sexta-feira, 29 de maio de 2015

Blatter reeleito na Fifa

O presidente Obama enganou o senador Romário. O "cara" garantiu ao "peixe" que o príncipe jordaniano venceria Joseph Blatter na eleição da Fifa. Com Blatter derrotado, Romário teria a força dos Vingadores para afastar Marco Polo Del Nero do comando da CBF. Romário ficou amuado. Bem que foi avisado pelo presidente russo Vladimir Putin que Obama não é de cumprir o que promete. Romário já teme pela liberdade de José Maria Marin . A CPI é o que resta a Romário. Acredita que com a pantomima  será o astro do noticiário. Precisa aparecer de qualquer jeito. Mesmo fantasiado de ético. Receia que adiante lembrem episódios edificantes que viveu. Como em 1997, quando não declarou rendimentos recebidos do flamengo, no ano anterior. Atualizada, a dívida, em 2000 somava mais de 925 mil reais. Pela sonegação, o "baixinho" defensor dos fracos e oprimidos, foi condenado em 2009 a multa de 815 salários mínimos (391 mil reais na época), além de prestar serviços à comunidade por 2 anos e meio. O "peixe" é mesmo fofo. Tudo que faz é com isenção. 

Marco Polo não tem motivos para renunciar

O presidente da CBF, Marco Polo Del Nero foi claro e firme na coletiva depois de voltar de Zurich, Suíça: não vai renunciar ao cargo porque não tem nada a ver com o escarcéu criado, envolvendo membros da Fifa. Marco Polo sequer é citado nas investigações. Nessa linha, Marco Polo desaponta a manada assanhada dos éticos por correspondência e dos paladinos de barro. Del Nero não vai servir de pasto para saciar o apetite doentio de demagogos, oportunistas e sacripantas , eternos reféns dos holofotes fáceis, que nunca ergueram um tijolo sequer em beneficio do futebol brasileiro. 

Putin acusa EUA de sabotar Blatter

É mais um caso político. Choro de mau perdedor. 
Os EUA descobriram a riqueza do futebol e querem então comandá-lo. 
Querem ser o "xerife" do mundo. 
Só indiciaram quem tinha conta nos EUA. Não perderam tempo em perguntar a origem do dinheiro.
Condenação sem julgamento e sem direito de defesa. Uma ação midiática. E  isso no país mais democrático do mundo.
Mas o escândalo da final do super bowl, onde os intervalos comerciais tem o segundo mais caro do planeta, passou desapercebido. 
Além do mais, estamos falando de entidades privadas. A FIFA possui 209 filiados. Somente os EUA é que se preocupam em limpar a corrupção? E o escândalo da guerra do Iraque?
Putin é meu novo herói. 
Abs. 
Sérgio Martins

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Marin detido na Suíça

José Maria Marin foi detido para averiguações, em Zurique, Suíça. Não quer dizer que Marin seja culpado de atos ilícitos. Não se pode condenar ninguém antes de ser julgado. Nenhum país do mundo tem o direito nem autoridade para prender ninguém sem provas. Crime maior, a meu ver, é fuzilar o acusado ou denunciado apenas com base em ilações, indícios , rumores ou denúncias sem comprovação. Declarações iradas de asnos desafetos de Marin também  não têm nenhuma importância ou valor jurídico.

