Perdido no vento
outubro 2020
Perdido no vento
outubro 2020
BERNARDO CABRAL E KONDER REIS FORAM COMPETENTES, INCANSÁVEIS E MODERADORES NA RELATORIA DA CONSTITUIÇÃO.........NÃO TIVERAM O RECONHECIMENTO QUE MERECIAM POR TÃO EXAUSTIVO TRABALHO........Agenor
Alexandre Garcia aproveitou a patética, tenebrosa, risível, inacreditável e indigna sandice do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PR-PR)propondo plebiscito para elaboração de uma nova Constituição, para criticar a Carta Magna. O veterano jornalista também deu uma explícita gauchada e errou feio (CB - 28/10), chamando Nelson Jobim de "dínamo" da Constituinte.Dínamo de que e porque, Alexandre? Deus castiga. Entre todos os parlamentares daquela saudável época da política brasileira, que resultou na Constituição, pode-se afirmar, por dever de justiça, e sem medo de cometer excessos, que os legítimos dínamos dos estafantes trabalhos, foi o relator-geral, deputado Bernardo Cabral e seus relatores adjuntos, Antônio Carlos Konder Reis, Adolfo de Oliveira e José Fogaça. Todos incansáveis. Trabalharam feito mouros. Muitos políticos, alguns renomados, entrarão na história daquela quadra, apenas como inesquecíveis palpiteiros. Nesse sentido, em defesa e valorização da Constituição, transcrevo declaração do procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União(TCU), Júlio Marcelo de Oliveira, em expressiva entrevista ao programa CB.Poder, publicada também na edição do Correio Braziliense de 28/10: "A Constituição é muito boa. Os problemas de governabilidade, grande parte decorre de má gestão econômica. Quando o país estava crescendo, com a situação fiscal bem, ninguém falava da Constituição".
Limongi
Antevejo futuro radiante e promissor para o jovem e excelente goleiro Hugo, do Flamengo. Vem mostrando em campo que é do ramo. Tem boa estatura, ótimos reflexos, coragem nas bolas divididas, personalidade e a confiança dos companheiros, do treinador e da torcida. Vai evoluir mais ainda. Me atrevo a dizer que Hugo tem qualidades para breve merecer uma chance do técnico Tite, nos jogos do Brasil nas eliminatórias.
De: VICENTE LIMONGI NETTO <limonginetto@hotmail.com>
Enviado: segunda-feira, 12 de novembro de 2007 14:01
Assunto: Família Respeitada
Sr. Redator:
A Folha de São Paulo perde tempo em querer denegrir e enlamear a família
Campelo Bezerra. O Ministro do TCU, Valmir Campelo, homem justo e sensato,
seguramente, como magistrado, contrariou interesses de poderosos que se acham
inatacáveis. Virou alvo da torpeza e da covardia. O irmão de Valmir, advogado
João Estênio, profissional bem sucedido, e bem relacionado, também entrou na
mira dos invejosos e fracassados. Aos desafetos de Valmir e Estênio resta uma
saída: passar Gelol no cotovelo.
Meu bom e brilhante jornalista, tens toda razão o GRANDE E BRILHANTE CONSTITUINTE, foi Bernardo Cabral, acompanhei pelo o MPU, o trabalho incansável deste heroico parlamentar. Ótimo e verdadeiro o teu artigo.
Henrique Ellery
AMIGOS,
Declaração repugnante do líder do governo, na Câmara Federal, propondo nova Assembléia Constituinte, alegando, entre outras bobagens, que o país "está sem rumo", mostra que a constituição brasileira é democrática. Que a liberdade de expressão permite, com limites, que qualquer cidadão pode falar o que quiser. Caso contrário, o destrambelhado deputado não abriria a boca para dizer abissal sandice e, já estaria preso.
PREFÁCIO
João Havelange
Jamais, em toda a minha vida, poderia imaginar que fosse solicitado para redigir um Prefácio para um atleta do porte do hoje famoso Edson Arantes do Nascimento.
Recordar é viver e, neste momento, me vem na lembrança a figura de um jovem jogador que me foi apresentado, em 1958, como um novo integrante da Seleção Brasileira
tendo dele uma visão de uma figura tímida e pacata.
Naquela ocasião exercia eu o cargo de Presidente da Confederação Brasileira de Desportos - CBD, hoje Confederação
Brasileira de Futebol-CBF.
Na medida em que foi avançando nas suas participações, nos jogos do Campeonato Mundial, na Suécia, naquele mesmo ano, demonstrou a sua capacidade técnica e decisão de trazer resultados positivos para o nosso País, culminando com a conquista do titulo de “Campeão Mundial de Futebol” de 1958, ainda com os seus 17 anos de idade.
