O Flamengo armou um enorme escarcéu, tentando jogar torcedores contra o protocolo sanitário da CBF, aprovado pelos clubes e pelo ministério da Saúde. A medida foi adotada para ser respeitada e não para privilegiar clubes. Nada foi feito de afogadilho nem com amadorismo. Não é novidade que o Flamengo tem excelente time e dinheiro sobrando, Mas seus dirigentes não são donos da verdade. Precisam respeitar decisões superiores. O jogo polêmico, Palmeiras e Flamengo, foi realizado. Os meninos do mengo deram show de bola. Entre mortos e feridos salvaram-se todos.
terça-feira, 29 de setembro de 2020
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
CNC apoia reforma tributária e divulga análise da PEC 45
Grupo de Trabalho da Confederação lista obstáculos a serem superados, pontos positivos, pontos de atenção e faz sugestões para o aperfeiçoamento da proposta
O Grupo de Trabalho (GT) criado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) para analisar os projetos de reforma tributária em discussão no Congresso concluiu, nesta semana, a avaliação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 45/2019. A PEC prevê, entre outros pontos, a extinção de cinco tributos e, em substituição a eles, a criação do Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS), nos moldes de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA).
O presidente da CNC, José Roberto Tadros, ressalta que o GT já havia elaborado um relatório com a posição consolidada da entidade sobre a primeira parte da proposta apresentada pelo governo federal, o Projeto de Lei (PL) nº 3.887/2020. “O nosso propósito é contribuir com sugestões e reflexões para que a reforma tributária atenda às necessidades de arrecadação e organização do governo federal, sem prejudicar as empresas e seus trabalhadores”, explicou Tadros, que lidera o Grupo de Trabalho da Confederação.
Elevação da carga tributária
De acordo com a CNC, a PEC irá gerar um aumento significativo da carga tributária para 95,92% das empresas brasileiras. A Confederação avalia que a migração para o IBS afetará todas as empresas do setor de serviços – como escolas, serviços médicos e locação de imóveis –, além das integrantes do Simples Nacional, independentemente do setor em que atuam.
Assim, a entidade defende a criação de faixas de alíquotas distintas para os diversos segmentos econômicos existentes no País, como o comércio de bens, serviços e turismo, e para alguns produtos. “Não faria sentido um aumento de encargos para as empresas e os setores que são a locomotiva do desenvolvimento do Brasil, como é o caso de comércio de bens, serviços e turismo”, afirmou Tadros.
Entre os destaques positivos trazidos pela PEC nº 45/2019, estão a transparência, a não cumulatividade e crédito financeiro, a não incidência sobre exportação e a aquisição de bens de capital. Entre os pontos de atenção e melhoria, além da questão da alíquota, a Confederação aponta questões como o fim de benefícios, reduções e isenções fiscais e a extinção da Zona Franca de Manaus e de incentivos setoriais – como o Repetro e o Rota 2030 -, o que acarretará desestímulo no desenvolvimento de várias regiões do País.
Confira todas as sugestões da CNC
1) TRANSPARÊNCIA: conhecer estudos, impactos sobre atividades, critérios de fixação da alíquota, qual a alíquota do IBS e a previsão de arrecadação;
2) NÃO CUMULATIVIDADE PLENA COM CRÉDITO FINANCEIRO DE TODOS OS INSUMOS DA OPERAÇÃO OU SERVIÇO (aluguéis, fretes, publicidade);
a. Garantia de creditamento na aquisição de empresas isentas e da Zona Franca de Manaus (ZFM).
3) ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS POR ATIVIDADE E PARA ALGUNS PRODUTOS;
4) MANUTENÇÃO DO SISTEMA CUMULATIVO COMO OPCIONAL (empresas do lucro presumido e prestadoras de serviços);
5) TRIBUTAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE FORMA DIFERENCIADA, idêntica à das instituições financeiras;
6) PERMITIR BENEFÍCIOS FISCAIS (exemplo: pandemia);
7) MANTER A EFETIVA DESONERAÇÃO/ISENÇÃO DE TODA A CADEIA DE PRODUTOS DA CESTA BÁSICA (seletividade de produtos essenciais com creditamento integral dos insumos);
8) MANUTENÇÃO DO SIMPLES E DA ZFM E DAS ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO, DANDO DIREITO DE CRÉDITO INTEGRAL;
9) GARANTIA E PRAZO PARA DEVOLUÇÃO DOS CRÉDITOS GERADOS PELO SISTEMA (ex.: empresas exportadoras);
10) MANTER ISENÇÃO TOTAL PARA AS ENTIDADES IMUNES E SEM FINS LUCRATIVOS;
11) CADASTRO UNIFICADO, NOTA FISCAL ELETRÔNICA E GUIA DE RECOLHIMENTO PADRÃO;
12) USO INTENSIVO DE TECNOLOGIA PARA MODERNIZAÇÃO DOS FISCOS E MELHOR CONTROLE DA ARRECADAÇÃO;
13) ALCANÇAR OUTROS TRIBUTOS, COMO NA PEC Nº 110.