Brasil e China firmam acordos de US$ 53 bi e consolidam parceria estratégica

Brasil e China aprofundaram nesta terça-feira as relações bilaterais.  A presidente Dilma Rousseff recebeu, no Palácio do Planalto,  o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, e ambos assinaram um plano de ação conjunta entre os dois países, do qual fazem parte 35 acordos  bilaterais nas áreas de planejamento, infraestrutura, comércio, energia, mineração, entre outras, no valor de mais de US$ 53 bilhões.
O deputado Vicente Cândido (PT-SP), presidente da Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara,  afirmou que a visita do premiê chinês é o grande fato político e econômico deste semestre e prevê desdobramentos em curto prazo, com a criação de condições para a retomada do crescimento econômico do Brasil em bases sustentáveis. “Já em 2018, poderemos voltar a crescer de 3 a 4% ao ano”, previu.
A vinda do primeiro-ministro chinês insere-se no processo de aprofundamento das relações bilaterais iniciado já no primeiro mandato do ex-presidente Lula. “Agora é dar seguimento prático aos acordos firmados”, disse Vicente Cândido, ao lembrar que, em governos anteriores, como o de FHC/PSDB, a China não logrou êxito em aproximar-se do Brasil. “As relações históricas entre o PT e China abriram caminho para a aproximação”.
Tecnologias -   A diferença no relacionamento com Pequim em relação a outras potências econômicas, explicou o parlamentar, é que se dá em via de mão dupla. “A China se compromete a abrir seu mercado para produtos brasileiros, a transferir tecnologia — inclusive em áreas sensíveis, como a militar, tendo em vista a respeitabilidade construída no relacionamento com o Brasil”, informou o parlamentar. 
Como exemplo da confiança construída, a China aceita receber mercadorias para o pagamento de empréstimos a serem concedidos e acordos são firmados em  moeda nacional, sem o dispêndio de divisas. Os chineses, conforme recordou Vicente Cândido, num momento de escassez de crédito e até por limitações legais de bancos estatais brasileiros, vêm se comprometendo a emprestar recursos tanto à Petrobras como a empresas investigadas na Operação Lava-Jato.
“É na hora do aperto que se vê o parceiro: a China vem com recursos baratos, talvez até mais do que o do BNDES, em projetos que envolvam empresas chinesas, contribuindo para que o Brasil invista anualmente por volta de 23% do PIB”, comentou Vicente Cândido .
"Os acordos são transparentes, trarão resultados para ambos os países, especialmente para o Brasil.  A China não tem interesse em ser majoritárias nas empresas. É parceria volumosa , mas respeitosa da cultura e da relação entre as duas nações,e vai ajudar o Brasil a ter desenvolvimento estratégico e sustentável’’.
O plano de ação conjunta entre os dois países contará com o suporte do acordo de cooperação entre a Caixa Econômica Federal e o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC, na sigla em inglês). É por esse acordo que o ICBC vai disponibilizar recursos da ordem de US$ 50 bilhões, por meio de financiamentos e de fundos de investimentos.
OS ACORDOS - Somente com a Petrobras, os acordos que envolvem financiamento de projetos da estatal chegam a  pelo menos US$ 7 bilhões. Para Vicente Cândido, é a prova da confiança da China na estatal.  Em abril, a empresa já havia obtido financiamento de US$ 3,5 bilhões do Banco de Desenvolvimento da China.
Outra iniciativa prevista é a construção da Ferrovia Transoceânica, que ligará Brasil e Peru. Em seu discurso durante a assinatura dos atos, Dilma se mostrou animada com a megaferrovia. "Um novo caminho para a Ásia se abrirá pelo Brasil", afirmou.
Entre as iniciativas, está a assinatura de um memorando para a compra de 40 aeronaves da Embraer e outro para a compra de 24 navios de minério de ferro.  A operação da Embraer, acertada com a Tianjin Airlines, tem valor estimado em US$ 1,1 bilhão, com a venda inicial de 22 aeronaves.
Foram assinados também acordos para desenvolvimento de um satélite de sensoriamento remoto, cooperação esportiva nas modalidades de tênis e badminton, instalação de um complexo siderúrgico no Maranhão, entre outros.
Fonte: PT na Câmara 

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Collor reafirma: Janot é chantagista