Continuando com a sua trajetória, não só no Santos F.C. — seu Clube de origem — como também da Seleção, foi novamente convocado para a Seleção Brasileira de Futebol que participou e conquistou o “Bicampeonato Mundial”, na competição disputada no Chile, acrescentando mais no seu “Curriculum” o Tricampeonato Mundial, em 1970, no México.
Vitorioso foi também representando o seu Santos F.C. nas participações dessa agremiação nos Campeonatos Mundiais de Clubes, de 1962 e 1963.
São tantas e tantas as suas conquistas que, não só pelo seu talento, como pela postura de correção como indivíduo, conseguiu através todo o período de sua carreira profissional e após o seu encerramento, o reconhecimento de altas personalidades mundiais como o a Rainha Elizabeth II ao lhe conferir o título de “Sir Cavaleiro do Império Britânico”, bem como de entidades internacionais com a eleição pelo Comité Internationale Olympic, de “Atleta do Século”; “Jogador do Século”, pela UNICEF, “Diploma do Mérito de Cidadão do Mundo”, pela ONU, além de outras que, na verdade, também são bem representativas.
Com o encerramento da sua atividade profissional de jogador de futebol, já universalmente famoso, formado em Educação Física e consignando um recorde histórico como o “Maior Artilheiro”, com 1283 goals, foi posteriormente indicado para o cargo de Ministro de Estado dos Esportes e hoje é o “Embaixador Honorário do Brasil para a Copa do Mundo de 2014”, a realizar-se em nosso País, nomeado pela Excelentíssima Senhora Presidenta Duma Rousseff.
Pelé, por tudo que alcançou em sua vida e do quanto contribuiu para a propaganda do futebol brasileiro, através as suas brilhantes atuações com as Seleções que nos deixaram saudades pela hegemonia e harmonia dos seus integrantes, temos que a ele agradecer estar ainda representando o que de melhor temos em nosso Brasil.
Ele servirá, sempre, de exemplo para as novas gerações, pois sua imagem é inconfundível e representativa dos Séculos XX e XXI, por tudo que conseguiu e, tenho a certeza, continuará a obter êxito em todas as suas iniciativas.
Parabéns Pelé por sua bela carreira, que tanto contribuiu para elevar, internacionalmente, o conceito do futebol brasileiro.
Antes de terminar, quero também felicitar ao Jornalista Silvestre Gorgulho pela excelente publicação.
João Havelange
Presidente de Honra da FIFA
A esperada vacina contra o coronavírus alegrou o mundo. Com exceção do Brasil. Aqui a descoberta indica desunião, insultos, chacota, deboche e agressões. Com inacreditável dose de irresponsabilidade, falta de grandeza, espírito público e, sobretudo, desamor ao ser humano. Arranca-rabos e intrigalhadas entraram forte no coração dos políticos. A temperatura subiu. E ameaça subir mais. As inacreditáveis desavenças visam apenas as urnas eleitorais. Sem o endosso do povo. A impaciência e o destrambelho marcam as declarações. Vaidades pessoais vencem o diálogo. Essa alta temperatura política atrasa e envergonha o Brasil.
“Se eu fosse presidente do Brasil, trataria de conviver muito bem com o mundo, fazendo uma governança correta e rígida da Amazônia e não provocando o confronto. Nós temos de governar de maneira sustentável, nos tornar uma grande potência de biotecnologia”, disse o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, terça-feira, 20/10, no fórum virtual global Daring Cities, promovido pelo Iclei (Governos Locais pela Sustentabilidade), e pela cidade de Bonn (Alemanha).
“O maior banco genético está em nossas mãos. A boa governança sobre a Amazônia pode se tornar uma aliada estratégia na relação internacional”, destacou o prefeito, que foi convidado a apresentar um painel sobre a perspectiva dos governos locais na promoção da cooperação entre as cidades da região e, também, sobre os desafios para promover uma economia inclusiva de baixo carbono e desenvolvimento urbano por meio de políticas públicas locais.
Arthur Virgílio disse que busca tratar sobre o tema do ponto de vista macro e que a política ambiental e o desenvolvimento econômico da Amazônia deve estar na cabeça de qualquer governante. “Devemos mostrar ao mundo que temos compromissos de desenvolver a região, de proteger as populações indígenas e as populações tradicionais da floresta, que temos compromisso claro com o desenvolvimento, que temos possibilidades enormes de ganhar peso, garantir para parceiros internacionais boa renda, com a floresta em pé”, destacou.
O prefeito de Manaus usou um estudo dos cientistas Ismael Nobre e Carlos Nobre, especialistas em Amazônia e em clima, respectivamente, para exemplificar o valor econômico de se manter a floresta em pé. O estudo mostra os ganhos em dólares por hectare da produção da agroindústria em contrapartida com os valores, também em dólares, da exploração de óleos, essências e frutos naturais na produção de produtos para perfumes, amêndoas e frutos regionais. “A lucratividade com esses produtos é de até cinco vezes mais do que com a agroindústria e com a floresta em pé”, mencionou.
