quarta-feira, 16 de abril de 2014

O que acontece por aí...


Graça Foster

O depoimento de Graça Foster, no Senado, foi sereno, isento, sincero e competente. Tirou o tacape das mãos dos opositores de Dilma. Graça não escamoteou nada. Não vacilou nos esclarecimentos. Debilitou o principal gancho e bandeira que sustenta a alvoroçada oposição, admitindo que foi um mau negócio a compra da refinaria de Pasadina. Foster sustentou os argumentos de Dilma. Não deixou a Chefe da Nação de saia justa. Desapontando a oposição, ansiosa por escorregadas e contradições de Graça Foster. Quem como Foster sustenta verdades, merece o respeito público. Graça Foster também foi enérgica na defesa da Petrobras, repudiando perigosas e injustas generalizações que insistem em manchar a credibilidade da empresa, da qual Foster é servidora há 33 anos. Aos opositores de Dilma restou um quadro amarelado de débeis acusações, dentro de uma moldura velha e rachada.

Marin deixa a CBF de cabeça erguida

Bobagens, gracejos e maledicências não atingem nem desabonam a produtiva gestão de José Maria Marim na presidência da CBF. Vacinado contra leviandades e torpezas, Marin deixa o cargo como entrou: de cabeça erguida e consciente de que realizou bom trabalho em beneficio do futebol brasileiro. Marin conquistou a Copa das Confederações, entregou à seleção a nova e moderna Granja Comary, retomou a credibilidade da Seleção penta campeã aos olhos do mundo, dinamizou e valorizou a auto-estima dos jogadores e, sobretudo, trouxe de volta a confiança dos torcedores na disputa pelo hexa na Copa do Mundo.

Época das plantações

Como de hábito, de forma alucinada, cresce a temporada de plantações na imprensa. Quem for podre, que se quebre. Presidenciáveis aos montes. Fazem o diabo para fragilizar Dilma. Todos prometem milagres para um Brasil melhor. Embora alguns não saibam diferenciar uma jaboticaba de um grão de café. Também estão inspirados os príncipes do jornalismo brasileiro. Brindam os leitores com profundas análises e pensamentos sobre Aécio, Eduardo, Marina, Lula, Dilma. São geniais. Contribuem para o aprimoramento democrático. Não sei o que seria da história política brasileira se não existissem os eruditos e sábios, para alimentar as mentes dos simples mortais.

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