Em excelente entrevista a rádio Jovem Pan, o senador Fernando Collor afirmou que não é homem de guardar rancor. A seu ver, quem é rancoroso torna-se pessoa desinteressante na convivência humana. Lembrou o pai, ex-senador Arnon de Mello: "Quem não sabe virar a página não merece ler o livro". Explicou que passou a apoiar Lula, em 2002, quando o então presidente lançou a "Carta aos  brasileiros", cujo teor mostava que Lula evoluiu politicamente , adotando posições e conceitos adequados ao Brasil e ao mundo e que se identificavam com suas idéias e conceitos liberais. Collor fez duras e contundentes criticas ao Ministério Público e ao Procurador-Geral, Rodrigo Janot, a quem chamou de" chantagista." A seu ver, o MP também se tornou" um monstrengo,"virou  um tumor". Não tem isenção, acusa as pessoas sem provas. Salientou que o impeachement que o arrancou da Presidência da República foi "uma quartelada parlamentar, urdida na Avenida Paulista,  com a participação de "cabeças politicas coroadas" que derrotara nas urnas, quando enfrentou 22 candidatos e foi o primeiro presidente eleito pelo voto popular, com mais de 35 milhões de votos, depois de 30 anos sem eleições diretas o país. Frisou que como Chefe da Nação tirou o Brasil das amarras do atraso, abrindo a economia brasileiro ao mercado internacional. Lembrou que parte da legislação sobre anticorrupção  foi criada pelo seu governo e que todas as acusações e insinuações de seus decaidos detratores foram destruidas pelo STF, que o inocentou em dois julgamentos. Collor definiu-se como homem autêntico, idealista e de fé, acostumado a vencer desafios e obstáculos, porque se fortalece diante das dificuldades.  

terça-feira, 26 de maio de 2015

Zona Franca de Manaus: benefícios sem despesas


Por Wilson Périco, presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam)


É irresponsável e padece de fundamentação a afirmação feita em palestra recente e publicada no portal do Insper, pelo economista Marcos Lisboa, vice-presidente da instituição, segundo o qual “O programa Bolsa Família é barato e muito eficaz, e custa 0,5% do PIB. Mas há outras despesas com pouca comprovação de benefícios à sociedade. A Zona franca de Manaus e os subsídios do BNDES custam, cada um, o equivalente às despesas do Bolsa Família por ano”. A afirmação categórica sobre a Zona Franca de Manaus sugere desinformação e se vale de comparações vazias de argumentos, incoerentes no formato e levianas de conteúdo. O Brasil leviano desconhece o Brasil da exclusão que burocratas e arautos do descaso fazem questão de remover de sua geografia obtusa.

Seria a ilação “despesa não comprovada” um atestado de desinformação ou má-fé? Como ex-burocrata de primeiro escalão da Receita Federal ele não pode ignorar que não há custeio público no modelo industrial da Zona Franca de Manaus. Há renúncia. Nenhum centavo sai da União para as empresas instaladas na ZFM. A isenção parcial de impostos só se aplica a partir da inserção do produto no mercado. E se não houvesse o modelo como Marcos Lisboa parece defender, não haveria renúncia muito menos essa generosa remessa de recursos federais à União. Criado para reduzir as desigualdades regionais através de renúncia fiscal - como se lê na Constituição Federal de 1988, e reafirmada em 2014, por reconhecimento praticamente unânime do Congresso Nacional - o modelo ZFM foi transformado historicamente num exportador de recursos para a União. Nessa distorção perversa, a maior parte, 54,42% da riqueza produzida pelos benefícios fiscais, volta para os cofres da União, de acordo com os estudos feitos pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. Foram analisados, em tese de doutorado, os efeitos que os incentivos fiscais concedidos a indústrias instaladas na região têm na distribuição de riquezas entre funcionários, proprietários e governo. Para o pesquisador Jorge de Souza Bispo, autor da dissertação "Criação e Distribuição de Riqueza pela Zona Franca de Manaus", a configuração assim aparece: 54,42% vão para o governo; 27,28% são distribuídos entre os empregados; e apenas 1,82% fica com os empresários. Em compensação, no restante do país o governo recebe 41,54% de toda a produção; os empregados ficam com 36,31%; e os empresários, com 6,44%. Uma conclusão surpreendente em modelos com incentivos fiscais. As empresas locais geram em média 31% de riqueza sobre o faturamento, enquanto no restante do país as demais plantas criam aproximadamente 50%.

