Foto: http://www.nossacopa.net
Basta, já passou dos limites, encheu a paciência. Virou
novela mexicana esta história de que é preciso implorar para que a presidente
Dilma finalmente resolva receber os dirigentes da CBF. De acordo com a
colunista Mônica Bergamo, até Lula entrou em campo para ver se consegue
convencer Dilma a receber o presidente da CBF, José Maria Marin. Francamente,
parece que Dilma é chefe da nação de outro planeta. Marin, entre outros títulos,
é ex-governador de São Paulo, não pode nem deve pagar por eventuais erros,
divulgados mas nunca provados, do ex-presidente da entidade, Ricardo Teixeira.
Não há nada que desabone a vida pública e pessoal de José Maria Marin. Marin é
presidente da entidade máxima do futebol brasileiro. Precisa ser respeitado por
todas as autoridades brasileiras. O presidente da CBF não pode nem deve ser
tratado como inimigo ou adversário por ninguém do governo federal. Nem mesmo
por Dilma. Porque tanto ressentimento gratuito? Porque tanta perda de tempo com
bobagens, com intrigas, com tolices? O Brasil em 2013 recebe a Copa das Confederações.
A seguir, a Copa do Mundo, depois, sedia as Olimpíadas. É preciso haver total
entrosamento entre todas os setores que têm responsabilidade com os 3
importantes eventos. Não fica bem para Dilma, em quem votei. Como cidadão, não
abro mão de escrever e alertar para o que julgo errado, como dirigente máxima
do Brasil, ficar fazendo beicinho para não receber as pessoas que, como ela, também
trabalham e tem espírito público, como 'e o caso do presidente da CBF. Os
bajuladores habituais que rodeiam a presidente Dilma deveriam dizer para ela
que em casa dividida o sucesso passa longe. Vence o fracasso. Seguramente Dilma
trabalha para se reeleger. Mantendo-se distante ou fazendo charminho para não
receber nem dialogar com o dirigente máximo do futebol brasileiro é
tolice, para não dizer burrice. O brasileiro torce para que o Brasil seja
vitorioso na Copa das Confederações e, sobretudo, na Copa do Mundo e nas Olimpíadas.
Contudo, o brasileiro torcedor não perdoará que o Brasil fracasse nas três competições.
Neste caso, mandará a indignada fatura para o Palácio do Planalto, por se
omitir de dialogar com os dirigentes do futebol brasileiro.
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