terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Litoral do desespero

O sangue engessa o barro. A lama espessa mergulha nas profundezas do chão e dá de beber aos mortos. A angústia e o sofrimento tingem o céu cinzento, triste e arrasado do litoral norte de São Paulo. É o litoral da desgraça. Resultado de mais uma tragédia anunciada. Mais de 60 mortos. O descaso vence o bom senso. O choro e o desespero comovem o mundo e humilham o Brasil. O grito amargurado e aflito sai da alma e explode na indignação da Pátria. O branco, o vermelho e o caqui dos bravos bombeiros colam na lama, aquecendo a esperança. Repórteres controlam o soluço diante dos dramas das cenas tingidas por dor, gemidos e tristezas. Enxadas, baldes, furadeiras, picaretas, escavadeiras, cães farejadores, compõem o cenário avassalador. O vai e vem dos populares é sofrido e lento. A solidariedade tenta controlar o choro da alma. Animais agonizantes e sacrificados viram anjos. O verde encardido das plantas e flores vão iluminar as estrelas.

sábado, 25 de fevereiro de 2023

Amado irmão

Nosso saudoso e brilhante Djalma completaria, hoje, 25/2, 77 anos de idade. Djalma não dava asas para parvos. Nelson Motta, em texto emocionado,  homenageou Djalma. 

Djalma e Maria Clara, sua neta

Meu comunista de estimação

(Nelson Motta)

Conheci Djalma Limongi em 1971, com administrador da produção de “Apareceu a Margarida”, com Marilia Pêra, no Teatro Ipanema. No pior da ditadura, uma peça de teatro com uma professora tirânica, desbocada e anárquica dando uma aula furiosa para seus alunos – a platéia.
A peça de Roberto Athayde era uma “metáfora explicita do que vivíamos. O publico era tratado como uma classe de idiotas e analfabetos e a interpretação de Marilia lhe rendeu todos os prêmios e um sucesso espetacular de publico. Mas também muito medo da Censura, que tirou a peça de cartaz três vezes, e de ser chamada para explicações no DOPS. Tive que ir a Brasilia duas vezes para discutir com o general Antonio Bandeira, um cearense atarracado e brabo, que no ano seguinte comandaria o combate à guerrilha no Araguaia, e negociamos o corte de alguns palavrões e referencias sexuais e a peça foi re-liberada. Ele não tinha idéia sobre o que estava falando.
Djalma era comunista, ligado a Paulo Pontes, Vianinha, Dias Gomes, Augusto Boal, o pessoal do Opinião, e outros comunas e simpatizantes secretos, e naturalmente adorava a “Margarida”. Mas tínhamos muito medo de reações violentas, varias pessoas se levantavam no meio da peça indignadas e saiam gritando impropérios. Uma dessas era a mulher de um general, e, no dia seguinte, a peça foi proibida. Os dias eram assim. Djalma sempre do lado.
Barbudinho, é claro, Djalma se vestia com despojamento mas usava uma incrivel piteira, que lhe dava um ar aristocrático em contraste com seu marxismo militante. Eu adorava discutir politica com ele. Teorias conspiratórias. Paranóias delirantes. As noites eram assim.
A vida nos levou pelos mesmos caminhos muitas vezes. Do teatro politico ele acabou comigo em festivais de rock, para me ajudar a administrar aquelas loucuras perigosas em 1975, com o “Hollywood Rock”, e o “Som, Sol e Surf” em Saquarema, no ano seguinte, e finalmente, virou administrador de uma impensável … discoteca. A Frenetic Dancin’Days Discotheque, no Shopping da Gávea, onde nasceram as Frenéticas e a inspiração de Gilberto Braga para a ambientação da sua novela Dancin’Days.
Foram só quatro meses, mas triunfais, e Djalma e sua piteira administrando aquele desvario de um bando de amigos doidões, o DJ Dom Pepe, o produtor Léo Netto e a jornalista Scarlet Moon. Nada mais improvável do que Djalma numa discoteca. Mas ele foi fundamental, não só com o seu trabalho, mas com seu humor, sua ironia, e tambem no convivio, com uma falsa sisudez que escondia um homem amoroso e delicado. E culto e inteligente. E, sim, com seu charme de durão e sua conversa mole, sim, ele tambem tinha, sempre atraiu garotas bonitas à sua volta.
De lá fomos para o Morro da Urca, com o Noites Cariocas, durante a década de 80, Djalma administrando quatro mil jovens subindo de bondinho toda sexta e sábado para a ilha de liberdade e alegria que era o “Noites”. Era ele, sempre foi, o cara que cuidava do dinheiro, que dava limites e prudência a meus desvarios com seu bom senso e lealdade.
Sempre gostamos de discutir politica. Na ditadura, com posições bem próximas, porque todos eram contra. Mas também depois na democratização, porque ele continuou comunista, mas na legalidade, e eu fui me tornando um liberal radical do tipo independente, com horror a partidos, seitas e torcidas organizadas.
Discutimos politica a vida inteira, com cortesia e respeito, ultimamente pelo WhatsApp. Quase todo dia quando acordava tinha uma mensagem provocativa do Djalma postada na alta madrugada quando ele ia dormir depois de mais uma noite recebendo amigos na Fiorentina, onde era muito mais do que um relações publicas, era a alma da casa.
A ultima foi:
“Já comprei em doze prestações o terno que vou usar na posse do Lula.”
Eu respondi:
“kkkkk”
Hoje não teve mensagem do Djalma, uma das melhores pessoas que conheci e uma das que mais amei.