O modelo Zona Franca de Manaus, açoitado por uma crise que decorre da omissão de responsabilidades federais no que se refere ao provimento de infraestrutura, que solapou historicamente sua competitividade, comparece com 50% dos impostos recolhidos pela União na Região Norte. E o Amazonas é um dos oito estados da Federação que mais recolhem do que recebem recursos. A exportação de recursos para a União arrecadou em 2012, R$ 8,958 bilhões, e recebeu de volta apenas R$ 2,535 bilhões, uma informação que não poderia escapar a um economista, que ignora a diferença entre assistencialismo e empreendedorismo. Na aritmética das transferências constitucionais, a renúncia fiscal real gira em torno de R$ 6 bilhões. No portal da Receita Federal, esses dados estão claros, assim como estão claros numa consulta rápida e acessível, os impostos federais recolhidos pela cadeia integral do modelo Zona Franca de Manaus, que gera 120 mil empregos no chão de fábrica, 600 mil indiretos no Amazonas e, a partir daí, aproximadamente 2 milhões ao longo da distribuição de seus produtos em todo território nacional.

Os benefícios seriam maiores para esta parcela esquecida da brasilidade se os recursos de Pesquisa e Desenvolvimento e as Taxas da Suframa, recolhidas ambos junto às empresas locais, não fossem confiscados pela União progressivamente ao longo de mais de uma década, algo em torno de R$ 3 bilhões. Este modelo gera, sim, muitos benefícios não só ao Amazonas, mas ao Brasil, os brasileiros que consomem os produtos fabricados aqui. Esse discurso raivoso da renúncia é risível se esta for comparada à renúncia histórica da indústria automobilística. Aqui, as empresas instaladas, comprovadamente, lucram menos que outros arranjos industriais do país, mesmo assim patrocinam integralmente o orçamento da Universidade do Estado do Amazonas, a maior uni versidade multicampi do planeta, presente em 62 municípios, além dos fundos estaduais de turismo, fomento e interiorização do desenvolvimento, que permitem, por exemplo, financiar os projetos de cadeias produtivas no interior. São mais de R$ 1,3 bilhão anual de investimentos, entre universidade, Centro de Educação Tecnológica, turismo e programas de agroindústria para a população ribeirinha. Sem quaisquer despesas ou investimentos, não há registros na História do Brasil de um modelo federal de desenvolvimento com tantos benefícios e acertos.



segunda-feira, 25 de maio de 2015

Fernando Collor


"No encontro dos governadores brasileiros no Senado Federal, reafirmei ao governador Renan Filho o meu compromisso com o fortalecimento do Pacto Federativo. É preciso rever as obrigações orçamentárias da União, dos estados e dos municípios, especialmente em áreas críticas, como a segurança, a saúde e a educação."



quarta-feira, 20 de maio de 2015

Collor desmascara Janot


Discurso sensacional, impecável, firme, esclarecedor, do senador Fernando Collor traçando os melancólicos e deploráveis traços marcantes do paladino de barro Janot. Bateu na virilha do asno Janot! Desmascarou o farsante e seus cretinos seguidores! Além de exortar e lembrar, mais uma vez, que senadores e deputados não devem nem podem dobrar a espinha nem temer atos mesquinhos, covardes , abusivos e antidemocráticos de figuras arrogantes e pretensiosas como a vestal grávida Janot, que extrapolam em suas funções. Quem não respeita o Legislativo não merece ser respeitado. Procura gentalha da tua laia, Janot!

terça-feira, 19 de maio de 2015

STF quebra sigilo de Collor


A propósito da quebra do seu sigilo bancário e fiscal, determinada pelo STF, o senador e ex-presidente Fernando Collor escreveu no facebook: "Estou novamente pronto para enfrentar e provar que nada tenho a ver com esse esquema criminoso". Sereno e consciente de seus deveres e obrigações, Collor enfrentou ao longo dos anos, obstáculos e dificuldades com firmeza, altivez e espirito público. Jamais se abalou com o jogo sujo de leviandades de seus  torpes desafetos e detratores. Não se destrói fortaleza de aço com balas de festim.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Juca, Feldman e CBF

O secretário-geral da CBF, Walter Feldman(Tendências/Debates, 17/5) retrucou enfaticamente, com fatos e elegância, o oceano de intermináveis sandices do colunista Juca kfoury contra a CBF. A má vontade de kfoury com a CBF é patética e beira o sadismo. No artigo "Paixão e Rancor", Feldman salienta iniciativas e realizações da nova diretoria da entidade, todas elas visando beneficiar o futebol brasileiro, desmontando o arsenal de maledicências de Kfoury. Excelente o artigo de Feldman. Significa que a CBF não deixará mais que as fanfarrices de Kfoury prosperem.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Collor pede impeachment de Rodrigo Janot


O senador Fernando Collor (PTB-AL) protocolou na noite desta terça-feira (12) quatro representações contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por crimes de responsabilidade. Se acolhidas, as acusações podem resultar em processo de impeachment.