Renan é forjado em lutas II
*
Renan é pedra sobre a quando se pode construir boa casa. Sairá inteiro. Merece. Com ele nossas preces e torcida sincera.
Ruy Nogueira
*
Amigo,
Sempre
gostei do Renan. Fomos colegas na Câmara e depois fomos para o Senado.
Sempre
me tratou com simplicidade, amizade e consideração.
Ontem,
dia do seu Aniversário tentei falar com o seu Gabinete e não consegui, para
transmitir uma mensagem, já que está internado no Sírio para mais uma cirurgia
delicada.
Com
fé em Deus ele vencerá mais uma batalha.
Peço
a Deus pela sua saúde!
Valmir Campelo
domingo, 27 de setembro de 2020
O ministro demitido pelo telefone perdeu uma oportunidade de se recolher à sua insignificância
A pretexto de bajular a reitora reeleita da UnB, Márcia Abrahão Moura, o desprezível e sábio de plástico Cristovam Buarque desmereceu, em torpe artigo no Correio Braziliense do dia 22, a importância de reitores nomeados, afirmando, com rigorosa má-fé, que “o reitor imposto faz o trabalho acadêmico fenecer, no lugar de florescer”.
Discordo, enfaticamente, do grotesco Buarque. Cristovam é aquele que Lula demitiu do MEC, pelo telefone. José Carlos Azevedo, por exemplo, foi honroso vice-reitor e depois reitor nomeado da UnB. Cristovam não tem competência para engraxar os sapatos do saudoso Azevedo. Que administrou a universidade com esmero e competência. Deixou a UnB com dinheiro sobrando. Imóveis da instituição valorizados. Com a imagem da UnB respeitada no Brasil e no exterior.
UM SUPER-REITOR – Azevedo criou cursos, abriu centros de ensino. Ampliou o acervo da Biblioteca. Promoveu seminários e congressos com a participação de renomados intelectuais, brasileiros e estrangeiros. Contratou professores expressivos. Foi Azevedo que criou a editora da instituição, com lançamentos de obras ainda hoje procuradas pelo mundo acadêmico.
Azevedo era homem de diálogo. Mas não admitia badernas. Não se intimidava com conspirações de pseudos letrados, fantasiados de pretensiosos mestres. Incentivava e valorizava aqueles realmente devotados ao ensino e ao crescimento intelectual dos alunos. Nessa linha, como reitor, enfrentou e desmascarou farsantes e paladinos de meia pataca. O legado e a memória de Azevedo, como professor, militar e intelectual, precisam ser respeitados.
ALCOLUMBRE, O FARSANTE – Quem participa e acompanha a valorosa e independente Tribuna da Internet, sabe que faz tempo que destroço, com argumentos jurídicos e político, mais uma farsa do roliço Davi Alcolumbre, insistindo ser reeleito presidente do Senado e do Congresso.
Nessa linha, julgo saudável e aplaudo, que alguns senadores que apoiaram a sessão fraudulenta de fevereiro de 2019, que alijou Renan Calheiros da disputa pelo cargo, estão, agora, contra a recondução de Alcolumbre e do lado da Constituição. A verdade e o bom senso haverão de prevalecer.
ANEDOTÁRIO INTERNACIONAL – O discurso de Bolsonaro na ONU ficará no anedotário internacional. Foi ruim, semelhante ao do ano passado. Segundo ele, a imprensa politizou a covid-19, que chamou de “gripezinha” e já matou quase 170 mil brasileiros.
E mais: as queimadas no Pantanal e na Amazônia são “inevitáveis”, arengou. E para completar alegou ser vítima de agressões internacionais para derrubá-lo do poder.
Por fim, aposentados, pensionistas e a torcida do Flamengo estão unidos e otimistas. Juntarão suas economias para mandar Paulo Guedes morar em Vênus, onde dizem que há sinais de vida. Já irá tarde.
sábado, 26 de setembro de 2020
Casamentos no Vale do Café
Protocolo da CBF
Parte da imprensa insiste em descambar para a galhofa e para a costumeira arrogância, com relação ao protocolo da CBF, aprovado pelo ministério da Saúde, de jogos previstos com o retorno de parte da torcida. O secretário-geral da CBF, médico Walter Feldman explica, exaustivamente, que a entidade não faz nada de afogadilho. Tudo é elaborado e feito com prudência e responsabilidade. As altas margens de acertos de jogos realizados em vários estados, nas diversas categorias do brasileirão, enfatizam e argumentam, segundo Feldman, que o protocolo da CBF é positivo e criterioso.