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Boa política

O quadro trágico de dezenas de mortos e milhares de desabrigados no litoral paulista, uniu os corações e os deveres de dois homens públicos importantes, o presidente Lula e o governador Tarcísio de Freitas. Lula acentuou, com desprendimento e grandeza de espírito exemplares: "O bem comum do povo é muito mais importante do que qualquer divergência que a gente possa ter". Por sua vez, Tarcísio agradeceu o carinho e a presença de Lula, determinando urgentes providências para sanar o cenário triste e desolador. A política verdadeira serve a coletividade. Valoriza o cidadão. Dignifica aqueles que sabem exercê-la com correção e eficiência. São bem vindas as boas causas que melhorem a qualidade de vida dos mais necessitados. Partidos existem para atender os anseios coletivos. Quando desvirtuada por grupelhos sedentos por interesses subalternos, a boa política cai no descrédito. Perde o respeito do eleitor. A democracia permanece inabalável, mas os maus políticos acabam desprezados. A maior tarefa de todo bom e isento chefe da nação é trabalhar pelo bem estar da população. Lula e Tarcísio de Freitas são bons personagens do presente e do futuro. Sabem de suas imensas responsabilidades. Tarcísio não desdenha o passado político. Foi eleito, no primeiro turno, com as bençãos de Bolsonaro. Foi atuante ministro da Infraestrutura do ex-presidente. Com imenso talento político, o governador paulista todavia não tem vocação para caranguejo.  

sábado, 18 de fevereiro de 2023

Suframa vai ‘tomando forma’ com novas nomeações e espera novo superintendente

Aos poucos, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) vai ‘dando forma’ ao seu quadro administrativo no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Siva (PT). Isto porque a superintendente interina da autarquia, Ana Maria Oliveira de Souza, renomeou oito servidores comissionados, por meio da Portaria nº 78, de 15 de fevereiro de 2023.

Agora, o momento é de aguardar pela definição do novo superintendente que deve assumir a autarquia, o que deve ser anunciado nos próximos dias.

Entre os servidores qualificados que vão ajudar muito quem assumir a Suframa, está designado a nomeação de Igor Aroucha Thomé, para exercer a função comissionada executiva de Coordenador de Monitoramento Tecnológico, da Coordenação-Geral de Gestão Tecnológica, da Superintendência Adjunta de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica da Suframa, ficando dispensado da função de substituto que atualmente ocupa.

