quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Zona Franca é do Brasil


A Zona Franca e o Pólo Industrial de Manaus sempre foram alvos dos apetites doentios de maus brasileiros. Escória eternamente desapontada com os benefícios sociais, econômicos e ambientais que o vitorioso modelo trouxe a região. Volta e meia, no meio de alguma reforma que o governo manda para o Congresso, parasitas tentam solapar a Zona Franca. Nesse sentido, o prefeito Arthur Virgílio Neto permanece vigilante, altivo e firme, defensor dos interesses da Zona Franca. Como deputado federal, ministro de Estado e senador, jamais permitiu canalhices contra o modelo. No senado, a voz de Arthur Virgílio Neto ecoava como sentinela do bem. Nunca se intimidou com ameaças dos prepotentes. Arthur admite que fica deprimido quando nota que pessoas de currículos admiráveis não conseguem sentir que o futuro brasileiro passa necessariamente pela Amazônia: "Pela parceria que levaria a resultados sociais e econômicos formidáveis. Ou pela atitude canhestra de misturar o joio e o trigo, como se fosse justo cortar, de hora para outra, todos os subsídios, os bons e os ruins, sem atrair consequências graves para o país", salienta Arthur. A seu ver, a Zona Franca de Manaus "precisa de ajuda e não de algozes. "De parcerias corajosas (prestem atenção à rica biodiversidade à disposição de quem for lúcido e ambicioso por um Brasil equânime). De reformas e investimentos em infraestrutura. Da preparação efetiva para a quarta revolução industrial. Arthur Virgílio Neto manifesta confiança nas ações dos parlamentares do Amazonas. "Saberão articular saídas hábeis. Argumentarão com o peso de quem conhece a face verdadeira da moeda. Não se curvarão aos preconceitos nem a opiniões monótomas e monoliticamente encrustadas em cérebros que temos o dever de alertar", finaliza. 


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