Que fique claro. É preciso acabar com esta torpe escalada de conversa fiada e melancólica maledicência: nenhum dos açodados críticos do senador Fernando Collor defende mais a liberdade de expressão, em toda sua plenitude do que ele. O que energicamente Collor repudia é a má-fé, a mentira e o ressentimento digitados, editados e embrulhados como informação isenta. Collor é respeitoso com todos. Exige que a recíproca seja verdadeira. Costuma ser contundente porque não é servil. Como o programa lançado pela presidente Dilma, Collor é carinhoso. Como tem sangue nas veias, reage com firmeza aos que lhe jogam as patas. Collor segue a definição do bravo, fulgurante e saudoso Carlos Lacerda, retrucando os insultos de seus medíocres desafetos, "os homens de bem não me temem, só os outros".
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