O prefeito voltou a defender a parceria ciência e conhecimento dos povos da floresta para chegar a uma posição privilegiada diante do mundo, como uma potência de biotecnologia. “Nós temos que enfrentar o aquecimento global, mantermos o respeito pelo Brasil. Temos que merecer isso”, afirmou o prefeito.
Ele também fez um breve balanço das ações ambientais de recuperação paisagística e expansão das áreas de proteção ambiental em Manaus e das ações para incluir a cidade na quarta Revolução Industrial e na economia 4.0, destacando a criação do “Casarão da Inovação Cassina”, voltado para o desenvolvimento de projetos de inovação tecnológica.
Em sua participação final, Arthur reforçou a importância do debate pelo desenvolvimento, com o olhar sempre atento à sustentabilidade. “Quanto mais engrossarmos o debate melhor, para levarmos a uma nova concepção de desenvolvimento, que não seja esse que não é sustentável, que acarreta muitos problemas para as pessoas, acarreta pobreza e destruição. O mundo quer saber de efetivas definições contra o agronegócio e o garimpo na Amazônia. É uma honra ter participado desse debate, porque aprendi muito”, ressaltou.
O fórum
Iniciado no último dia 7 e previsto para encerrar no dia 28, o encontro virtual reúne as agendas de resiliência, mitigação e ação climática, para fornecer uma resposta coesa e integrada à atual crise climática, discutindo as ações rumo à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 26) e reconhecendo cidades ou regiões de todo o mundo, que assumiram o compromisso com a agenda climática. Com temas pontuais divididos por área, o Iclei América do Sul promove três eventos durante o Daring Cities, sendo um deles sobre a Amazônia.
O evento tem como intuito capacitar líderes urbanos – prefeitos, vereadores, secretários, pesquisadores e outros – para enfrentar a crise climática, especialmente no contexto da pandemia da Covid-19.
Rodrigo de Oliveira Perpétuo, que é secretário-executivo do Iclei América do Sul, destacou que o grande desafio do encontro é trabalhar o déficit que as grandes e médias cidades amazônicas têm em relação à infraestrutura e geração de emprego, em consonância com a biodiversidade e as questões ambientais. “Eu tenho certeza que com as lideranças que temos e os parceiros que temos, chegaremos ao final do ano que vem com instrumentos concretos e uma coalização muito robusta, para apresentar aos prefeitos a solução e propostas de desenvolvimento sustentável”, afirmou.
Perto dos 76 anos de idade, jamais vi, na história do Brasil, uma data que merecesse tanto espaço na imprensa do que os 80 anos de Pelé. Matérias merecidas engrandecendo o maior dos craques. O povo encheu o peito de gratidão e entusiasmo. Nesse sentido, bem que Deus poderia abençoar os torcedores, dando 50 anos a menos para Pelé, para que o Rei traga o sonhado hexa para o Brasil, na copa de 2022. Pena que governantes e brasileiros esqueçam de exaltar tantos outros ídolos, destacados em diversos segmentos de atividades, que também colocaram o Brasil no pódio da decência, do amor, da competência e da solidariedade.
Um poema de Vicente Limongi Netto para exaltar o sentimento do amor entre almas
Paulo Peres
Poemas & Canções
O jornalista e poeta amazonense Vicente Limongi Netto, radicado há anos em Brasília, onde trabalhou em vários jornais, como O Globo, Tribuna da Imprensa e assíduo colaborador do Correio Braziliense e Jornal de Brasília, no poema “Amor Entre Almas”, expõe o rico, belo e infindo manancial de virtudes existentes dentro dele.
AMOR ENTRE ALMAS
Vicente Limongi Netto
Dentro de mim existem almas perfumadas exaltando perdão
dentro de mim povoam seres marcados pelo fel da imensidão noturna
dentro de mim voam pássaros nascido na eternidade
dentro de mim moram raios de sol espantando pessimistas
dentro de mim cantam vozes que inventaram o amor e a bondade
dentro de mim tem arcanjos vigiando o mundo
dentro de mim aflora o ouro do universo que acolhe as estrelas
dentro de mim tem um atrevido que desafia insensatos
dentro de mim se renova o brado dos que enxergam o orvalho do amor
dentro de mim foi tombada a paixão, o riso infantil e o inventor da fraternidade.
A esperada vacina contra o corona alegrou o mundo. Com exceção do Brasil. Aqui a descoberta indica desunião, insultos, chacotas, deboches e agressões. Com inacreditável doses de irresponsabilidade, falta de grandeza, espírito público e, sobretudo, desamor ao ser humano. Arrancas rabos e intrigalhadas entraram forte nos corações dos políticos. A temperatura subiu. Ameaça subir mais. As inacreditáveis desavenças visam as urnas eleitorais.Sem o endosso do povo. A impaciência e o destrambelho marcam as declarações. Vaidades pessoais vencem o diálogo. A alta temperatura política atrasa e envergonha o Brasil.
