terça-feira, 1 de julho de 2014

O que acontece por aí...


Menos, Falcão, muito menos...

O ex-jogador da Seleção, Falcão, pode ser gente boa, mas discordar do jogador que cospe em campo é uma colossal bobagem. Vai ver que porque jogava mastigando chiclete jamais ganhou uma Copa do Mundo.

Analistas de meia pataca

A valorosa seleção da Argélia quase derrubou alguns analistas de meia pataca. Um deles, da Globo, inclusive ex-jogador. De fala mansa, costuma distribuir fartos elogios. Outro, do Sportv, ex-colunista do O Globo, foi enfático, do lado do Beletti; "A Alemanha vai dominar o jogo do início ao fim". Pega mal para profissionais que deveriam ser isentos e menos açodados, subestimar o adversário supostamente mais fraco do que o outro. Sobretudo em Copa do Mundo, onde as surpresas estão sendo constantes. O primeiro pelo menos já usou chuteiras. O segundo, no máximo jogou pedra em mangueira. O pior é que a dupla de pseudosabidões não têm autocrítica. Continuarão chutando de bico e botando banca para telespectadores desavisados.

Vencer é bom. Mesmo aos trancos e barrancos

Mas é preciso se superar a cada jogo. Sobretudo na guerra dos 7 jogos que é a Copa do Mundo. O Brasil jogou mal. Pode e deve render muito mais. Espera-se que o Brasil tire boas lições da vitória sofrida e suada contra o Chile. Em futebol jamais existe um jogo igual ao outro. Bom para o Brasil que penou bastante. Precisamos melhorar. Os próximos adversários serão todos mais difíceis do que foram os chilenos. Hino e torcida (muitas vezes sonolenta) não entram em campo nem colocam chuteiras. Ninguém se iluda. Comemorar, sim. Acreditar, sempre. Mas com os pés no chão. Vamos em frente. Atentos para as dificuldades cada vez maiores que encontraremos. Ainda não ganhamos nada. O sonho pelo Hexa continua firme e forte em nossos corações.
 

A democracia brasileira é forte 

Texto publicado em meados de maio, no Correio Braziliense, no meu blog, no jornal O Popular de Goiânia e no blog do Feichas Martins, repudiando parasitas e pessimistas que torciam para que a Copa do Mundo no Brasil fosse um fiasco. Hoje, a manada de asnos entrou no timeco patético do Luiz Suarez: desapontados, mordem a língua, a alma e os lábios de raiva!. Relembrem:

“O Brasil não tem vocação para se transformar em escombros. A democracia brasileira é forte e foi obtida com muita luta popular e política. A nação jamais servirá de pasto para saciar o apetite doentio de ressentidos, recalcados, parasitas, fracassados e eternos pregoeiros do caos. Setores que deveriam ter responsabilidade com a coisa pública, alimentam o ódio, e a torpe vingança. Utilizam a Copa do Mundo para semear a discórdia, a baderna, a desinformação e a barbárie. Sórdidos que saem das trevas da mediocridade para insultar quem trabalha pela coletividade. Põem defeitos em tudo e torcem para que a Copa seja um fracasso. Quebrarão a cara. A sordidez aumenta porque além da Copa do Mundo, teremos eleições gerais em outubro. Não existe, então, melhor momento para tumultuar, para insistir na lavagem cerebral dos inocentes inúteis. É o timeco dos maus brasileiros. Dos adeptos do quanto pior, melhor. O legítimo e ordeiro torcedor já está pronto para torcer pelo Brasil. Para gritar gol e comemorar. Brasileiro que se preza, que raciocina e não vocifera, felizmente a maioria esmagadora da população, jamais permitirá que o Brasil seja humilhado aos olhos do mundo. Quem não gostou do Brasil sediar a Copa do Mundo deveria ter protestado em 2007, quando a decisão foi anunciada pela Fifa. Desçam do palanque, parem de espalhar canalhices pelas redes sociais. Tenham vergonha na cara. Procurem honrar a calça que vestem.”

Minha mensagem para o Flávio Ricco: 

 
“Caro Flávio,

A propósito da tua nota "Futebol na TV deve convidar telespectador a participar", tem um monte de analistas-comentaristas que observam o que estamos vendo. Enche o saco! alguns deles, ex-jogadores, "analisam" em cima das imagens claras e repetidas. Parece até que o telespectador é imbecil ou cego, com todo respeito aos deficientes visuais. Estão na Band, na Globo, no Sportv, etc. Insistem em brigar com as imagens.”


Sofrendo, rezando, mas acreditando no Hexa

Mais do que nunca o Brasil precisa ter-manter a posse da bola. Saber girar o jogo. Trabalhar a bola. Os colombianos jogam bem. Aliás, todos eles aprenderam conosco. Com Pelé, Gerson, Tostão, etc. Só que eles souberam evoluir. Nós, pioramos ou estacionamos em alguns setores, como meio-campo. Agora é tarde. É chover no molhado. Mas quem mandou deixar Ganso de fora? Inteligente, objetivo, enxerga o jogo (como o Canhotinha, mas sem comparações, por favor!), sabe enfiar uma bola em espaços reduzidos. Com Ganso Neymar teria mais espaço e liberdade. Não precisaria voltar tanto ao meio-campo. Pegar a bola, passar por meia dúzias de adversários ou ser derrubado na base da porrada. Como o Tostão que levou e quase liquida o Brasil. Tostão dói pacas. Neymar hora dessas não estará com a Bruna, mas com gelo na coxa e tomando bom anti-inflamatório. Vamos em frente.
 

Folha São Paulo destaca a Zona Franca

No caderno "O Brasil que dá certo", a Folha de São Paulo, em artigo assinado por Mauro Thury de Vieira Sá, destaca a importância do Polo Industrial de Manaus para o desenvolvimento do Brasil, especialmente para a região Norte. Diz a matéria, salientando a importância da indústria de transformação: "O avanço da indústria de transformação é notável, quer a ligada ao agronegócio, como em Rondônia, quer a do Polo Industrial de Manaus(PIM), que tem incentivos da Zona Franca de Manaus. Assim, a região Norte tem se sobressaído em ramos industriais específicos: Pará, na extração de minerais metálicos, e Amazonas, via PIM, no complexo eletrônico, produção de motocicletas, de bebidas, etc. De acordo com o texto de Mauro Thury, de 1995 a 2010, a região Norte foi aquela cujo PIB mais cresceu em termos reais: 4,7% ao ano. Nesse período, o aumento no PIB brasileiro foi de 3,1%. O Amazonas, segunda maior economia regional, logrou a maior taxa: 5,4%".

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