Na primeira das representações, o senador argumenta que Janot teria agido sem critérios na abertura de processos contra investigados da Operação Lava-Jato, selecionando “como bem entende” os que responderão a ação penal e “permanecendo inerte” diante de acusações contra outros suspeitos. Collor está entre os políticos contra quem Janot solicitou abertura de inquérito. Collor também acusa Janot de abuso de poder, por ter requerido busca e apreensão no gabinete do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – que também é listado como investigado da Lava-Jato. A ação da Polícia Federal dentro das dependências do Congresso, segundo Collor, é uma violação ao princípio da separação dos poderes. O procurador-geral também é acusado de autopromoção, por ter “transformado sua segurança pessoal em um espetáculo de mídia” durante uma visita à cidade de Uberlândia e por ter recebido manifestantes contrários ao governo federal e posado para fotos com eles durante um ato na frente do prédio da Procuradoria. A última das representações trata do desperdício de dinheiro público. Collor alega que membros do Ministério Público têm feito uso de passagens e diárias de forma abusiva, “tudo autorizado expressamente pelo procurador-geral da República”. O senador pede, em todos os casos, que a Mesa do Senado forme comissão especial para analisar a admissibilidade das denúncias. Caso alguma delas seja acatada, o colegiado deverá fazer diligências e emitir parecer sobre o caso. A decisão final cabe ao Plenário. Caso o processo chegue a essa fase, o denunciado deve se afastar de suas funções até a decisão final. É necessário o voto de dois terços dos senadores para que o impeachment se concretize e o acusado seja destituído do cargo. É possível também que ele seja impedido de assumir qualquer função ou cargo público durante um máximo de cinco anos. Collor tem sido um crítico da atuação de Rodrigo Janot em seus pronunciamentos. Para ele, o procurador-geral tem promovido um “modelo justiceiro” de atuação do Ministério Público e agido com “postura parcial, irretratável e covarde”.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Dunga merece ir trabalhar no Zorra da Globo

Decididamente o técnico Dunga é engraçadíssimo. Quando largar o cargo pode ir brilhar no "Zorra", da Tv-Globo, em nova fase. É um escárnio intolerável Dunga não convocar Paulo Henrique Ganso nem na relação dos suplentes para a Copa America. 

Omar repudia veto de Dilma

A presidente Dilma  vetou as emendas referentes à reestruturação salarial dos servidores da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) na sanção da Medida Provisória 660. A informação foi divulgada pelo senador Omar Aziz (PSD) em sua página no Facebook.
"Vetaram o enquadramento de carreira dos funcionários da ‪#‎SUFRAMA que estava na MP660. Não concordo, não aceito. Vou lutar no Senado para derrubar esse veto. Essa atitude é uma injustiça com quem produz, uma injustiça que precisa ser corrigida", afirma o senador.
As emendas à MP 660, que altera a situação dos servidores públicos civis e militares dos ex-territórios do Amapá e de Roraima, foram acolhidas no Congresso Nacional por ambas as Casas, Câmara dos Deputados e Senado Federal. No Senado, a MP foi aprovada com as emendas no dia 14 de abril.
Salários da Suframa
A emenda à MP 660/2014, aprovada na Câmara e no Senado, estabelece os seguintes vencimentos básicos dos cargos da Suframa : o teto salarial para nível superior começa em R$ 4.945,08 e vai até R$ 7.566,90 em 2015; e de R$ 6.903,30 a R$ 9.818,51 em 2016. (Classes A, B, C e Especial ). No nível intermediário, os vencimentos, este ano, ficam entre R$ 2.699,77 a R$ 3.973,24. Em 2016, esses valores sobem, ficando entre R$ 3.959,89 até o teto de R$ 5.596,55. Já o nível auxiliar, varia de R$ R$ 1.676,97 este ano; e de R$ 2.137,94 ao máximo de R$ 2.238,62.