Já Thiago Azevedo Conte de Melo foi designado para exercer função comissionada executiva de Coordenador substituto da Coordenação de Monitoramento Tecnológico, da Coordenação-Geral de Gestão Tecnológica, da Superintendência Adjunta de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica da Suframa, nos casos de afastamentos, impedimentos legais ou regulamentares do titular e na vacância do cargo.

Luiz Frederico Oliveira de Aguiar vai exercer a função comissionada executiva de Coordenador-Geral de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais da Suframa, ficando dispensado da função que atualmente ocupa.

O quarto nomeado foi Arthur de Freitas Lisboa que vai exercer a função comissionada executiva de Coordenador-Geral substituto, da Coordenação-Geral de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais da Suframa, nos casos de afastamentos, impedimentos legais ou regulamentares do titular e na vacância do cargo. Marlênio José Ferreira Oliveira vai exercer o cargo comissionado executivo de Coordenador-Geral de Representação Institucional da Suframa.

Para exercer o cargo comissionado executivo de Coordenador-Geral de Recursos Humanos da Superintendência Adjunta de Administração da Suframa, foi nomeado, Hugo Luiz da Silva Lima, ficando dispensado da função de Coordenador-Geral substituto que atualmente ocupa. Já Patry Marques Bosca vai exercer a função comissionada executiva de Coordenador de Estudos Econômicos e Empresariais da Coordenação-Geral de Assuntos Estratégicos, da Superintendência Adjunta Executiva, ficando dispensado da função de Coordenador substituto que atualmente ocupa.

Fechando a lista de nomeados está Edymary Porto Dias. Ele vai exercer a função comissionada executiva de Coordenadora substituta, da Coordenação de Estudos Econômicos e Empresariais, da Coordenação-Geral de Assuntos Estratégicos da Superintendência Adjunta Executiva, nos afastamentos, impedimentos legais ou regulamentares do titular e na vacância do cargo.


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Tristeza

Triste e desapontado com novo indeferimento do meu processo, na ação coletiva movida contra servidores do senado. Jamais esperava, perto dos 80 anos, com uma vida inteira ilibada, dedicada ao serviço público, especialmente ao senado e ao legislativo, os quais sempre defendi e permaneço defendendo, com firmeza e patriotismo, vir a ser tratado de forma tão deselegante e injusta. Mas Deus me deu forças para enfrentar, com ânimo forte, os obstáculos.

sábado, 11 de fevereiro de 2023

Bagunça

Na politica externa Lula viaja em céu de brigadeiro. Sorridente, não tem queixas. Colhe bons frutos. O mesmo não se pode dizer da política interna. No quintal do governo federal o mais bobo dá nó em éter. "Tudo vai na mais perfeita confusão", diria Machado de Assis. Nos bastidores e fora deles, crescem as brigalhadas e trombadas por cargos. O povo, o mais interessado por benefícios e soluções, assiste angustiado e já com boa dose de decepção, inacreditáveis arrancas rabos. Os donos dos partidos que apoiaram a eleição de Lula, são gulosos. Não têm limites. Não suportam veganos. Exigem nomear até guardas noturnos de praças e condomínios.  Por sua vez, neste oceano egoísta de demandas pessoais, o povo continua sonhando que belo dia algum anjo virá, finalmente, protegê-lo. Nessa linha, Lula é porta-voz do governo e de si mesmo. Fala sem tréguas de assuntos que desconhece. Mostra exagerado triunfalismo sobre tudo. Pelo andar da carruagem, nem a vigilante primeira-dama, Janja, tem conseguido frear os arroubos presidenciais. Ninguém consegue colocar na cabeça às vezes dispersiva do chefe da nação que ele precisa parar de ir nas ondas nebulosas, rancorosas e ávidas por vinganças, das intrigas de petistas mais chegados. Aqueles de cama e mesa. O verbo pacificar sumiu do Palácio do Planalto. É  preciso trabalhar firme e forte para o barco Brasil não correr o risco de ficar a deriva.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Anjos