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
Fome Humilhante I (General Agenor)
GRANDE VERDADE, LEAL E SENSÍVEL AMIGO ..... MAS SEM CONTROLE DA NATALIDADE A SITUAÇÃO FICARÁ CADA VEZ PIOR, O DESEMPREGO AINDA MAIOR, NÃO HAVERÁ ESCOLAS PARA A MAIORIA , A REDE HOSPITALAR IMPLODIRÁ, A CRIMINALIDADE NOS APRISIONARÁ EM CASA E A MISÉRIA SERÁ AINDA MAIS INCONTROLÁVEL.......A ALEMANHA E A ITÁLIA SAÍRAM ARRASADAS DA SEGUNDA GRANDE GUERRA, FIZERAM UM CONTROLE RACIONAL DO CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO E, SOB VÁRIOS ASPECTOS , VOLTARAM A NOS ULTRAPASSAR............. QUANDO RETORNEI DA EUROPA, NA DÉCADA DE 1980, EM MISSÃO NO EXTERIOR, FIZ VÁRIAS EXPOSIÇÕES DEFENDENDO ESTE PONTO-DE-VISTA MAS SEM QUALQUER ÊXITO......... NO COMANDO DA REGIÃO MILITAR DE SALVADOR, APOIEI AMIGOS INFLUENTES QUE TAMBÉM TINHAM ESSE PARECER MAS TAMBÉM EM VÃO...... O CRESCIMENTO DESORDENADO DA POPULAÇÃO É PIOR DO QUE QUALQUER PANDEMIA........... NÃO FAZ MUITO TEMPO QUE NOS ORGULHÁVAMOS DE SER "50 MILHÕES EM AÇÃO" E, AGORA, FALTA MUITO POUCO PARA CHEGARMOS AOS 250 MILHÕES..... BOM FINAL DE SEMANA... Agenor
CNC: confiança do empresário do comércio renova crescimento recorde em setembro
Icec apresenta alta em todos os itens pesquisados e registra o terceiro avanço seguido, de 14,4%. Entre subitens, destaque para o aumento na intenção de contratação
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), renovou em setembro a maior alta da história (+14,4%), subindo a 91,6 pontos e se aproximando da zona de otimismo (acima dos 100 pontos). O crescimento mensal, o terceiro consecutivo, foi o maior desde o início da realização da pesquisa, em abril de 2011. No comparativo anual, entretanto, houve queda de 23,1%.
De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a flexibilização das medidas de distanciamento social deve sustentar a retomada gradual da atividade econômica no terceiro trimestre. “O volume de vendas do comércio tem apresentado crescimento nos últimos meses, impulsionado pela reabertura das lojas do varejo não essencial, o que tem impactado na percepção cada vez mais otimista dos comerciantes”, destaca Tadros, ressaltando que a manutenção dos benefícios emergenciais, mesmo que em valores menores, deve seguir apoiando o consumo até o fim do ano.
Em setembro, o Icec registrou crescimento em todos os itens pesquisados. Entre os principais subíndices, o que apresentou a maior alta mensal foi o referente à satisfação dos comerciantes com as condições atuais (+42,1%), que chegou a 55 pontos – o segundo avanço seguido do item, depois de cinco meses de quedas intensas. O indicador, contudo, ainda está 41,5% atrás do nível verificado em setembro de 2019. Especificamente em relação à economia, os empresários do comércio se mostraram 65,6% mais satisfeitos do que em agosto – o maior percentual positivo da pesquisa e recorde para este item, que atingiu 40,1 pontos, após queda de mais de 90 pontos durante a pandemia.
O indicador que avalia as expectativas para o curto prazo – o único acima dos 100 pontos – avançou novamente (+7,2%), alcançando 138,6 pontos e indicando que os comerciantes estão otimistas em relação à economia (+9,7%) e ao desempenho do comércio (+6,9%) e da própria empresa (+5,2%).
Mais de 50% dos comerciantes pretende contratar
O índice que mede as intenções de investimento também acumulou o segundo aumento mensal consecutivo (+13,1%) – o maior crescimento da série para este indicador. O resultado positivo do item, que chegou a 81,1 pontos, foi puxado pelo aumento da intenção de contratação de funcionários, que subiu a 98,8 pontos, após crescimento mensal recorde de 22,3%. Economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira chama a atenção para a proporção de empresários do varejo que afirmaram ter pretensão de aumentar o quadro de funcionários em setembro (50,6%, contra 33,2% em agosto). “A intenção de contratar pelo comércio avançou em todas as regiões do País, e mais da metade dos comerciantes já pretende aumentar o quadro”, destaca. “Em julho, cerca de 75% dos comerciantes afirmavam que reduziriam a quantidade de funcionários, um quadro que se reverteu rapidamente nos últimos dois meses.”