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O governador de São Paulo, João Dória, não joga conversa fora. É claro, verdadeiro, direto, esclarecedor e objetivo. Na excelente entrevista ao Correio Braziliense (22/10), Dória foi taxativo: "Vacina não pode ser objeto de visão ideológica ou partidária". Nesse sentido, endossando Dória, recordo o que escrevi, nas redes sociais, no dia 2 junho: "Agora não é hora de arranca-rabos inconsequentes por amor às urnas. Anteciparam 2022 sem a permissão dos eleitores"
O nome dele é Antônio Valmir Campelo Bezerra. Chega feliz, sem queixas, aos 76 anos de idade. Caseiro e avô. Esmerado em fidalguia e simplicidade. Pioneiro e artilheiro do "Gerovital", o mais famoso clube amador de Brasília. Vascaíno. Saiu de Crateús, Ceará. De ônibus. Calças curtas e sandálias de couro. Na bagagem, 10 irmãos, sonhos e esperanças. Filho de João e da matriarca, Raimunda. Bússolas da família. Cresceu, abrindo o destino com as próprias mão. Administrador de Braslandia, Gama e Taguatinga. O estádio "Bezerrão" é em homenagem a ele. Valmir foi deputado constituinte, senador, ministro do TCU, presidente da corte de 2003 a 2004 e vice-presidente do Banco do Brasil. Cidadão vitorioso e do bem.
Não param as orquestrações de torpeza, mesquinharia, covardia e canalhice contra Collor de Mello. É inacreditável como a escória do mal, da inveja, da mentira e do oportunismo doentio, volta e meia tentam, inutilmente enxovalhar a vida e a trajetória política do ex-presidente e atual senador. Mais estranho ainda que novas ações sorrateiras contra Collor apareçam em época de eleições. Collor nasceu e cresceu com as bençãos de Jesus e de Maria Santíssima. Responde aos decaídos com trabalho pela coletividade e destemido espírito público.
Manaus, terça-feira, 13 de outubro de 2020
O EM TEMPO - As entidades de classe do Amazonas estão mobilizadas para impedir um eventual aumento de carga tributária em cima da Zona Franca de Manaus? Nelson Azevedo – A Zona Franca de Manaus sofre tentativas de mutilações em sua estrutura tributária há mais de 30 anos. Em razão disso, não só as entidades de classe estão permanentemente mobilizadas, como também o Governo do Estado, a bancada federal do Amazonas, deputados e senadores. Brecar novos impostos é uma questão de vida ou morte. Mais impostos significam menos competitividade, tanto em relação a outros estados como aos fabricantes estrangeiros de nossos produtos, ou seja, compromete os investimentos e tira nossos empregos.
EM TEMPO - Este novo imposto será destinado a proteger a Amazônia. A questão ambiental não é o nosso principal argumento de manutenção da ZFM? Nelson Azevedo – Entendemos e sempre defendemos que proteger a floresta é gerar empregos. Quando empresas, como a Honda e a Yamaha, entre outras, oferecem em torno de 12 mil empregos diretos, elas evitam que 12 mil famílias usem os recursos da floresta para sobrevivência. E nós estamos fazendo isso há 54 anos.
EM TEMPO - Então, por que a indústria não apresenta essa fatura O vice-presidente da Fieam diz que a Zona Franca de Manaus (ZFM) sofre com diversos ataques há anos Segundo o vicepresidente da Fieam, novos impostos podem comprometer os investimentos na região ARQUIVO FIEAM ‘Novos impostos poderão ambiental para os beneficiários? Nelson Azevedo – Essa é uma boa pergunta. Na verdade, entendemos que essa deveria ser uma iniciativa do governo local e federal. Vale ressaltar que a Organização das Nações Unidas (ONU) já se manifestou sobre essa precificação ambiental, ao pontuar: “Países que protegem suas florestas devem cobrar por estes avanços ambientais”. Quanto custa abastecer os reservatórios de água do Sudeste com os nossos rios voadores formados na floresta do Amazonas? Essa é uma pergunta que alguém deveria responder.
EM TEMPO - A Fundação Amazonas Sustentável apresentou uma proposta de também aumentar impostos de Pesquisa e Desenvolvimento para um fundo de sustentabilidade. O que o senhor pensa a respeito? Nelson Azevedo – Estamos e vivemos num país livre e democrático. Portanto, todos têm direito de propor o que lhe convém, só não podemos fazer benemerência com o dinheiro alheio, muito menos sugerir tributos para outros pagarem. Nós já temos a mobilização do setor privado, por meio da Convergência Empresarial da Amazônia, para encaminhar a questão dos recursos pagos pela indústria. Afinal, quem paga a conta, pode e deve sugerir como, ao menos, como a banda tem que tocar.
