Politico gosta de aparecer. Mesmo como pingente dos fatos. Politico medíocre faz tudo para sair da escuridão da alma ruim e pegajosa. Não importa se atropelando o bom senso, a paciência e a inteligência alheia. Político ruim não tem argumentos. Acostumado a armar palanque para tentar lampejos de luz. Usa e abusa das redes sociais para tentar seduzir figuras torpes e vesgas, como a si próprio. Aproveita eleições para azucrinar ouvidos de figuras que não lhe dão nenhuma importância. Não tem senso de ridículo. Mariposa de holofotes fáceis. Não pode ver um foco de luz que fica indócil. Fantasiado de homem público exemplar. Exemplos do melancólico e ridículo perfil, vestais grávidas como Eduardo Girão e Rogério Marinho. Reis da pantomima. Usaram a eleição para a presidência do senado para despejar insultos levianos e grosseiros na Câmara Alta e no candidato reeleito, Rodrigo Pacheco. Venceu o melhor, o mais preparado. Patéticos e grotescos, Girão e Marinho levaram como lição boa surra nas urnas. Apelaram feio, em busca de votos. Presepeiros, sem competência para presidir o senado. O genocida Bolsonaro bancou Girão e Marinho. Quebrou as fuças.
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