O índice de situação atual dos estoques teve em setembro o primeiro aumento em cinco meses (+4%), atingindo 81,5 pontos. O percentual de comerciantes que consideram o nível dos estoques acima do adequado diante da programação das vendas diminuiu pela primeira vez desde dezembro de 2019, de 35,1%, em agosto, para 33,4%, em setembro. Segundo Izis, com a necessidade de isolamento social e as lojas do varejo não essencial mantidas fechadas por meses durante a pandemia, os estoques, inevitavelmente, ficaram obsoletos, mesmo com parte das vendas efetuadas pelo comércio eletrônico: “Alguns segmentos do varejo foram particularmente afetados, como vestuário, calcados e acessórios, então estão adotando estratégias para readequar o nível dos estoques diante das vendas, que deverão avançar.
sábado, 19 de setembro de 2020
Fome humilhante
A pandemia aumentou a miséria. Milhões de brasileiros não têm nada para comer. Pesquisa do IBGE revela números assustadores e cruéis. A fome e a miséria liquidam ilusões. Afrontam sonhos. Humilham o ser humano. A ausência de higiene, roupas, moradia e escola, aumentam a desesperança. Perpetuam a dor. Devoram famílias. Destrói o futuro. Desespera a alma. Crianças sujas, com fome e maltrapilhas choram ouvindo a avó agoniada dizer que não tem comida em casa. A aflição de pais desempregados esmaga corações. Doações escassas amenizam o sofrimento e a humilhação. Criança alimentada é feliz. Criança com fome é consumida pela infelicidade da miséria. Sem forte e urgente ajuda dos governantes, o quadro desalentador não será alterado. Quem tem fome não sabe o que é dia radiante. Desconhece bonanças. Só pede a Deus que os ventos dos anjos tragam pratos de comida.
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
Renan é forjado em lutas
Renan Calheiros é forjado em lutas. Vai tirar de letra mais essa adversidade. Breve retornará a suas atividades. Amigos e admiradores ficam orando por ele. Deus sempre no comando.
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
Agenda entre Suframa e indústria reforça compromisso com ações de desenvolvimento socioeconômico
Com a participação de empresários, parlamentares, pesquisadores e representantes de entidades de classe, a Suframa realizou o evento "Suframa e Indústrias Hoje - Suframa e Indústrias Amanhã". Em função das medidas de prevenção à Covid-19, o número de convidados foi limitado, mas a iniciativa contou com transmissão ao vivo no canal oficial da Autarquia no YoutTube (http://www.youtube.com/SuframaNews).
Na abertura da reunião, o superintendente da Suframa, Algacir Polsin, agradeceu a participação de todos e disse que um dos principais objetivos do evento foi dar continuidade ao esforço de integração, facilitação e aproximação com as diversas forças vivas da sociedade, de forma a apresentar ações prioritárias que estão sendo desempenhadas pela Suframa em apoio aos diversos segmentos de negócios na região. Ele também enfatizou o desenvolvimento regional e a redução das desigualdades regionais como razões de ser do modelo Zona Franca de Manaus e afirmou que a Autarquia está comprometida em buscar avanços em diversificação industrial, bionegócios, projetos de desenvolvimento regional sustentável, formação profissional, proteção do meio ambiente e projetos sociais, entre outros, buscando de forma incessante irradiar as riquezas do Polo Industrial de Manaus (PIM) para toda a área de atuação da instituição.
A programação do certame contou com as apresentações "Um novo Centro de Biotecnologia da Amazônia", realizada pelo pesquisador do CBA, Edson Pablos; "ABDI e o Polo Industrial de Manaus", promovida, em vídeo, pelo Head de Indústria 4.0 da ABDI, Bruno Jorge; "Programas Prioritários Indústria 4.0", realizada pelo gerente de projetos da CITS, Alberjan Pinto; "Projetos de automação do Sidia", realizada pelo gerente sênior de MEGA e PMO do Sidia, Marcel Gonçalves; "Programa Conexão Distrito", feita pela gerente sênior da Unidade de Negócios do Sidia e do Manaus Tech Hub, Jacqueline Freitas; "Case de Sucesso", promovida pelo representante da Bridge Indústria de Plásticos da Amazônia, Eduardo Pascarelli; e também uma apresentação, em vídeo, da Yamaha Motor da Amazônia, sobre ações sociais e de capacitação profissional, promovida pelo gerente executivo da empresa, Anderson Chaves.