EM TEMPO - E como a banda deve tocar o hino dos recursos pagos pela indústria? Nelson Azevedo – Como é do conhecimento de todos, as entidades da indústria constituíram o Comitê Indústria ZFM Covid-19, justamente para assumir o protagonismo no enfrentamento da pandemia, com a produção e doação de equipamentos de proteção individual (EPI’s) para servidores da Saúde, doação de alimentos para a população em vulnerabilidade social e garantir a sobrevivência da economia e dos empregos. O Comitê evoluiu para a criação da Convergência Empresarial da Amazônia para ampliar o alcance regional do protagonismo, ou seja, integrar a gestão da riqueza em favor da sociedade como recomenda a lei.
EM TEMPO - Quanto a indústria recolhe, anualmente, em termos de recursos financeiros para a União e para o Governo do Estado? Nelson Azevedo – Para o Governo Federal, a taxa da Suframa representa a soma de R$ 400 milhões ao ano, o Fundo de Ciência e Tecnologia (0,5% do faturamento) R$ 80 milhões, P&D Informática (4,5% sobre o faturamento) R$ 800 milhões. Total R$ 1,3 bilhão. Para o Governo Estadual, R$ 960 milhões para o Fundo de Fomento ao Turismo, Infraestrutura, Serviços e Interiorização do Desenvolvimento do Estado do Amazonas (FTI); R$ 450 milhões para a Universidade do Estado do Amazonas (UEA); R$ 200 milhões para o Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas (FMPES). Total R$ 1,6 bilhão. Ou seja, recolhemos praticamente R$ 3 bilhões para serem aplicados em favor das pessoas, das famílias, das políticas públicas, valor suficiente para promover uma revolução social em ciências, tecnologia e inovação.
EM TEMPO - No seu entendimento, como isso é feito? Atende aos parâmetros exigidos por lei ou deixa alguma dúvida Nelson Azevedo – O meu entendimento sobre a operacionalização desses recursos é praticamente nada. Na verdade, essas perguntas deveriam ser direcionadas aos gestores desses recursos, que são os poderes públicos estadual e federal. Se alguém verificar os índices de desenvolvimento humano (IDH) do Amazonas e da região Norte, que afere os destinatários desses recursos, é provável que o benefício não chegue a quem precisa. Boa parte dos recursos é gasta em custeio da pesada e ineficiente máquina pública. Temos um desafio: assumir o protagonismo na formulação de um modelo transparente e participativo da gestão dos recursos gerados pela indústria e destinado à população.
EM TEMPO - Na sua opinião, qual seria a melhor solução para esse problema? Nelson Azevedo – Nós temos uma legislação muito bem estruturada e detalhada para a gestão desses recursos e temos para cada uma delas um conselho. É só fazer funcionar conforme a lei. Não vejo grande mistério.
EM TEMPO - Para encerrar, o que o senhor falaria sobre o grande empresário Mário Guerreiro, que completou 100 anos de vida no último dia 8? Nelson Azevedo – Insisto sempre em dizer que não podemos ficar olhando para trás para chorar o leite derramado. Entretanto, homenagear um dos mais importantes empreendedores e pioneiro da economia do Amazonas e da Amazônia, além de justo, é necessário. Mário Guerreiro representa o conhecimento, experiência e referência dos diversos formatos de empreendedorismo que nossa terra oferece. Ele atuou na industrialização das fibras vegetais, na gestão financeira do Banco do Estado do Amazonas e na criação e implantação do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM), do qual tenho orgulho de ter sido um dos gestores. Vida longa e muitos aplausos à trajetória ímpar do nosso querido pioneiro Mário Guerreiro.
Não conheço a reitora da UnB, Márcia Abrahão. De vista nem de chapéu, diria Machado de Assis. Mas ela foi reeleita em disputa democrática, seguindo as exigências da lei. (Eixo Capital - 20/10). Nessa linha, deve ser reconduzida ao cargo. Sem torpes apelações nem movimentos escusos. Próprios daqueles que participam do jogo, mas não sabem perder. Eternos lobos em pele de cordeiro. Creio que o presidente Bolsonaro não incorrerá em grave erro e mesquinhez, vetando o nome da reitora reeleita.
Deus acompanhou de perto Caio tirando um tumor do cérebro de Pedro. Anjos e estrelas saudaram o êxito da operação. Caio e Pedro viram nascer a empatia do amor, da ternura, do carinho e da amizade. O Todo Poderoso criou laços eternos entre o médico e a criança. A maestria de Caio iluminou a vida de Pedro. A pandemia curvou-se a vontade de viver de Pedro. Quando Pedro raspava a cabeça de Caio, entre sorrisos e brincadeiras, crescia o vida interior do médico e germinava esperanças no coração de Pedro. Deus no comando. Sempre.
