Cachoeira faz pouco caso da CPI
Foi um escárnio, uma colossal pantomima, um cenário que humilha o Legislativo e, mais uma vez, deixa claro que as leis brasileiras protegem os marginais, sobretudo os que têm dinheiro para pagar advogados famosos e caros. Cachoeira entrou mudo e saiu calado. Completa e irritante perda de tempo. Deputados e senadores só não chamaram Cachoeira de Santo. Tudo inútil. Cachoeira manteve postura como se estivesse chamando todos os parlamentares de otários.
Dilma, Collor e os ressentidos
O ódio e o ressentimento fazem mal ao sangue e ao coração. A má-fé é parceira da desinformação e moram no quintal da burrice. Collor não foi apeado da Presidência da República por causa de corrupção, mas, sim, em razão de um massacrante jogo político de cartas marcadas. A seguir o STF inocentou Collor de todas as torpes acusações de seus detratores. Ou seja, a Suprema Corte deu ao atual senador Collor uma certidão de isenção, correção e honestidade com a coisa pública. Os direitos políticos do cidadão e homem público Collor de Mello estão consagrados em lei. O choro é livre. As criticas destrambelhadas precisam ter fim. A verdadeira História ainda fará justiça ao ex-presidente. Foi Collor quem abriu e expandiu a economia brasileira ao comércio internacional. Todos os presidentes que sucederam Collor seguiram suas diretrizes econômicas. O Brasil dispõe de leis aprovadas na gestão Collor, que ajudam a melhorar a qualidade de vida do brasileiro. A iniciativa de Dilma convidando os ex-presidentes para a solenidade de instalação da Comissão da Verdade foi um marcante e desprendido gesto democrático que dignifica a gestão da presidente. Acredito, inclusive, que Dilma deveria chamar mais vezes os ex-presidentes para somar com ela, esforços, experiências e ações que beneficiem a população.
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