Depois das apresentações, o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, e o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), Antônio Silva, afirmaram que os assuntos abordados durante o evento devem ser vistos como grandes oportunidades, mas que também faz-se necessário vencer as dificuldades e deficiências para transformar esses desafios em ações reais que tragam benefícios para a população regional. Outra ação defendida pelos representantes das entidades de classe vai ao encontro das palavras do superintendente Algacir Polsin e diz respeito à contínua e necessária integração de esforços, pois a união das instituições tem uma única bandeira, que é o desenvolvimento do estado do Amazonas e de toda a região coberta pelo modelo Zona Franca de Manaus (ZFM). O deputado federal Cap. Alberto Neto participou do evento e destacou a relevância de iniciativas que gerem benefícios sociais por meio dos segmentos incentivados da região.
Ao final do encontro técnicos da Suframa realizaram atendimentos, tanto presenciais quanto virtuais, por meio do Google Meet, buscando esclarecer dúvidas sobre temas relacionados a programas prioritários, fundos de investimento, capitalização de startups e Indústria 4.0.
Presidente da CNC fala sobre os impactos da covid-19 no setor em programa do Correio Braziliense
Lasier e Alcolumbre
Os impolutos senadores David Alcolumbre e Lasier Martins, em fevereiro de 2019 eram carne e unha. Tomados por notável fervor cívico, participaram da sessão fraudulenta e golpista que afastou o senador Renan Calheiros da disputa pela presidência do senado. Nessa linha, com apoio de outros senadores paladinos de barro, a farsa coletiva elegeu David Alcolumbre. Agora, Lasier e Alcolumbre romperam o casamento que parecia eterno e feliz. Em artigo ao Correio Braziliense( 16/9), o gaúcho Lasier considera a "reeleição de Alcolumbre ilegal e imoral". O senado fede. O enredo sucessório é pornográfico. A decantada "nova política" derrete-se na hipocrisia, interesses pessoais e subalternos.
terça-feira, 15 de setembro de 2020
segunda-feira, 14 de setembro de 2020
Sacripanta Paulo Betti
Em artigo chinfrim (CB - 14/9) Paulo Betti desfilou um rosário de soçobras cinematográficas. O início do bolorento texto expõe açodada torpeza e recalque do conhecido ator, diretor, produtor e autor. Collor não "acabou" com o cinema brasileiro. Apenas liquidou com as mamatas de produtores e cineastas, como Betti, que faziam da Embrafilme um antro de patrulheiros, aproveitadores, negocistas e sanguessugas. Betti esquece, por má-fé ou intolerância, que é do governo Collor a lei Rouanet, que oferece caminhos e oportunidades para artistas legítimos. Também omite que Collor tirou o Brasil das amarras do atraso. Deixou leis que engrandecem o país e valoriza o cidadão, como o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Em outro trecho do medonho e confuso texto, o pretensioso Betti ironiza o Exército e a Marinha. Seguramente desapontado porque graças as Forças Armadas, o Brasil não acabou transformando-se em país comunista. As piruetas verbais de Paulo Betti merecem ser comemoradas nos botecos dos sarcasmos dos canastrões, sacripantas e indigentes mentais.
Num imenso país de desempregado, é burrice jogar pedra em quem gera empregos
Posted on 14 de setembro de 2020, 07:10
Um sistema em sintonia com o Brasil. Esta é a síntese da avaliação dos usuários dos serviços da CNC, do SESC e do SENAC etc. Afinal, desde que foram criados, há mais de seis décadas, participam ativamente do desenvolvimento econômico, educacional e cultural do País, cumprindo com excelência as importantes atribuições que lhes foram conferidas.
Nessa linha, causa espanto e fere o bom senso, que o abilolado e cretino ministro da Economia, Paulo Guedes, pretenda afiar as garras, novamente, contra o vitorioso sistema S, valendo-se da operação da Policia Federal envolvendo advogados supostamente denunciados em corrupção dentro do SESC e SENAC.
CASO DE POLÍCIA – Os fatos precisam ser apurados com rigor. Sem insistir, equivocadamente, em prejudicar o Sistema S nem criminalizar a classe dos advogados. É preciso separar o joio do trigo.
Nessa linha, também sugiro que o nefasto “sábio” Elio Gaspari (quem nasceu para Elio com E jamais chegará aos pés, por exemplo, de um valoroso Helio com H, como Helio Fernandes), dobre a língua e o sarcasmo de botequim e mande a viola (só a viola?) para o Posto Ipiranga.
A CNC representa os interesses de setores fundamentais para a economia brasileira. Cabe também à entidade administrar um dos maiores sistemas de desenvolvimento social do mundo, formado pelo SESC e pelo SENAC. Com mais de mil unidades fixas e móveis espalhadas por todo o território nacional, o SESC e o SENAC têm a missão de oferecer a comerciantes, comerciários, suas famílias e à população em geral acesso à educação profissional, saúde, cultura, esporte e lazer. Apenas isso.
quinta-feira, 10 de setembro de 2020
Ministro Paulo Guedes, respeite a importância do Sistema S!