Querido, amado, diligente e bravo amigo,
Amigo Hélio – Você completa, amanhã, uma centúria – 17 de outubro de 2020, e deixa indelevelmente tombado no patrimônio da nossa amizade a figura do Amigo leal. Perseguido, cassado, banido, preso, Você não se utilizou da cautela do silêncio ou do aval da omissão, esse subproduto do nada e do não. Já ao contrário, aqueles que o perseguiram de forma velhaca ou covarde, acabaram sucumbidos no cadafalso da opinião pública. Queremos colocar, no mais alto dos relevos, que nunca o vimos atormentado pelas ambições pessoais ou pelo Poder, e, muito menos, pelo medo aos detentores eventuais desse Poder.
Finalmente, querido Amigo Hélio, Você jamais pretendeu ser modelo para quem quer que fosse, mas a sua atuação carregando consigo as cicatrizes orgulhosas do dever cumprido servirão de exemplo.
Afetuoso abraço. Parabéns.
Zuleide e Bernardo
Discussão polêmica, a soltura do traficante André do Rap. Contudo, serve para enfatizar a fragilidade do sistema jurídico brasileiro. O ministro Marco Aurélio de Mello não pode ser satanizado por eles. O embate prosseguirá. Em campo, aves de todas as espécies. Estudiosos, juristas legítimos, palpiteiros arrogantes, patrulheiros venais e hipócritas adoradores de holofotes fáceis. Nessa linha, é de bom tom que não se insista em jogar o ministro Marco Aurélio Mello contra a parede da vilania. Continuará retrucando insultos no tom que o assunto exigir. "Se alguém errou, não fui eu", salientou no magnífico voto, no STF, sobre o habeas corpus que deu. O novo decano da Suprema Corte não tem vocação para bode expiatório. Marco Aurélio em seus votos, segue os rigores da lei. Tem couro duro para aguentar e retrucar carpideiras, pseudos paladinos e donos da verdade. Lembrou no voto, cuja sessão plenária ficará nos anais da história do STF, que "paga-se o preço por viver em Estado de Direito". Classificou o ministro-presidente da corte, Luiz Fux, de "autoritário", "tutor e curador", por cassar o habeas corpus que concedeu ao traficante. Por fim, Marco Aurélio afirmou que não se acha no banco dos réus pela polêmica decisão. O assunto ainda vai render.
O "novo senado" cada vez mais desmoralizado. O senador flagrado com dinheiro nas nádegas é notável membro da venal e hipócrita "nova política" apregoada pelo governo Bolsonaro e aliado de primeira hora do senador David Alcolumbre. Para fechar com sucesso o scrip da imunda e explícita política, falta reeleger o roliço e nefasto Alcolumbre presidente do senado.
O colunista Gilberto Amaral sempre foi jornalista bem informado, respeitado e qualificado. Relacionou-se com todos os presidentes civis brasileiros, e presidentes dos governos militares. Jornalista pioneiro em Brasília. Tinha informações de cocheira. Em primeira mão.Costuma recordar muitas delas. Nas suas apreciadas colunas no Jornal de Brasília, impresso e online, Gilberto tem relatado episódios politicos, daquele época da política nacional. Autênticos arquivos da História. Na edição do dia 12, por exemplo, Gilberto relatou, sob o título, "Geisel demite Frota e gera uma crise militar no governo". Texto recheado de informações privilegiadas. Até então inéditas na imprensa.
Pingos que caem ao léu. Pingos grandes e pequenos. Tristes e sós. Pingos que tamborilam suavemente nos telhados. Vou ouvir os pingos da chuva. Parecem lágrimas jogadas ao vento. Darei pousada a chuva. Ela bate, insistente, na minha porta. Quem sabe ela não trará alegria a esta quadra melancólica da pandemia? Qual, a chuva também deve sofrer. Também deve ser triste e solitária. Vive jogada contra as paredes, telhados e ruelas. Que maior infelicidade: nascer no céu. Esplendoroso e azul e morrer na lama. Suja e feia.
Meu texto abaixo é de setembro de 2011. Com declarações valiosas
e isentas do atilado e respeitado jornalista Caco Barcelos. Permanecem
consistentes e incrivelmente atualizadas. Boa leitura para jovens
brasileiros desejosos em saber a verdade dos acontecimentos. Sem
escamoteações, hipocrisia, ressentimentos, torpezas e mentiras.