sábado, 9 de maio de 2015

Por RUI PINHEIRO SILVA - Coronel reformado do Exército


Tenho por hábito ver o "Bom Dia Brasil", da TV Globo. Na semana passada, tomei um susto quando era noticiado a infestação da dengue no Estado de São Paulo: 220 mil pessoas, estatisticamente comprovadas. Mas, meu susto não adveio somente de tão grande número de doentes, uma verdadeira calamidade, mas pelo aparecimento rápido e fugaz de uma imagem, com um simples diálogo: um soldado do Exército, com o uniforme camuflado, acompanhado por algumas moças, por certo funcionárias de órgão de saúde, bate palmas num portão de uma residência num bairro paulista. Pretendem erradicar as larvas dos mosquitos transmissores da doença. Abrindo o portão, surge um sexagenário que os recebe educadamente, dizendo: "Ah, muito bem, o Exército pode entrar. Nele eu tenho confiança". E, imediatamente, a imagem de TV, quase envergonhada, muda de foco. É uma cena tão espontânea que fiquei pensando com meus botões: nem Nizan Guanaes, de São Paulo, nem Sérgio Fiúza, de Fortaleza, "feras" da publicidade, fariam melhor. O Exército é a instituição brasileira de mais alta confiabilidade dentre todas as instituições nacionais. Isso é atestado por diferentes pesquisas agências de alta responsabilidade.
A Força Terrestre, "Braço Forte, Mão Amiga," constituída da tropa ativa e da sua reserva, soma talvez 300 mil homens e mulheres, todos com uma formação de alto nível. Contudo, nos últimos 12 anos, quase não foi utilizada em ações de que o Brasil tanto necessitou, tendo sido posto à prova apenas em operações fora de sua missão constitucional, do tipo polícia: limpeza do banditismo e combate ao tráfico de drogas nos morros do Rio de Janeiro. Esse tipo de missão, essencialmente de tropas altamente especializadas, como os batalhões do BOPE, foi cometida ao Exército com o intuito de fazê-lo fracassar ou torná-lo algoz das desassistidas populações. Porém, nem uma coisa, nem outra. O Exército mais uma vez exerceu sua missão com coragem e sabedoria, com competência e a consideração que sempre devotou aos compatriotas. Aqueles que esperavam um desastre, e nós bem sabemos quem são, ficaram desiludidos e decepcionados. Bem feito!

Mujica leviano, aético e desinformado

Em biografia escrita por dois jornalistas o ex-presidente uruguaio, José Mujica, a pretexto de elogiar Lula,  mostra-se irresponsável,  desinformado e aético, chamando Collor  e "outros  presidentes brasileiros" de corruptos. Mujica deveria se informar melhor quando joga as patas em Collor. O ex-presidente eleito com mais de 35 milhões de votos, não foi apeado do cargo por corrupção, mas por um imundo jogo politico orquestrado por seus adversários que derrotou nas urnas. Tanto que Collor foi inocentado em dois julgamentos pelo STF de todas as acusações de seus torpes detratores.  A meu ver Mujica  precisa dar os nomes de outros ex-presidentes igualmente chamados por ele de corruptos. Sob pena de passar para a história como um  presidente uruguaio reconhecidamente popular, mas, também, leviano, mentiroso e aético.

sexta-feira, 8 de maio de 2015


Mãe é o bem mais precioso

Falar da minha mãe é exaltar o belo, é comemorar a competência, é salientar a firmeza de caráter, é cantar o amor, a solidariedade, a ternura e a beleza da vida. Recordar traços marcantes da minha amada irretocável e insuperável mãe, Alcy, é  sublinhar a determinação de viver. É participar de momentos inesqueciveis  de lições de fé, de otimismo, de perseverança, de incentivo aos bons sentimentos. 

Seguramente,  lembrando da minha mãe,  também homenageio com emoção e prazer, todas  as amadas e dedicadas mães, queridas e amigas, neste domingo especial. 

