quinta-feira, 3 de julho de 2014

O que acontece por aí...


Copa é a festa dos deuses do futebol

 O planeta inteiro vibra com a Copa do Mundo no Brasil. A Copa é a festa dos deuses do futebol. A Copa do Mundo também é: paixão, coração, emoção, alegria, tristeza, lágrima, angústia, alivio, sofrimento, amizade, amor, namoro, rejeição, união, desamor, rojão, grito, abraço, esperança, beijo, choro, raiva, paciência, doação, simpatia, solidariedade, sentimento, otimismo, fé, ansiedade, respeito, categoria, fama, lealdade, força, energia, diálogo, festa, realização, sonho, luz, cores, oração, canção, fibra, raça, perseverança, calor, frio, dor, prazer, garra, persistência, suor, compaixão, paz, euforia, honra, orgulho, satisfação, vontade, sufoco, milagre, sorte, azar, ânimo, lembranças, lucro, despesa, vaia, aplauso, palavrão, lirismo, poesia, frescor, audácia, bebida, confusão, explosão, brigas, provocação, ternura, amargura, mar, bar, cerveja, chope, bandeira, fantasia, barulho, ingressos, policia, simpatia, gozação, harmonia, beleza, grandeza, exuberância, realeza, cadeia, luzes, algazarra, banho, água, vômito, hexa, consagração, infarto, desilusão.   

Comentário do amigo Mauro sobre meu texto “Sou brasileiro”: 

“Tô com você, Vicente Limongi Netto, e não abro. Nossa brasilidade é saudável, honesta, desabrida e tem o calor das árvores da floresta Amazônica, a força do rio-mar e a beleza das tardes de sol. Ainda bem que somos muitos e continuamos acreditando nessa miscigenação maravilhosa que frutificou em um povo forte, singelo e varonil. Povo que luta, trabalha, dança, chora e ri. Povo sábio, que elege um operário e uma mulher guerrilheira para a Presidência. E a esse povo devemos o orgulho de ter nascido em meio a tanta tropicalidade gostosa, de um Brasil lindo e trigueiro que sabe botar o rei congo no congado. 

Grande abraço.

Mauro Sérgio Fernandes” 

O adeus de Joaquim Barbosa 

O ministro Joaquim Barbosa presidiu o STF pela última vez, antes da aposentadoria, dirigindo-se, ao final, todo simpático, à imprensa, que ele sempre tratou com invulgar grosseria, com a verborragia habitual. Barbosa se julga o maioral. Imbatível e inatacável. Apenas ele respeita a Constituição. De quebra, para não perder a feia, arrogante e constrangedora mania, atirou farpas nos colegas da Suprema Corte. Saiba Barbosa de uma vez por todas que ele não é melhor nem pior do que os demais ministros do STF. Todos os ministros são iguais. Têm os mesmos deveres, direitos e atribuições. Barbosa acolheu a relatoria do "mensalão", colocou embaixo do braço, levou para casa e botou debaixo do travesseiro. Se achando o pai da Pátria. O inimigo número 1 das coisas erradas. Durante meses foi paparicado pela imprensa como o maior ético e paladino da moralidade do planeta. Barbosa também esqueceu, como grande parte da imprensa, que o STF é um colegiado. Não nasceu ainda o magistrado que julgue e condene o réu sozinho, como insistia Barbosa com surradas pirotecnias.  Desrespeitando colegas que tivessem a audácia de discordar dele. 

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