Meu comentário sobre pronunciamento de Collor
O discurso de Collor foi marcante por vários aspectos. Primeiro,
o STF pela segunda vez absolveu o ex-presidente, dando-lhe diploma de
isenção pública, correção administrativa e honestidade pessoal e política.
Segundo, com firmeza e clareza, duas de suas características de vida, Collor
enterrou de vez as patifarias dos parasitas, demagogos, covardes e
fracassados. Terceiro, adverte que continuará não tolerando abusos de decaídos,
calhordas e canalhas. Responderá todas as torpezas com vigor. Por fim, Collor e
a nação esperam que os verdadeiros historiadores reescrevam o episódio da sua
absolvição pela Suprema Corte com honestidade, sem partidarismo e paixões, em
beneficio da verdade e das novas gerações.
Mais um inimigo da zona franca
Alguns setores do Amazonas, especialmente de Manaus, decidiram,
açodadamente, bajular Eduardo Campos. Só faltaram oferecer para ele a chave da
cidade. Fotos na imprensa e os eternos sorrisos de serviçais que não
pensam(perdão, foi mal) na coletividade, apenas e tão somente nas eleições que
estão perto. Tenho ânsia de vômito. Vai daí que a resposta do pretensioso e
arrogante Eduardo Campos não demorou, fazendo declarações com restrições ao
vitorioso modelo zona franca de Manaus. E agora, bobalhões? Não vão retrucar as
sandices de Eduardo Campos? Quem é Eduardo Campos para dizer asneiras
contra a zona franca? Com que autoridade viaja o país fantasiado de dono
da verdade, deitando falação, com banca torpe de professor? Evidente que
começou o jogo imundo e venal da sucessão presidencial. Vencerá quem tiver e
mostrar à população realmente mais serviços prestados ao Brasil. Candidatos à
campeão de cuspe á distância tem muitos. Difícil saber qual deles é o pior. O
saudável nesta maluquice política e eleitoreira de colocar os carros na frente
da realidade, é que os empresários, aqueles que realmente trabalham para manter
e fazer a zona franca crescer, não são tolos e não embarcam em canoas furadas.
Estão cheios de conversa fiada. Como todos os brasileiros esclarecidos.
Périco e a Zona Franca
Para o presidente do Centro das Indústrias do Amazonas, Wilson Périco,
mesmo com noticias de CPIs e pesquisas eleitorais, há fôlego para retomar o
debate da prorrogação da zona franca por mais 50 anos. "Enquanto a copa do
mundo não chega e assim ajudar a escoar a produção de televisores e similares,
reconhecendo que o calendário do imponderável tomou conta da agenda
parlamentar". A seu ver, enquanto os políticos não definem a agenda da
votação para o segundo turno, abre-se espaço para, de uma vez por todas,
"comunicar à opinião pública os benefícios e objetivos do modelo zona
franca de Manaus para o país e as mazelas prováveis de sua interrupção".
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