Um Sistema em sintonia com o Brasil. Esta é a síntese da avaliação dos usuários dos serviços da CNC, do SESC e do SENAC. Afinal, desde que foram criados, há mais de seis décadas, participam ativamente do desenvolvimento econômico, educacional e cultural do País, cumprindo com excelência as importantes atribuições que lhes foram conferidas. Nessa linha, causa espanto e fere o bom senso, que o ministro da Economia, Paulo Guedes, pretenda afiar as garras, novamente, contra o vitorioso sistema S, valendo-se da operação da Policia Federal envolvendo advogados supostamente denunciados em corrupção dentro do Sesc e Senac (Denise Rothenburg - CB - 10/9). Os fatos precisam ser apurados com rigor. Sem insistir, equivocadamente, em prejudicar o Sistema S nem criminalizar a classe dos advogados. É preciso separar o joio do trigo.
O tempo realmente é fascinante
Fernando Collor chegou cedo ao poder. Mas, ainda assim, fez muito.
quarta-feira, 9 de setembro de 2020
Jerusalém, a Sagrada
Era para ser apenas
mais um servico
provisório.Transformou-se
em experiência iniciática.
No
lusco-fusco da madrugada, lá pelas quatro da manhã, toda manhã, meu sono era
docemente embalado pela belíssima litania das sinagogas; às cinco, do alto de
suas mesquitas vinha me ninar, em árabe, a voz rouca e profunda dos muezins; às
seis, o belamente monótono badalar dos sinos das catedrais me interrompia o
sono, fazendo-me levantar. Por dois meses começava assim minha rotina diária.
Em
Jerusalém as orações se repetem contínua e ritmicamente, dia e noite, ciclo
interminável de vibrações que envolve a cidade, gerando como que uma concha
invisível que a separa do tempo e lhe cria espaço especial, próprio, único,
mágico. Nele eu me movia, e percebia o movimento dos demais, como em "slow
motion". A rotina da vida era cumprida sim - acordar, trabalhar, me alimentar,
ler, ouvir notícias, execrar opressores, simpatizar com oprimidos,
entristecer-me com tragédias, rir, chorar, indignar-me com a violência, sentir
saudade, medo e dor; mas era tudo atemporal, vivido em “off”; como se nada
fosse muito importante, como se houvesse uma outra realidade, maior, paralela e
imaterial, impondo-se a ser considerada.
Acredito
que naquela cidade de emanações tão especiais, naquele ambiente onde tantas
impressões se lançavam sobre mim com ímpeto de torrente, uma parte de meu ser
raramente percebida no mundo pragmático em que vivemos - porque enfraquecida de
viver à míngua de sentimentos, tenha criado forças, se afirmado,
fazendo-se presente e assim ampliando os limites do meu ser que passou a
perceber mais, sentir mais, pensar e compreender mais, e mais rapidamente:
· em meio àquela
paisagem onde a vegetação rara e rala guerreia com o chão de pedras,
esgueirando astuciosas e decididas raízes pelas brechas da rocha para se manter
viva e crescer, pude entender melhor o caráter dos povos que lá nasceram e há
mais de cinco mil anos ali continuam a viver, guerreando pela terra que
cada um entende como sua;
· no súbito e aveludado
verdor da relva, que após um único dia de chuva atapetou o pedregoso chão que
parecia morto, pude compreender como surgiu no homem o mito da ressurreição,
que pontilha tantas e tantas crenças;
· no deserto que se
espraia até onde a vista alcança, em sua aridez e na enormidade das dunas cuja
escala esmaga o ser humano e nos faz sentir minúsculos e impotentes,
revelou-se-me em um insight a razão da necessidade humana em criar um
ser supremo, que nos proteja e acompanhe, que nos dê forças para lutar contra a
sanha dos muito mais poderosos elementos naturais; foi certamente assim, e sem
sombra de dúvidas ali, que nasceu a idéia do deus Protetor, Pastor, Guia, Pai e
Salvador.
Durou apenas dois
meses minha estada. Por dois meses meus olhos se apropriaram de uma paisagem
única, forte, encantada, que me invadia com força e me tomava com intensidade:
belíssimos pores-de-sol pintando em rosa e dourado o alongado perfil da cidade
recortado por torres de igrejas e domos de mesquitas e sinagogas; a brutal e
sinuosa sinfonia das dunas do deserto, que me aterrorizavam pela imensidão; o
mistério aquoso e impenetrável do Jordão e do Mar Morto, testemunhas líquidas e
impassíveis de tantos séculos de História; as plantações de tâmara manchando
com um verde esfuziante pedaços da aridez amarelada e desesperante do deserto
que as rodeia. Ali tudo é intenso. Tudo lembra luta, garra, decisão. É uma
terra de fortes, porque nela fracos não sobrevivem.
