Quando trabalhei no O Globo, com muita honra, rato não escrevia em jornal. Quanto mais no Globo. Nem pensar. Seria uma afronta aos leitores, ao bom senso e ao verdadeiro jornalismo. Hoje, pasmem, rato gordo, cabeludo e desdentado tem espaço em jornal. E, por mais incrível que pareça, também no Globo. Um deles, nascido em algum esgoto do mangue é Guilherme Fiuza. Moleque ordinário que gosta de tirar onda com Collor de Mello. Mas o velhaco e imundo Fiuza perde tempo. Não se cria querendo intimidar Collor. Fiuza é mais um pobre diabo sabujão dos abutres patrulheiros. Todos da mesma laia. Se merecem. Sei que meu texto não será publicado pelo Globo. Mas deveria. As palavras foram feitas para serem usadas. Sobretudo as duras. Quem joga as patas contra os outros usando o precioso espaço que dispõe na imprensa, antes de mais nada, a meu ver, é covarde e leviano. O agressor precisa receber o troco. Panfleto meus artigos no facebook, no meu blog, nas ruas, no metrô, na praia ou nas portas das igrejas. Evidente que saberão quem realmente é o crápula Fiuza. Ninguém tem o direito de atacar os outros impunemente. A verdadeira História ainda fará justiça a Collor de Mello. Pulhas como Fiuza, do timeco de hienas, jamais assustarão Collor com chavecos, deboches, ameaças. piadinhas infames e chula ironia. Beócio que se mete a valentão com Collor tem que ser realmente homem e agüentar o tranco. Não é, portanto, o caso de Guilherme Fiuza. Um pigmeu. Um excremento. Um rabiscador asqueroso, na definição de Collor, se dirigindo à banda pobre da imprensa, da qual Fiuza é notório expoente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário