquer prova. Vergonhoso. Tenho certeza que reverto a decisão no tribunal arbitral do esporte.
Caro amigo forte abraço.
Marco Polo

segunda-feira, 24 de junho de 2019

O ovo da serpente - Por Domingos Meirelles

O filme de Ingmar Bergman utiliza como pano de fundo o fracassado Putsch de
Munique em 1923 para descrever a ascensão do nazismo em uma Alemanha
devastada pela I Grande Guerra. O país enfrentava grave crise econômica, política
e social, e milícias atacavam pessoas nas ruas sem conhecê-las, aspergindo o ódio
e o medo entre a população. Através da alegoria do ovo, Bergman expõe as
mazelas da condição humana. A violência insana contra aqueles que pensam
diferente está sintetizada no ovo da serpente. Através das suas membranas, via-se
o réptil que já pulsava dentro da casca. Anos depois aflorava o nazifascismo com
todos os seus horrores.

Na insidiosa campanha da oposição contra a ABI é possível observar como
a serpente se move fora do ovo. Como todo animal carnívoro, possui uma dieta
preferida. Alimenta-se preferencialmente da honra, do caráter, dos méritos e
realizações alheios. Não tem substância própria: o que ela tem é capturado dos
outros. Como rasteja, não sabe também o que é altivez. Acusar a ABI de
clientelismo e assistencialismo por distribuir mensalmente cestas básicas a
jornalistas no limiar da miséria é, ao mesmo tempo, uma demonstração de
insensibilidade e falta de solidariedade humana.

Não se pode também fazer chacota com as cestas de Natal que entregamos
todos os anos aos associados mais carentes, com a ajuda da LBV. Se nossos
detratores desfrutam de mesas fartas no Natal, deveriam saber que essa não é a
realidade da maioria do nosso corpo social e da população brasileira. Esse
comportamento debochado é extremamente revelador: demonstra o quanto a
oposição está desconectada do mundo real. Acentua também o desapreço que a
chapa "ABI-Luta pela Democracia" tem pelos associados que sobrevivem em
condições de extrema vulnerabilidade. Não merece nosso respeito quem
achincalha e despreza o outro, no momento em que mais precisa do apoio de todos
nós.

A oposição não pode continuar inventando regras próprias para disputar
uma eleição aos gritos e empurrões como se participasse de uma briga de rua. Não
pode também violar impunemente o Estatuto e o Regulamento Eleitoral para
atender exclusivamente a interesses partidários, com os olhos voltados para o
pleito municipal de 2020.

Não é crível legitimar os descaminhos que transformaram o jornalismo em
uma atividade cada vez mais desacreditada, após ser capturado por milícias digitais
sem qualquer compromisso com a verdade e que não toleram conviver com quem
pensa diferente. Nas eleições que se avizinham, a ABI não pode ser sequestrada
por velhas raposas felpudas dedicadas ao ativismo político, há muito afastadas do
cotidiano das redações, e dos problemas que flagelam a profissão.

Não se pode deixar que a Casa de Herbert Moses e Prudente de Morais seja
transformada num gueto ideológico, submetida a um pensamento hegemônico que
não admite o contraditório. Não podemos permitir que se percam para sempre os
últimos fiapos de prestígio e grandeza que ainda restam neste nobre ofício. Não é
possível tolerar que o jornalismo continue se esgarçando cada vez mais diante da
falta de ética e do oportunismo daqueles que se apropriaram indevidamente da
profissão para fazerem proselitismo político.

Ao longo dos seus 111 anos de existência, a ABI sempre foi um generoso
espaço de convivência que hospedou de forma harmoniosa as mais diferentes
correntes de pensamento. Não podemos permitir que serpentes, criaturas frias, sem
patas, sem pelos nem plumas, façam ali seu ninho, choquem seus ovos, para em
seguida devorar a instituição, como alerta a mitologia grega. Não foi por acaso que
Maria, mãe de Jesus, resolveu esmagar a cabeça de uma serpente, ao invés de
escutá-la.

O corpo social da ABI não pode correr o risco de continuar sendo assediado
pelo sibilar das sucuris. Em Júlio Cesar, Shakespeare dizia que era preciso matar
a cobra ainda dentro do ovo para evitar que fôssemos vítimas do seu veneno. Mesmo nos contos de fadas, quem nasce para rastejar, jamais se transformará em
gaivota ou beija-flor. Shakespeare sabia como poucos que é impossível mudar a
natureza dos seres vivos. No dia 27 de junho, o corpo social fará uma escolha: ou
votará em um serpentário ou na Chapa ABI PARA TODOS, que reúne pessoas de
bem como você.

 www.abiparatodos.com

quinta-feira, 20 de junho de 2019

Suframa acompanha estudos sobre abertura comercial

A Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e a Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (Secint) do Ministério da Economia se reuniram  terça-feira, em Brasília, para discutir a abertura comercial e a inserção internacional de produtos fabricados no polo industrial de Manaus. O superintendente da Suframa, Alfredo Menezes, levou ao secretário de Comércio Exterior, Marcos Troyjo, sugestões e esclarecimentos sobre a Zona Franca de Manaus (ZFM) e apresentou ideias de como a inclusão do País nas cadeias globais pode ser realizada sem que haja prejuízos aos investimentos e empregos gerados no modelo de desenvolvimento.

A melhoria do ambiente produtivo nacional, para propiciar maior competitividade às indústrias instaladas no Brasil e garantir isonomia de condições fabris em relação aos demais países, foi o tema principal do encontro. A abertura comercial é pauta do governo federal e estudos neste sentido estão sendo realizados pelas equipes técnicas do Ministério da Economia com apoio da Suframa - que tem levado informações visando subsidiar as tomadas de decisões. 

Além de Menezes e Troyjo, estiveram no encontro o presidente da Eletros (associação que reúne fabricantes de eletroeletrônicos/eletrodomésticos), Jorge Nascimento Júnior; o vice-presidente da linha branca da Eletros, Toshio Murakami; o diretor da Whirlpool, Eduardo Vasconcelos; o vice-presidente da Abraciclo (associação que reúne fabricantes de duas rodas), Roberto Moreno; e o diretor de relações governamentais da Abraciclo, Tiago Mello.

Responsabilidade
Os segmentos eletroeletrônico/eletrodoméstico e de duas rodas estão hoje entre os mais fortes da Zona Franca e os representantes destas áreas avaliam as consequências da abertura comercial para a indústria brasileira. "A abertura comercial do País vai ocorrer de forma responsável, dialogada com a sociedade e concatenada com a melhoria da competitividade das indústrias nacionais. Os estudos que estão sendo realizados contemplam isso e viemos ao secretário Marcos Troyjo ratificar a construção dos melhores caminhos para a indústria brasileira no âmbito do comércio exterior", disse o presidente da Eletros.

Como resultado, foram marcados outros encontros entre a Suframa, Secretaria de Comércio Exterior e entidades de classe, para a apresentação de sugestões de inserção comercial dos produtos brasileiros nos mercados internacionais (exportação), bem como de providências para aumentar a competitividade da indústria nacional.

terça-feira, 11 de junho de 2019

A casa dos espíritos

Por Domingos Meirelles*

Cansada de espancar a verdade e insultar impunemente a Diretoria da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), a oposição viciou-se tanto na mentira que produziu uma nova modalidade de crime: o estelionato mediúnico. Ao comentar a última sessão do Conselho Deliberativo, a Chapa 2 (Chapa Luta pela Democracia) recorreu à psicografia. O signatário do artigo esbofeteia a realidade ao descrever episódios que não ocorreram na reunião, ataca de forma insidiosa o presidente do Conselho, aspergindo também ofensas aos integrantes da Chapa 1 (Chapa ABI para todos) e ao presidente da instituição. A narrativa seguia à risca o mantra combinado, o script parecia perfeito, se não fosse o diabo. Um velho adágio europeu ensina que ele mora nos detalhes. Foi o que aconteceu. 
O texto que a oposição atribuiu a Moura Reis é uma fraude. Ele não participou da reunião do Conselho, como tentaram fazer crer. Basta consultar a lista dos presentes. Estava em São Paulo, onde mora, no Sacomã, subdistrito do Ipiranga. Não se pode brincar com os espíritos. Até que se prove o contrário, não há notícia de que tenha desenvolvido o dom da mediunidade ou da ubiquidade, ou seja, a capacidade de estar em dois lugares ao mesmo tempo, o que é uma graça da espiritualidade e da divindade, respectivamente. 
A psicografia é uma manifestação espiritual que deve ser respeitada. Não pode ser usada também para fazer piadinhas de mau gosto contra a Diretoria da ABI. Esse episódio deplorável permite diferentes leituras, às vésperas de uma eleição para a escolha do comando da mais longeva entidade da sociedade civil. A primeira revela o desapreço da oposição pela verdade, um dos mandamentos sagrados do ofício. A segunda expõe a verdadeira dimensão do nível de compromisso daqueles que se propõem a dar novos rumos à instituição fundada por Gustavo de Lacerda. Não se pode acreditar em pessoas que fazem da mentira pasto e estilingue. 
Como se pode levar a sério jornalistas que debocham da religião, atacam evangélicos e só admitem conviver com aqueles que comungam do mesmo credo político? Pajé e seus cambonos precisam ser contidos. Não podemos deixar que transformem a ABI em uma seita de fanáticos como "os loucos de Deus", da Baixa Idade Média, que se imaginavam ungidos pela chispa divina, não respeitavam ninguém, e colocavam-se até acima do Papa. 

