Copa é a festa dos deuses do futebol
O
planeta inteiro vibra com a Copa do Mundo no Brasil. A Copa é a festa dos deuses
do futebol. A Copa do Mundo também é: paixão, coração, emoção, alegria,
tristeza, lágrima, angústia, alivio, sofrimento, amizade, amor, namoro,
rejeição, união, desamor, rojão, grito, abraço, esperança, beijo, choro, raiva,
paciência, doação, simpatia, solidariedade, sentimento, otimismo, fé,
ansiedade, respeito, categoria, fama, lealdade, força, energia, diálogo, festa,
realização, sonho, luz, cores, oração, canção, fibra, raça, perseverança,
calor, frio, dor, prazer, garra, persistência, suor, compaixão, paz, euforia,
honra, orgulho, satisfação, vontade, sufoco, milagre, sorte, azar, ânimo,
lembranças, lucro, despesa, vaia, aplauso, palavrão, lirismo, poesia, frescor,
audácia, bebida, confusão, explosão, brigas, provocação, ternura, amargura,
mar, bar, cerveja, chope, bandeira, fantasia, barulho, ingressos, policia,
simpatia, gozação, harmonia, beleza, grandeza, exuberância, realeza, cadeia,
luzes, algazarra, banho, água, vômito, hexa, consagração, infarto, desilusão.
Comentário do amigo Mauro sobre meu texto “Sou brasileiro”:
“Tô
com você, Vicente Limongi Netto, e não abro. Nossa brasilidade é saudável,
honesta, desabrida e tem o calor das árvores da floresta Amazônica, a força do
rio-mar e a beleza das tardes de sol. Ainda bem que somos muitos e continuamos
acreditando nessa miscigenação maravilhosa que frutificou em um povo forte,
singelo e varonil. Povo que luta, trabalha, dança, chora e ri. Povo sábio, que
elege um operário e uma mulher guerrilheira para a Presidência. E a esse povo
devemos o orgulho de ter nascido em meio a tanta tropicalidade gostosa, de um
Brasil lindo e trigueiro que sabe botar o rei congo no congado.
Mauro Sérgio Fernandes”
O adeus de Joaquim Barbosa
O
ministro Joaquim Barbosa presidiu o STF pela última vez, antes da
aposentadoria, dirigindo-se, ao final, todo simpático, à imprensa, que ele
sempre tratou com invulgar grosseria, com a verborragia habitual. Barbosa se
julga o maioral. Imbatível e inatacável. Apenas ele respeita a Constituição. De
quebra, para não perder a feia, arrogante e constrangedora mania, atirou farpas
nos colegas da Suprema Corte. Saiba Barbosa de uma vez por todas que ele não é
melhor nem pior do que os demais ministros do STF. Todos os ministros são
iguais. Têm os mesmos deveres, direitos e atribuições. Barbosa acolheu a
relatoria do "mensalão", colocou embaixo do braço, levou para casa e botou
debaixo do travesseiro. Se achando o pai da Pátria. O inimigo número 1 das
coisas erradas. Durante meses foi paparicado pela imprensa como o maior ético e
paladino da moralidade do planeta. Barbosa também esqueceu, como grande parte da imprensa,
que o STF é um colegiado. Não nasceu ainda o magistrado que julgue e condene o
réu sozinho, como insistia Barbosa com surradas pirotecnias.
Desrespeitando colegas que tivessem a audácia de discordar dele.
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