Evidente
que sou visceralmente contra qualquer tipo de corrupção. Mas repudio
o festival de pantomimas sobre o tema. A insistência é tanta que torna-se
demagogia e acaba virando grife para palanqueiros. Da mesma forma que não se
pode condenar ninguém sem provas e muito menos linchar pessoas sem a sentença
dos verdadeiros juízes. Nesta linha, Fernando Color encabeça a lista dos
injustiçados. Há dias, o conceituado e consagrado jornalista da Rede
Globo, Caco Barcelos, falando sobre "jornalismo investigativo" na
Escola da Magistratura da Justiça Federal da 3ª Região, frisou que no Brasil
tem se praticado o jornalismo declaratório e não o investigativo. Explicou que
o jornalismo investigativo é aquele do repórter ativo, com luz própria, que
investiga antes da informação se tornar pública. Que ouve os envolvidos. Já o declaratório,
acentuou Barcelos, é o praticado na maioria das redações brasileiras. Para
ilustrar seu raciocínio, Caco citou o caso do impeachment de Collor, a seu
ver, exemplo de "jornalismo desastroso": "O impeachment do
presidente Collor começou na imprensa com uma entrevista de um irmão
ressentido. A imprensa não provou uma linha do que ele disse. Collor sofreu uma
punição política, mas não se provou nada contra ele", afirmou Caco
Barcelos.
A luta pelo hexa exige entrega, dedicação, trabalho, profissionalismo e pés no chão. Repele triunfalismo, amadorismo, comodismo e desrespeito ao adversário. A caminhada é longa e espinhosa. A CBF permanece comandando a retaguarda, como parceira de êxitos. A vitória contra a fraca Bolívia serve pelos 3 pontos. Embala o ânimo. Significará muito, com adversários realmente fortes. Com a seleção mantendo firme postura dentro de campo. Mostrando objetividade, condicionamento físico, empenho, personalidade, passes precisos, forte marcação, e boa técnica. Creio que é a primeira vez que o futebol penta campeão disputa uma eliminatória de copa do mundo. O que evidencia que o futebol brasileiro não é mais o mesmo. Caiu muito, tecnicamente. Não temos mais atletas vencedores, que em campo intimidavam adversários, como Gerson, Pelé, Rivelino, Garrincha e Nilton Santos. Hoje, a seleção brasileira não é mais temida pelos adversários. O Brasil foi medíocre na copa da Rússia. Naquela época, seleções importantes já estavam evoluindo. O técnico Tite começou a mesclar a seleção. Precisa convocar bem e escalar melhor ainda. Antes tarde do que nunca. É essencial remoçar o plantel. Em 2022 sabe que não poderá contar com jogadores que hoje brilham na seleção.
É autor ainda de quatro livros:
“A FLOR DO CERRADO – A Torre Digital de Brasília” última obra de Oscar Niemeyer inaugurada com o arquiteto ainda vivo.
“BRASÍLIA – Meio Século da Capital do Brasil”
“LUAU DE MIM” de poesia
“AGUA – GESTÃO E VALORES”.
Silvestre Gorgulho tem sua história de comunicação ligada à EMBRAPA por onde é aposentado. Foi por duas vezes Secretário de Estado do Distrito Federal: no governo José Aparecido de Oliveira, quando participou ativamente para fazer de Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade, pela Unesco, em 1987. Brasília tinha apenas 27 anos.
De 2007 a 2010, foi Secretário de Estado de Cultura do Distrito Federal e responsável por todas as comemorações que celebraram os 50 anos de Brasília – abril de 2010. Foi responsável pela construção do Clube do Choro, da Escola de Choro Raphael Rabello e pela construção da Torre Digital de Brasília, último projeto de Oscar Niemeyer inaugurado com o arquiteto ainda vivo.
Foi também:
O LIVRO QUE HOMENAGEIA OS 80 ANOS DE PELÉ LEMBRA TAMBÉM JK E
OS 60 ANOS DE BRASÍLIA
Quer saber, mesmo, como nasceu o nome Pelé? Com todos detalhes, casos e circunstâncias?
Quer saber quantas vezes Dondinho, o pai de Pelé, bateu o próprio recorde de fazer 5 gols de cabeça numa mesma partida? O Pelé acha que ele fez essa proeza apenas uma vez. Mas não foi. E teve partida que Dondinho fez mais de 5 gols de cabeça. Quase o dobro. Foram nove cabeçadas certeiras. Não é à toa que recebeu o apelido de “O Maleável”.
Dondinho [João Ramos do Nascimento]nasceu no bairro Presépio, na cidade mineira de Campos Gerais. O primeiro emprego de Dondinho foi na padaria do Alcides de Carvalho. O pai de Pelé era um bom padeiro. Seus primeiros chutes foram na Escola Reunidas de Campos Gerais. Mas tinha um problema: Dondinho tinha mais fome de bola do que de pão. Por isso virou jogador de futebol. E se tornou mais conhecido na região quando, aos 18 anos, foi servir o Exército em Três Corações.
Dia 23 de outubro, quando Edison Arantes do Nascimento, ou o Dico, melhor ainda, o Pelé completar 80 anos, será lançado em sua homenagem, no Museu do Futebol, no Pacaembu, em São Paulo, o livro “DE CASACA E CHUTEIRAS – A Era dos Grandes Dribles na Política, Cultura e História”, do jornalista mineiro-brasiliense Silvestre Gorgulho.