*Domingos João Meirelles é jornalista escritor que trabalha na RecordTV, como narrador do programa Câmera Record e também no Repórter Record Investigação.

Fique por dentro de nossas propostas e envie suas sugestões através de nosso e-mail: chapaabiparatodos2019@gmail.com

Novas alternativas para advocacia pública são debatidas em Manaus


  
“Temos que mudar conceitos. Porque, não se pode tolerar um país com um grande volume de processos na Justiça como o que se há hoje”, afirmou o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Mauro Campbell Marques, no Congresso Norte de Direito Público que debateu novas alternativas para advocacia pública, nos dias 6 e 7 de junho, em Manaus,  no Centro de Convenções Vasco Vasques, com a presença de 350 participantes e 20 palestrantes nacionais.  
        Mauro Campbell apresentou a palestra de encerramento do Congresso, com o tema “Breves Considerações sobre a Consensualidade no Direito Sancionador Brasileiro”. Segundo ele, é necessário buscar alternativas para solução de conflito do Estado com o particular, evitando um acumulo de processos e demandas judiciais.
“Hoje o país possui milhares de processos, que demanda muito tempo e faz com que as dívidas se acumulem e os estados se inviabilizem financeiramente a honrar com esses compromissos judiciais. A ideia é reconhecer os avanços extraordinários dos conceitos de defesa do direito público e do interesse público, guardados pela advocacia estatal brasileira. Além disso, fomentar cada vez mais que os estados, municípios e a União Federal busquem alternativas de solução de conflito, entre a consensualidade dos órgãos públicos com o particular. Pois, falta diálogo entre o estado e o particular para buscar o consenso. Além disso, muitos processos na Justiça geram muitos custos e o cidadão brasileiro não pode arcar com esses custos”, afirmou o ministro.
        Já o ministro do STJ, Reynaldo Soares da Fonseca, tratou de “Direitos Fundamentais no Brasil: em Busca de Concretização”. Enfatizou a importância das centrais de conciliação para diminuir a quantidade de processos judiciais.
Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), há 80 milhões de processos em tramitação no Brasil e que aguardam uma definição. Os dados são de 2017 e fazem parte da pesquisa “Justiça em Números”, divulgada anualmente para orientar o trabalho de juízes e servidores da Justiça. Desses processos, 51% referem-se a bens públicos.  
        “Precisamos modificar essas estatísticas o quanto antes com mais destaque para a cultura da negociação”, disse o ministro Reynaldo.
        O Governador do Amazonas em exercício, Carlos Almeida Filho, também participou do Congresso Norte de Direito Público e enfatizou a importância do evento, não apenas para a comunidade jurídica, mas também para as secretarias estaduais.
       
Sobre o certame
O congresso debateu a temática ‘Novas Perspectivas na Advocacia Pública’ e possibilitou o contato direto da comunidade jurídica da Região Norte com grandes nomes do Direito Público nacional. Ao todo, foram mais de 20 horas de evento, com a realização de cinco palestras e oito mesas de debates sobre Direito do Trabalho, Constitucional, Administrativo, Processual Civil, Tributário, Ambiental e Arbitragem. Também participaram juízes, advogados, defensores públicos e procuradores dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rondônia, Pará, Bahia, Amazonas e Goiás.
O evento é uma realização da Procuradoria Geral do Estado (PGE-AM), por meio do Centro de Estudos Jurídicos (Cejur), e da Associação dos Procuradores do Estado do Amazonas (Apeam), com apoio da OAB Amazonas, Governo do Estado, Imprensa Oficial e Amazonastur.
Para o procurador-geral do Estado do Amazonas, Alberto Bezerra de Melo, o congresso garantiu uma significativa contribuição para o estudo da Advocacia Pública, com propostas viáveis para o meio jurídico, além de divulgar a importância da atuação dos procuradores.



Exortação para missionários do bem

A colunista Ana Campos, da coluna "Eixo-Capital"( CB- 9/6) informa que o notável e irretocável  senador José Reguffe,  deseja se filiar a um partido. Cansou de lutar sem o manto protetor de uma agremiação partidária.Clama no deserto. Chove no molhado. Embrulha gelo com os discursos.  Mas alerta: não pode ser qualquer partido.Lascou-se. Complicou o jogo.  Reguffe não se mistura com a plebe. Nessa linha, sugiro que o senador crie o próprio partido. Que tal, PSR? Partido do Santo Reguffe. Imbatível. Com aplausos e endosso do Vaticano. 

