Palmas para nosso
dia
Reitero:
o verdadeiro amigo critica e elogia, jamais bajula.
O eterno Raimundo
Ele
fez da vida um palco iluminado. Fulgurante, envolvente. Dono de boa prosa e de
invulgar consciência crítica. Charmoso, elegante, vaidoso. O nome dele, Raimundo
Limongi Cabral. Sua doce alma não tinha lugar para queixas nem lamúrias.
Raimundo foi um ser humano exemplar. Cidadão do mundo. Homem de gosto esmerado.
Atencioso, amável, carinhoso. Se realmente existe a chamada perda irreparável,
meu fraterno amigo e primo Raimundo é uma delas. Hoje, 21, o lourinho que
encantou o cotidiano, faria 67 anos. Dia 12 de agosto fará um ano que Deus
tirou Raimundo do nosso convívio, levando-o para perto Dele e das
estrelas. Ele faz uma falta danada em
nossos corações.
Dunga é escolha
infeliz
A
meu ver, será um colossal retrocesso o retorno de Dunga para técnico da Seleção
brasileira. Criador de caso, marrento, pavio curto e ex-jogador apenas regular,
embora tenha sido campeão do mundo. O que prova que naquela copa os adversários
eram piores do que os brasileiros. É hora de andar para a frente, somando e
jamais dividindo. Julgo também incrível que a imprensa repercuta notícias sobre
a seleção brasileira apenas ouvindo ex-jogadores da época do Dunga. Deveriam
também ouvir craques eternos de outras conquistas mundiais, como Gerson,
Tostão, Rivelino, Pepe, Pelé, Amarildo, Carlos Alberto Torres, Clodoaldo,
Piazza, etc. Seguramente a maioria deles é contra o retorno de Dunga para
técnico da seleção.
No Brasil não
usam cadeiras
Em
um debate político na televisão da Jordânia um candidato enfurecido jogou uma
cadeira no adversário. Ainda bem que no Brasil os candidatos debatem de pé.
Minha carta para
Ilimar Franco:
“Ilimar,
a
propósito da tua nota “O efeito Marina”, faz tempo, escrevi-ponderei no Correio
Braziliense, no meu blog e no blog do Feichas Martins, que se Eduardo e Aécio
abrissem mão, tivessem a grandeza e o tutano, ambos são jovens, de abrir mão da
presidência para Marina, deixando um dos dois de vice, o jogo seria outro. Doeria
nos calos do Planalto, Lula, Dilma e companhia.
abs
do
Limongi”
Coral dos decaídos
Depois
do fiasco do desafinado coral “Não vai ter Copa”, será que os descaídos de
espírito vão lançar o melancólico “Não vai ter Olimpíadas””?
Leitura isenta da
política do Amazonas
Com
ou sem intervenção do PT, Omar Aziz ganha, se elege, para senador. Sem sair de
casa. Como fez o saudoso jornalista e grande tribuno, Fábio Lucena. Praciano é
bom deputado. Lamentável açodamento. Creio que tem tempo de recuar. Eduardo,
por sua vez, ganha sem dificuldades de Melo.
Eduardo, mais experiente, calejado, já é craque nas mumunhas do poder-Congresso.
Tornou-se excelente e respeitado político. Gostem ou não do jeitão dele. Foi
produtivo governador por dois mandatos. Dilma e Lula sempre ajudaram o Amazonas.
Agiram bem, gratos, porque os amazonenses, por sua vez, sabem retribuir nas
urnas. Dilma, Lula, também não podem esquecer, jamais, o operoso trabalho de Eduardo
no Senado, aprovando tudo que o governo quer e necessita. PEC com mais 50 anos
para a ZFM foi um golaço e maravilhoso presente do governo federal. Mas Dilma
exagerou na disputa de força com Eduardo. Mas, depois das urnas, seguramente
todos os lados fazem as pazes em nome da coletividade. Já Arthur, agiu bem
permanecendo na prefeitura. Tem futuro garantido. Em 2118 poderá voltar ao Senado;
duas vagas ou, em 2015, amigo e bom aliado de Aécio, caso o tucano vença, creio
improvável, quem sabe, poderá ser ministro.
Bom Senso sem o
menor senso
Paulo
André. Nome pomposo. Vai acabar ator de novela. Por ora é líder do Bom Senso
FC. Em bolorento artigo na Folha do dia 18, exercita o esporte predileto
dos monitorados pelos pseudos, amargos e desinteressados sábios da crônica
esportiva e da política: atirar pedras na CBF. Paulo André age de má-fé
afirmando que a CBF tem má vontade com os pleitos do Bom Senso FC. A entidade jamais deixou de conversar com
Paulo André e seguidores. Bobagem Paulo André insistir em criar atritos com a
CBF, porque em português claro, o Bom Senso FC nada conseguirá de concreto, sem
o apoio velado da CBF. O resto é lero-lero eleitoreiro que não produz nada de
positivo para os atletas profissionais nem para o futebol. Apenas estimula o
sádico e voraz apetite dos desafetos da CBF.
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