terça-feira, 29 de abril de 2014

O que acontece por aí...


Meu comentário sobre pronunciamento de Collor 

O discurso de Collor foi marcante por vários aspectos. Primeiro, o STF  pela segunda vez absolveu o ex-presidente, dando-lhe diploma de isenção pública, correção administrativa e honestidade pessoal e política. Segundo, com firmeza e clareza, duas de suas características de vida, Collor enterrou de vez  as patifarias dos parasitas, demagogos, covardes e fracassados. Terceiro, adverte que continuará não tolerando  abusos de decaídos, calhordas e canalhas. Responderá todas as torpezas com vigor. Por fim, Collor e a nação esperam que os verdadeiros historiadores reescrevam o episódio da sua absolvição pela Suprema Corte com honestidade, sem partidarismo e paixões, em beneficio da verdade e das novas gerações.  

Mais um inimigo da zona franca

Alguns setores do Amazonas, especialmente de Manaus, decidiram, açodadamente, bajular Eduardo Campos. Só faltaram oferecer para ele a chave da cidade. Fotos na imprensa e os eternos sorrisos de serviçais que não pensam(perdão, foi mal) na coletividade, apenas e tão somente nas eleições que estão perto. Tenho ânsia de vômito. Vai daí que a resposta do pretensioso e arrogante Eduardo Campos não demorou, fazendo declarações com restrições ao vitorioso modelo zona franca de Manaus. E agora, bobalhões? Não vão retrucar as sandices de Eduardo Campos?  Quem é Eduardo Campos para dizer asneiras contra a zona franca? Com que autoridade  viaja o país fantasiado de dono da verdade, deitando falação, com banca torpe de professor?  Evidente que começou o jogo imundo e venal da sucessão presidencial. Vencerá quem tiver e mostrar à população realmente mais serviços prestados ao Brasil. Candidatos à campeão de cuspe á distância tem muitos. Difícil saber qual deles é o pior. O saudável nesta maluquice política e eleitoreira de colocar os carros na frente da realidade, é que os empresários, aqueles que realmente trabalham para manter e fazer a zona franca crescer, não são tolos e não embarcam em canoas furadas. Estão cheios de conversa fiada. Como todos os brasileiros esclarecidos. 

Périco e a Zona Franca


Para o presidente do Centro das Indústrias do Amazonas, Wilson Périco, mesmo com noticias de CPIs e pesquisas eleitorais, há fôlego para retomar o debate da prorrogação da zona franca por mais 50 anos. "Enquanto a copa do mundo não chega e assim ajudar a escoar a produção de televisores e similares, reconhecendo que o calendário do imponderável tomou conta da agenda parlamentar". A seu ver, enquanto os políticos não definem a agenda da votação para o segundo turno, abre-se espaço para, de uma vez por todas, "comunicar à opinião pública os benefícios e objetivos do modelo zona franca de Manaus para o país e as mazelas prováveis de sua interrupção".

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