O livro começou a ser escrito em 4 de novembro de 2010, quando o arquiteto Oscar Niemeyer, a pedido do autor Silvestre Gorgulho, deu a Pelé o projeto de um Monumento para ser construído em Santos, em frente ao Museu Pelé.
Segundo o autor, Silvestre Gorgulho, o livro é resultado de 10 anos de pesquisas, de viagens, de muita leitura e de buscas em jornais da época em cinco cidades: São Lourenço, onde o pai de Pelé jogou em 1943 e 1944, em Três Corações, em Campos Gerais, em Bauru e Brasília.
FIOS CONDUTORES
Silvestre Gorgulho explica que o leitor terá uma visão ampla da Era Pelé. Por dois motivos: primeiro porque o livro tem três fios condutores para resgatar histórias, casos, dados, referências, fatos, fotos e registros. Segundo porque o livro tem a participação de pessoas ilustres e importantes na vida do Rei, como o arquiteto Oscar Niemeyer, o ex-presidente da FIFA João Havelange (que deixou escrito o Prefácio do livro), o governador João Doria, que faz a apresentação do livro, o cineasta Aníbal Massaíni (que faz a apresentação de Pelé) e do fiel escudeiro José Fornos Rodrigues – Pepito, que escreve a ‘orelha’ do livro.
Quanto aos três fios condutores que “nasceram” no ano de 1956, vale a pena lembrá-los:
Para entender melhor o alcance da obra e a abrangência das 448 páginas do livro, nada melhor do que ler a apresentação que o governador João Doria fez do livro.
O LEGADO CONTINUA
(Por João Doria – Governador de São Paulo)
“DE CASACA E CHUTEIRAS – A Era dos grandes dribles na Política, Cultura e História”, do jornalista Silvestre Gorgulho, traz fatos e fotos que proporcionam uma reflexão sobre duas décadas de transformações vividas pelo Brasil. Transformações profundas que começaram em 1956 com dois fatos formidáveis: a posse do presidente Juscelino Kubitschek, no Palácio do Catete, em 31 de janeiro, e a estreia de Pelé, na Vila Belmiro, com apenas 15 anos, em 7 de setembro.
Dois fatos que provocaram um conjunto de mudanças e conseguiram espalhar ações de autoestima pelo Brasil.
A posse de JK, cumpridor de todas as 30 metas de campanha e, ainda, mais uma que ele chamou de meta-síntese, a construção de Brasília, acordou o gigante adormecido. Brasília, ao sair do papel para o concreto em abril de 1957, mudou de vez os rumos do País. A construção da nova capital, marco equidistante de todos os pontos cardeais, forçou o redescobrimento do Brasil. Todas as benesses do progresso e do desenvolvimento litorâneo começaram a chegar ao velho sertão, terras esquecidas de um país-continente.
No esporte, Pelé seguiu o mesmo ritmo. Colocou a bola no campo de um jogo extremamente coletivo para encantar o mundo, como Rei do Futebol. Foram 1.285 gols filmados, fotografados e registrados durante a carreira. Fez o cessar-fogo de uma guerra só para poder mostrar sua arte. Juiz é “expulso” de campo por ter tido a petulância de expulsar Pelé e, assim, possibilitar sua volta ao jogo. E, ainda, contrariando as regras, depois de ter sido substituído no primeiro tempo, Pelé, mesmo com dores, é obrigado a voltar no segundo tempo para evitar conflitos no estádio. Pelé é uma lenda eterna.
Hoje, 43 anos depois de ter deixado os gramados, Pelé continua Rei. O Gol Mil tem meio século. Mas a saga por um autógrafo continua a mesma. Convites para participação em eventos não param de chegar.
Foram mais de duas décadas em que, embalado por constantes sobressaltos na política e no jogo das emoções, o Brasil despertou com altivez. Os brasileiros aproveitaram o bom momento e abraçaram o nascimento da Bossa Nova, do Cinema Novo, a conquista da primeira Copa do Mundo, as vitórias de Maria Esther Bueno no tênis, os nocautes de Éder Jofre e, até o título de campeão mundial de basquete.
Agora, em 21 de abril de 2020, quando Brasília celebra 60 anos, essa é uma bela história que precisa ser lembrada dia a dia, ano a ano, em capítulos educativos e épicos. Se a Era JK terminou em novembro de 1976, com sua trágica morte na Via Dutra, a Era Pelé terminou em outubro de 1977, com sua despedida do futebol. Terminou? Não é bem assim. O legado de ambos continua.
Vale a leitura para entender o contexto vivido pelos brasileiros nessas duas décadas. A leitura fará bem para a memória e para o coração. Heróis do passado plantaram trabalho e esperança. Uma nação pode colher autoestima e respeito.
JK, Pelé e Brasília são os fios condutores desse sonho tropical.
Em verde e amarelo.