Durou
apenas dois meses minha estada, mas de tal forma essa terra se entranhou em mim
que, de longe, escuto forte e incessante seu chamado, mítica sereia do deserto.
Quero voltar. Vou voltar. Vou voltar continuamente, não como turista: como
peregrina; nao de uma religião, mas da religiosidade. Vou voltar para alimentar
a alma, para reforçar em mim tudo que não é matéria e que ali encontra o
alimento etéreo continuamente negado no dia a dia do mundo comum em que
vivemos. Vou voltar para deixar meu espírito se encantar ao ler, sob a
forma atual de placas de ruas ou indicadores de estradas, nomes embutidos em
minha memória coletiva de ocidental - Galiléia, Nazaré, Belém, Jericó, Mar
Morto e tantos outros - que me remetem às aulas de catecismo na infância, às de
urbanismo na faculdade de arquitetura e, bem mais tarde, aos estudos da bíblia
e de outros livros sagrados, nessa minha vontade febril de entender como e
porquê o Homem criou Deus.
Vou voltar para
simplismente me sentar em um café em frente à porta de Damasco e admirar a
força das muralhas - tantas vezes construídas por habitantes aguerridos e
tantas outras demolidas por guerras que fizeram a História, enquanto em
meu interior desfilarão, como em um filme, nomes dos grandes heróis ou vilões
que alí viveram ou que por lá passaram – Heródes, Constantino, Nuheredin,
Salaadin, Napoleão, Davi, Maomé, Jesus, assim estendendo-me a existência para
além dos limites de minha vida comum, e me fazendo sentir atora deste belíssimo
desfile que é a Marcha da Humanidade. Vou voltar para visitar, mais uma vez,
todos os seus incontáveis templos. Voltar para me deixar ficar, simplismente me
deixar ficar, perambulando por suas ruelas, admirando seu pefil urbano
espraiado na paisagem árida, permitindo que meu espírito se embeba de magia e
assente raízes nesse longíquo passado que moldou a civilização ocidental e que,
alí, continua presente, vibrante e palpável.
Até muito breve
Jerusalém, a Sagrada.
Rose Marie Romariz Maasri
Jerusalém,
Palestina, 2012
[1] Oficial de Chancelaria, aposentada, do Ministério das Relações Exteriores, Bacharel em Arquitetura e Urbanismo, Licenciada em Desenho e Artes Plásticas, com Especialização no Desenvolvimento da Criatividade Infantil e Mestranda em Arte Sacra Oriental.
Foto do maravilhoso Hélio Fernandes, perto de completar 100 anos! (2018)
Até hoje não tiveram a dignidade de pagar Hélio Fernandes. Lamentável e covarde conduta de todos.Agnaldo Timóteo
O NOSSO AMIGO SEMPRE FOI UM BRAVO GUERREIRO E MERECEDOR DE MAIOR RECONHECIMENTO , PRINCIPALMENTE DE SEUS PRÓPRIOS COLEGAS DE PROFISSÃO... A FOTO ESTÁ EXCELENTE.
Agenor
terça-feira, 8 de setembro de 2020
Manter Alcolumbre na presidência do Senado significa a submissão do Congresso a Bolsonaro
Posted on 5 de setembro de 2020, 05:00 by Tribuna da Internet
Vicente Limongi Netto (Charge do Kacio / Metrópoles)
Agora que se fala numa possível e imoral recondução dos encorpados Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia para as presidências do Senado e da Câmara, oportuno recordar o que escrevi em fevereiro de 2019, sob o título “Renan vencido pelo ódio e pelo jogo sujo”. Não mudo nem vírgulas. Manter Alcolumbre como presidente do Congresso Nacional, sob alegação de garantir a “governabilidade”, continua cheirando mal para o Legislativo. Eis o que escrevi, em 2019:
Renan Calheiros foi vítima da “nova política” implantada pelo governo Bolsonaro. A nefasta e infeliz intromissão do chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, na disputa pela presidência do Senado, poderá custar caro a Bolsonaro. Pelos bons serviços prestados ao Brasil, pela permanente defesa da governabilidade e, sobretudo pela decidida firmeza que sempre mostrou, em defesa da independência da instituição, Renan Calheiros não merecia ser tratado de forma sórdida e covarde pelos fantoches do Palácio do Planalto, levando-o a desistir da disputa.
Como presidente do senado e do congresso, por 4 mandatos, Renan Calheiros jamais permitiu que o legislativo fosse ultrajado em suas prerrogativas e independência. As gestões de Calheiros no comando do Senado permitiram que a Câmara Alta alcançasse uma administração racional, econômica e eficiente, aproximando cada vez mais o Senado da sociedade.
Renan desistiu da candidatura porque não tem vocação para servir de pasto para senadores insolentes, pretensiosos, demagogos, medíocres e irracionais, serviçais da “nova política” implantada pelo sábio de proveta Onyx Lorenzoni.
