A meu ver a leitura é clara: Dilma fica com Lula, Gilmar Mendes com a "Veja'. Quem conhece o temperamento forte de Dilma não estranhou a declarada e candente manifestação de apoio ao ex-presidente. Gilmar, por sua vez, preferiu levar adiante com virulência o constrangedor arranca-rabo com seus eventuais desafetos. Dilma não gostou do tom intolerante do ministro. Comprou a briga. Deu um tranco nos brigões. Fez bem. O Brasil maduro e respeitado precisa sair do melancólico palco das pantomimas.
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