Anjos saindo das frestas dos escombros. Venceram a escuridão e o frio das trevas. Escalaram pedras e entulhos. Espremidos pelas ferragens. Trêmulos. Cabelos desalinhados. Rostos sujos de barro. Olhos miúdos e espantados. Roupa rasgada, empoeirada. Alguns descalços. Chorando. Acolhidos pelos braços, pela alma e pelo coração de aliviados e contentes adultos. Vestidos de fé e esperança. Anjos renascidos e agradecidos, retribuindo com beijos e ternura a exemplar bravura e solidariedade de turcos e sirios. Imagens mostrando ao mundo que nem tudo está perdido.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Cuecão de partido novo

O cuecão do senador Chico Rodrigues voltou. Com toda pompa. De partido novo. Foi para o PSB. Virou comunista. Deixou o ex-ídolo, Bolsonaro na mão. Virou fã de carteirinha de lula. Com bolinhas verde-amarelas. O frescor do lixão saúda o senado de 2023. Não há detergente que alivie o cheiro do cavernoso  ambulante. O cheiro de 2021 não sai mais. O  odor ruim maltrata o olfato. Antes que o cuecão bigodudo de Roraima, nascido em Pernambuco, volte na nova legislatura a desfilar fagueiro pelos corredores, o senado voltou a tomar medidas rigorosas de limpeza. Todos serão protegidos. Cachorros e gatos que costumam aparecer nos gramados tomaram banho caprichado com florais. Serão rígidas as normas sanitárias nas dependências da Câmara Alta. Senadores, visitantes e servidores receberão cartilha com instruções de limpeza, enviadas pela Organização  Mundial da Saúde (OMS). Aquários foram lacrados. Telas embrulhadas. Flores cobertas de plástico. Alimentos  protegidos com papel laminado. Para não contaminar os pedidos, o serviço de delivery passará a ser entregue de drone. Aberta licitação. A Mesa Diretora do Senado, atenta aos rigores do meio ambiente e da salubridade, construiu um banheiro exclusivo para o cuecão. Com ducha poderosa, vaso sanitário de ferro e sabonetes internacionais. Para não contaminar os motores e estofamentos de couro dos carros dos senadores, o prestativo presidente reeleito do Senado, Rodrigo Pacheco, presenteará Chico Rodrigues com um moderno tanque de 4 portas. Exclusivo. Um luxo. A sala do Conselho de Ética foi pulverizada, lavada e aromatizada com pétalas de rosas e envidraçada. Guardando distância entre os senadores. Os teclados dos computadores foram lavados com essência de eucalipto. Os celulares dos senadores ganharão capa de aço. Bustos de senadores no "Túnel do Tempo" receberãop máscaras fabricadas pelo Instituto Butantã e oferecidas pelo governador Tarcísio Freitas. Bolsonaro mandou dos Estados Unidos pacotes de fraldas geriátricas. Da cota pessoal do ex-presidente. Agora precavido, nosso cuecão não deseja mais ser surpreendido pela polícia federal caso volte a guardar dinheiro dentro da cueca. Servidores que limpam o plenário, juram que viram o busto de Rui Barbosa tapar o nariz de vergonha. Com a # nojo. 

Glória eterna

Glória Maria partiu feliz. Deixou legado de competência, firmeza de atitudes, carisma, sabedoria, energia, solidariedade, respeito, e amor ao jornalismo. Já montou estúdios do Globo Repórter no condomínio das estrelas e pautou o Todo Poderoso e Pelé para saber das novidades.

domingo, 5 de fevereiro de 2023

Lexotan para os trapalhões

Fatos se sucedem, pantomimas e acontecimentos são destaques das boas pautas. Cito dois deles: 1) O governo Lula deveria pedir ajuda do ex-presidente Collor, que no exercício da chefia da nação, expulsou a corja maldita de garimpeiros do território yanomami. Collor agia com firmeza e determinação. Bandido não se criava com Collor. Lula precisa agir rápido, para ontem, como Collor, para botar ordem naquela região. Indígenas são maltratados, escorraçados, passam fome e sede, sem saúde e remédios, e, soube-se agora, adolescentes são estupradas pelos garimpeiros canalhas, covardes e ordinários. Monstros que precisam deixar as terras que não são deles. São, por lei, dos yanomami. Mesmo que seja na força. No cacete, com bombas, granadas, metralhadoras, tanques e outros armamentos pesados. Barbarizam a região, permanecem impunes, destruindo e humilhando nossos indígenas. Basta. Debochando das autoridades. Com a conivência do estúpido e omisso governador de Roraima. Garimpeiro ilegal é repugnante e desprezível. Para onde vão, é problema das autoridades policiais federais. Por mim e seguramente para milhões de brasileiros, deveriam ser castrados e fuzilados, antes de irem para os quintos dos infernos; 2) Golpistas são desprezíveis,  merecem mofar na cadeia. No Brasil, além de facínoras, baderneiros e vândalos, são golpistas trapalhões. Chafurdam na canalhice. Sem neurônios. Dão tiros nas patas imundas. Tropeçam na própria mediocridade. O quarteto de debiloides, Do Val, Daniel Silveira, Valdemar Costa Neto e Anderson Torres, monitorados pelo genocida que fugiu para Orlando, tentam livrar a própria cara. Dois deles já estão em cana. O senador e o deputado, ainda soltos, tentam confundir a opinião pública com versões malucas e patéticas. São canastrões de chanchadas golpistas. Por sua vez, o ministro Alexandre de Moraes, que não teme nem dá trégua para marginais, mandou Do Val se explicar direitinho. Hora de chumbo grosso e cadeia na horta dos bazofeiros e energúmenos  trapalhões. Faltará lexotan no porão torpe da politicagem, como observou o ministro do STF,  Gilmar Mendes. 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Mariposas de holofotes

Politico gosta de aparecer. Mesmo como pingente dos fatos. Politico medíocre faz tudo para sair da escuridão da alma ruim e pegajosa. Não importa se atropelando o bom senso, a paciência e a inteligência alheia. Político ruim não tem argumentos. Acostumado a armar palanque para tentar lampejos de luz. Usa e abusa das redes sociais para tentar seduzir figuras torpes e vesgas, como a si próprio. Aproveita eleições para azucrinar ouvidos de figuras que não lhe dão nenhuma importância. Não tem senso de ridículo. Mariposa de holofotes fáceis. Não pode ver um foco de luz que fica indócil.  Fantasiado de homem público exemplar. Exemplos do melancólico e ridículo perfil,  vestais grávidas como Eduardo Girão e Rogério Marinho. Reis da pantomima. Usaram a eleição para a presidência do senado para despejar insultos levianos e grosseiros na Câmara Alta e no candidato reeleito, Rodrigo Pacheco. Venceu o melhor, o mais preparado. Patéticos e grotescos, Girão e Marinho levaram como lição boa surra nas urnas.  Apelaram feio, em busca de votos. Presepeiros, sem competência para presidir o senado. O genocida Bolsonaro bancou Girão e Marinho. Quebrou as fuças.  

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

PACHECO

Observem que escrevi bem antes da votação começar.
De leve, diria ibrahim sued.

Enviado: quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023 15:57

 
A reeleição de Rodrigo Pacheco para a presidência do Senado e do Congresso significa a vitória da democracia, da governabilidade, do espírto público e dos legítimos interesses do Brasil e dos brasileiros. Pacheco está sintonizado com pautas do executivo que permitirão  a reconstrução do país, esfacelado pela gestão medíocre, desprezível e destrambelhada do desgoverno Bolsonaro. A parceria do Senado com o Palácio do Planalto será fortalecida com permanente diálogo, independência e altivez. Adversários de Pacheco na disputa pela presidência da Câmara Alta usaram e abusaram de torpezas, mentiras e empulhações nos esgotos das redes sociais, tentando demonizar a candidatura de Pacheco. Jogo baixo e vil que mostra bem os levianos e covardes subterfúgios dos bolsonaristas, empenhados em destruir reputações.