A exemplo do leitor Ronald Cintra Shellard (Carta capital nº 699) também considero o sociólogo Demetrio Magnoli um pomposo pobre diabo. Um excremento ambulante. Demétrio é mais um vassalo ávido para mostrar serviço aos poderosos da mídia, como Estadão, O Globo e Veja. No bolorento artiguete "Os bons companheiros", claro, também republicado na imunda Veja, Demétrio sordidamente coloca Mino Carta no balaio de asneiras contra Collor de Mello. Na Carta Capital Mino já contou, com detalhes, quem é o franciscano de barro Demétrio Magnoli, que, matreiramente colocou o rabo entre as pernas. Quanto a Collor, o exército da fancaria destrambelhada não admite que o ex-presidente e senador processou e venceu, na Justiça, a editora Abril e a revista Veja. Mal sabem, por má-fé ou burrice, que Collor apenas combate a banda podre da imprensa. Quando solicita a presença do jornalista Policarpo Junior na CPI do Cachoeira, o mesmo Policarpo que já compareceu em outras duas Comissões de Inquérito na Câmara Federal, e nem por isso o mundo acabou nem a Veja fechou, o senador Collor simplesmente defende o verdadeiro jornalismo do jornalismo viciado, manipulador e leviano. Portanto, nesta linha, é sempre oportuno recordar trechos do editorial de Mino Carta, na Carta Capital, sobre a pretensiosa e mentirosa Veja:""Não se trata simplesmente de um manual de como o jornalismo pátrio atua, a inventar, omitir e mentir, mas também de mediocridade, parvoíce e ignorância".
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