Com carinho, 

Vicente Limongi Netto

terça-feira, 5 de maio de 2015

Omar Aziz defende MP dos servidores da SUFRAMA

O Senador Omar Aziz aproveitou o Conselho de Administração da Suframa que não se reunia há nove meses, para tentar sensibilizar a presidente Dilma Rousseff para que a Medida Provisória 660 não seja vetada. Diante do governador José Melo e do representante do Ministério da Indústria e Comércio, Ivan Ramalho, Omar destacou a importância da MP para corrigir uma injustiça contra os servidores da autarquia e ressaltou que o projeto foi aprovado por mais de 350 deputados federais e por unanimidade no Senado Federal. “Conversei com o Ministro do Planejamento (Nelson Barbosa) e ele me disse que vão vetar. Pedi mais um tempo e ontem conversei com o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros, e ele ligou, na minha frente, fazendo um apelo ao Ministro para que não fosse vetado”, revelou Omar, elogiando o trabalho de toda a bancada amazonense, que junto com as bancadas da Região Norte, conseguiu convencer os demais parlamentares sobre a importância da proposta.
Ainda durante a reunião o Senador explicou que a MP não trata de reajuste salarial aos servidores da Suframa, mas de uma ampla reestruturação no Plano de Cargos e Carreira. “Uma coisa é reajuste, outra coisa é fazer justiça aos cargos que eles exercem. Não é aumento. E a Suframa é geradora de recursos, tem dinheiro. Se não fosse retirado para fazer superávit primário, teríamos o dinheiro hoje”, analisou Omar. 
O líder do PSD no Senado comentou também sobre o processo de escolha do novo superintendente da Suframa. Desde a saída de Thomaz Nogueira, em outubro do ano passado, a autarquia é comandada interinamente pelo servidor de carreira, Gustavo Igrejas. “Conversei com o vice-presidente Michel Temer e falei para ele que a Suframa precisa ser comandada por técnicos e não por políticos. Não sei quem será o superintendente. Não sei se vai ser o Gustavo, eu não indico ninguém. Só não aceito que seja trampolim político”, finalizou.

Dunga não é justo com Ganso

O técnico Dunga decididamente não é justo com Paulo Henrique Ganso.  Dunga até agora só ganhou amistosos. Julga intocáveis e maravilhosos os mesmos jogadores que sempre convoca. Nunca deu  uma chance ao talentoso jogador do São Paulo.  O técnico parece seguir o modelo pretensioso e perigoso do "já tenho o grupo fechado". Lamentável.  Contudo, espero que Ganso não desanime.  Chegará o belo dia que será finalmente convocado.  A bola e quem gosta do futebol vistoso, inteligente e objetivo agradecerão. 

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Texto de 2013 - Lula-Collor-STF

MEU TEXTO É DE 2013. QUANDO O SENADOR COLLOR PROPÔS A PEC SUGERINDO MUDANÇAS NO STF. 

HOJE, MAIO DE 2015, ATÉ O EDUARDO CUNHA DIZ QUE TAMBÉM FARÁ O MESMO.  ALELUIA!


LULA, COLLOR E O STF
Lula é notícia mesmo quando calado. Quando fala, aparece o sol e chove no sertão. O destaque para tudo que Lula diz assombra os mais céticos. Contudo, esta semana, discursando na OAB Nacional, o ex-presidente pisou na bola, escorregou na maionese, propondo um tema oportuno e polêmico, mas já tratado pelo senador Fernando Collor, na PEC número 3, protocolada na Mesa do Senado no dia 20 de fevereiro: a alteração nos artigos 93 e 101 da Constituição, que definem o modelo e critérios para a escolha dos ministros do STF. Nesta linha, a seguir, no dia 7 de março, Collor discursou sobre o assunto. Com o endosso de 29 senadores, a proposta de Collor, agora sugerida por Lula, define os mandatos dos ministros. Passaria a ser de 15 anos. O número de ministros da Suprema Corte aumentaria para 15, também aumentaria de 70 para 75 anos a idade-limite para aposentadoria, ao mesmo tempo que a idade mínima para nomeação passaria de 35 para 45 anos. Por fim, a iniciativa de Collor fixa restrições à indicação de pessoas que tenham, nos quatro anos anteriores, ocupado cargos influentes na administração pública.
Vicente Limongi Netto