Desconhecia a faceta de psiquiatra do jornalista Janio de Freitas, "À Beira da Traição", FSP de hoje, dia 3. Alega que a "fúria" de Collor na CPMI em defesa do sigilo se explica por "motivações emocionais". Peço permissão para discordar: Collor não age com fúria. Mas, seguramente, com contundência, firmeza e clareza. Também não conduz suas ações e argumentos emocionalmente. Apenas segue o que manda a Constituição.
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