Três observações sobre a boa entrevista de
segunda-feira, do jornalista Fernando Rodrigues, com o presidente da CBF, José
Maria Marin. É um alivio saber que Marin considera Mano Menenzes apenas o técnico
"atual" da seleção, que Marin respeita e incentiva, mas não bajula a
presidente Dilma, como costuma fazer a maioria e que, por fim, Marin repudia
com veemência intrigas e torpezas da eterna e melancólica patrulha de que o
jornalista Vladimir Herzog foi preso por causa do discurso de Marin quando era
deputado. Trata-se de uma colossal cretinice.
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