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Fábrica do PIM quer expandir atuação e atingir mercado internacional



A produção de condicionadores de ar do Polo Industrial de Manaus (PIM) representa toda fabricação do País e atende prioritariamente ao mercado consumidor brasileiro, cuja demanda é crescente. Mas as boas perspectivas do mercado internacional levam empresas incentivadas da Zona Franca de Manaus (ZFM) a buscarem ampliar sua participação e exportarem seus produtos. É o caso da empresa japonesa Daikin, que, a partir de sua planta fabril de Manaus, pretende ser uma das principais fornecedoras de condicionadores de ar da América Latina.
A iniciativa foi apresentada pelos dirigentes da empresa à Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) durante a visita de comitiva da Autarquia à empresa. Presentes  o superintendente Alfredo Menezes, os superintendentes adjuntos de Planejamento e Desenvolvimento Regional, Alcimar Martins, e Executivo, Sandro Gomes, e técnicos da Suframa, que foram recebidos pelo presidente de operações da Daikin em Manaus, Oda Masanori, pelo diretor industrial Kawakubo Masaro, pelo gerente de controladoria, Deberson Gomes, e o coordenador de compras e importação, Alexandre Uehara.

 Deberson Gomes e Alexandre Uehara apresentaram dados da Daikin, cuja fundação ocorreu em 1924 e hoje conta com 90 bases em diversos países. Somente na Zona Franca de Manaus, a empresa está presente desde 2014 e emprega, atualmente, perto de 230 funcionários. Segundo a Daikin, o grupo empresarial comercializa seus produtos em 150 países e é líder de mercado na Europa e no Japão. "Hoje a Daikin tem uma das tecnologias mais avançadas do mundo e precisamos do apoio da Suframa para implementá-la em sua totalidade na nossa planta fabril do Polo Industrial de Manaus. A empresa vê o Brasil como estratégico para atingir, especialmente, o mercado da América Latina", disse Uehara.
O superintendente Alfredo Menezes afirmou que toda equipe da Suframa busca atuar para promover um ambiente negocial favorável às empresas instaladas na região e que está à disposição para discutir meios de ampliar as atividades produtivas na Zona Franca de Manaus, o que beneficia a região e o Brasil como um todo, com a geração de novos postos de trabalho e divisas ao País. "Vamos estudar as demandas apresentadas pela empresa e verificar como podemos proceder para levar a discussão dos itens aqui tratados para dentro da realidade local e nacional. Temos contato direto entre os técnicos da empresa e da Suframa e queremos que iniciativas como estas prosperem, com retorno positivo ao País", concluiu  Menezes.

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Memórias da Diverticulite - Pedro Rogério


Sucesso de público e venda, o lançamento em noite enluarada, no Lago Sul, do novo livro do jornalista amado(raridade no meio), Pedro Rogério Moreira, "Memórias da diverticulite". Grande figura humana e profissional, Pedro  é bem vindo e respeitado em todos os segmentos da vida nacional. Parodiando os versos de Ataulfo Alves, quem não gosta de Pedro Rogério é ruim da cabeça e da alma.











segunda-feira, 3 de junho de 2019

Davi mudou perfil

Davi Alcolumbre mudou. Para melhor. Parabéns! Não parece mais o vingativo presidente do Senado que assumiu demitindo , de uma canetada, centenas de funcionários. Sob o torpe, mesquinho  e injusto argumento de que eram ligados ao senador Renan Calheiros e ao ex-presidente José Sarney. Nada mais pueril e surreal. Todos os atingidos com a ira de Alcolumbre são chefes de família. Alguns com mais de 10 anos de Senado. Trabalhadores e apolíticos. Agora passam necessidade. Chegou a hora, a meu ver, de Davi Alcolumbre reaver a esdrúxula decisão. Recuar também engrandece e dignifica. Alcolumbre tem o direito de nomear quem quiser. Como fez agora, com Benito Gama e Hélio José. Políticos derrotados  nas urnas. Claro, todos são filhos de Deus. Davi só não pode apequenar o cargo, punindo servidores que não têm nada a ver com rinhas políticas e desavenças partidárias.

"Um Erro" - Forum Estadão 28/05/19

Caro Limongi,

Concordo que o Bolsonaro precisa negociar mais, e falar menos. Que Ele também precisa parar de achincalhar a classe política, porque terá que conviver e negociar com ela, gostando ou não, durante todo o mandato.

Por outro lado, se as manifestações não tivessem importância nem impacto, a oposição não teria corrido para as ruas, 4 (quatro) dias após as manifestação de domingo (26/05), essa em favor das Reformas e do Governo.

Um abraço do amigo,


Luiz Antony