Fatos se sucedem, pantomimas e acontecimentos são destaques das boas pautas. Cito dois deles: 1) O governo Lula deveria pedir ajuda do ex-presidente Collor, que no exercício da chefia da nação, expulsou a corja maldita de garimpeiros do território yanomami. Collor agia com firmeza e determinação. Bandido não se criava com Collor. Lula precisa agir rápido, para ontem, como Collor, para botar ordem naquela região. Indígenas são maltratados, escorraçados, passam fome e sede, sem saúde e remédios, e, soube-se agora, adolescentes são estupradas pelos garimpeiros canalhas, covardes e ordinários. Monstros que precisam deixar as terras que não são deles. São, por lei, dos yanomami. Mesmo que seja na força. No cacete, com bombas, granadas, metralhadoras, tanques e outros armamentos pesados. Barbarizam a região, permanecem impunes, destruindo e humilhando nossos indígenas. Basta. Debochando das autoridades. Com a conivência do estúpido e omisso governador de Roraima. Garimpeiro ilegal é repugnante e desprezível. Para onde vão, é problema das autoridades policiais federais. Por mim e seguramente para milhões de brasileiros, deveriam ser castrados e fuzilados, antes de irem para os quintos dos infernos; 2) Golpistas são desprezíveis, merecem mofar na cadeia. No Brasil, além de facínoras, baderneiros e vândalos, são golpistas trapalhões. Chafurdam na canalhice. Sem neurônios. Dão tiros nas patas imundas. Tropeçam na própria mediocridade. O quarteto de debiloides, Do Val, Daniel Silveira, Valdemar Costa Neto e Anderson Torres, monitorados pelo genocida que fugiu para Orlando, tentam livrar a própria cara. Dois deles já estão em cana. O senador e o deputado, ainda soltos, tentam confundir a opinião pública com versões malucas e patéticas. São canastrões de chanchadas golpistas. Por sua vez, o ministro Alexandre de Moraes, que não teme nem dá trégua para marginais, mandou Do Val se explicar direitinho. Hora de chumbo grosso e cadeia na horta dos bazofeiros e energúmenos trapalhões. Faltará lexotan no porão torpe da politicagem, como observou o ministro do STF, Gilmar Mendes.
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