Grupelho de aprendizes de feiticeiros, paladinos de meia pataca, dominados pelo ódio, ameaçando a democracia e o bom senso. O senador Davi Alcolumbre não tem qualidades pessoais e profissionais para exercer a presidência do Senado e do Congresso Nacional. É um tosco fantoche da “nova política” que o arrogante e deslumbrado Onyx Lorenzoni insiste em enfiar goela abaixo do Legislativo. Renan Calheiros é homem forjado em lutas. Não se destrói fortaleza de aço com balas de festins.
DESMORALIZAÇÃO – Para culminar a semana, mais um fato absurdo no desmoralizado Judiciário. Abissal escárnio, estranha e torpe coincidência, patética imoralidade e colossal disparate, eis o que significa Reinaldo Azevedo ter sido condenado por juíza que é mulher de um procurador que trabalha com o ofendido Deltan Dallagnol (“Fui condenado pela mulher do amigo” – diz Reinaldo Azevedo, na Folha de São Paulo, edição de 04/09).
Justiça vesga, arrogante, pretensiosa, raivosa, parcial e truculenta é isso. Alguns magistrados adoram se fantasiar de carrascos e justiceiros. Deveriam deixar em casa o rancor e a vingança e serem juízes de verdade.
sábado, 5 de setembro de 2020
Rodrigo Maia
Aplaudo o teor da carta do leitor Ricardo Pires (CB-5/9) exaltando e salientando os muitos serviços que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, vem prestando ao país e, especialmente, a governabilidade. Lamentável que o "mito" Bolsonaro e áulicos joguem pedra e insistam em demonizar Maia. Bolsonaro, por sua vez, nessa linha, continua afrontando o bom senso e as recomendações das autoridades da saúde. Faz questão de flanar pelo Brasil desprezando o uso da máscara. Prefere, pateticamente, estimular a burrice, a imprudência e a estupidez. Deus castiga. Nefasta, pavorosa e desprezível, a meu ver, a presença de Gregório Duvivier no Correio de sábado. Humorista de quinta categoria que estranhamente ganha espaços na mídia, insultando e debochando de autoridades e de famosos que nunca lhe deram nenhuma importância e enxovalhando Jesus, em melancólico e torpe quadro no embusteiro "Porta dos Fundos". Quando surgiu, a futura vacina russa foi desprezada e recebida com desconfiança. Hoje, diante de informações seguras e clara, a futura vacina "Sputinik V" passou a ser saudada como esperança no combate ao covid. Assim caminha a humanidade. É assim que a música toca.
sexta-feira, 4 de setembro de 2020
Gestão moderna
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
Desejos
Entreguei meu poema
a poeira das nuvens
meu rosto aos famintos do ócio
terça-feira, 1 de setembro de 2020
Mourão apoia ZF e CBA
Mourão vê novas matrizes econômicas com ZFM e CBA
O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, em reunião virtual pela plataforma YouTube, defendeu o modelo Zona Franca de Manaus, que gerou, segundo ele, uma “indústria forte e competitiva”. Para lideranças empresariais reunidas no Comitê Indústria ZFM Covid-19, ele disse que o governo tem responsabilidade perante a região, mas que é preciso provar cada vez mais a capacidade da indústria de expandir as suas atividades buscando integrar as cadeias da biodiversidade e da bioeconomia.
Formado para tratar dos problemas decorrentes da pandemia do Covid-19 em relação às atividades do Pólo Industrial de Manaus, o Comitê, em sua 20ª reunião, debateu com o vice-presidente sobre as novas matrizes econômicas do Estado do Amazonas, com participação do presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas, Wilson Périco, do presidente da Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos), José Jorge do Nascimento, do presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, e do presidente do Conselho Superior do CIEAM, Luiz Augusto Rocha.
Na visão do governo, o modelo Zona Franca de Manaus está assegurado, com seus incentivos fiscais, até que a região esteja definitivamente integrada ao restante do país e ao mundo e que, consequentemente, seus custos de produção sejam menores que os atuais. Só então, segundo ele, poderá ser cortado o cordão umbilical dos benefícios fiscais que representam não mais que 10% dos benefícios que o governo concede. Para Mourão, o modelo Zona Franca de Manaus vive hoje sua terceira fase, depois de um início como área de livre comércio, a chegada mais forte das indústrias, nos anos 1980, e agora a consolidação e diversificação da produção.
Mourão destacou o papel que terá o CBA (Centro de Biotecnologia da Amazônia) para o futuro desse trabalho de pesquisa na região, com menos burocracia e independência com relação à Suframa, como fundação pública de direito privado. Só não podemos deixar o CBA se transformar em mais um instituto de ciência e tecnologia, mas que atenda aos interesses da indústria.