Azevedo apenas puniu
baderneiro s
Desafetos não tinham e
não têm gabarito intelectual para insultá-lo
A propósito da matéria "À Sombra dos Quepes, perseguição na
UnB (Correio Braziliense do dia 29), criticando o reitor José Carlos Azevedo,
gostaria de salientar alguns pontos: 1) É cômodo, hipócrita e covarde acusar
Azevedo, que já não pode se defender.Lamentável e deplorável que
fervorosos ex-estudantes tenham demorado tantos anos para se defender e
mostrar incrível valentia e candura; 2) O verdadeiro bom senso e a exemplar
isenção ensinam que a Universidade é local para estudar e trabalhar e não para
fazer badernas. Quem agora chora pitangas porque foi punido com a expulsão pelo
reitor Azevedo, deveria pedir canonização ao Vaticano. O reitor Azevedo apenas
cumpriu com seu dever e obrigação. Azevedo sempre foi justo e rigoroso em seus
atos. Se expulsou alguém é porque mereceu; 3) A casta e pura patrulha insiste
em tentar diminuir as qualidades profissionais de José Carlos Azevedo
chamando-o de capitão de mar e guerra da Marinha. Por má-fé e cinismo, esquece
de salientar que Azevedo também era graduado pelo M.I.T.(Massachusetts
Institute of Technology) em Mestre e Doutor em Fisica, Mestre em Engenharia
Nuclear e Mestre e Arquitetura e Engenharia Naval. Não é preciso raciocinar
muito para constatar, portanto, que os desafetos de Azevedo não tinham e não
têm gabarito intelectual para insultá-lo nem colocar em dúvida sua competência;
4) Por fim, Azevedo deixou a UnB sem dívidas e respeitada no Brasil e no
exterior. Cresçam mentalmente e espiritualmente antes de jogar as patas em José
Carlos Azevedo.
Cartas com comentários de peso sobre o texto
acima:
“Concordo que muitos jovens por aí confundem
liberdade com libertinagem, mas creio, também, que isso se deve, em grande e
triste medida, aos sucessores do reitor Azevedo, que, por ignorância, covardia
ou cálculo oportunista, jamais ensinaram às novas gerações que existe uma
gigantesca diferença entre autoridade legítima e autoritarismo.
O nosso saudoso amigo, mestre e eterno reitor
José Carlos de Almeida Azevedo, oficial de Marinha, físico nuclear e educador,
tinha um projeto para a UnB que articulava o cultivo do legado humanístico da
Civilização Ocidental com a promoção do desenvolvimento científico e
tecnológico em prol de um Brasil forte, próspero, justo e desenvolvido! Que
falta ele faz!!
Abração do
Paulo Kramer”
“Meu caro colega Vicente Limongi, repassei o
seu comentário para o meu dentista Hamilton França, personalidade bem conhecida
em Brasília. Eu e ele estudamos juntos na década de 60 no colégio da Caseb. Eis
o que ele disse abaixo. Se vc disponibilizar em seu site me informe que vou
repassar pra ele.
Um abraço.
Kleber Sampaio”
“Kleber,
Por
gentileza, transmita ao Vicente Limongi as minhas felicitações por
tamanha
coragem em
defesa do reitor José Carlos Azevedo que, diga-se, é merecedor
de todo o
respeito e admiração.
Quem dera,
nesses tempos de 'democracia', tivéssemos outro reitor assim.
Abs.
Hamilton França”
“Ingressei na UnB em 1976. Era outra Universidade, bem diferente da
atual, em que até papel higiênico falta nos banheiros. Por isto, concordo com
você em gênero e grau, e associo-me na defesa do ex-reitor José Carlos Azevedo.
Hoje, os estudantes confundem liberdade com libertinagem, que são conceitos
relacionados, porém distintos. Em muitos casos, a libertinagem é traduzida por
uma ausência de regras. Desta forma, alguém que bebe e depois dirige, é um
exemplo de alguém cuja atitude evidencia libertinagem, pois está colocando em
risco a sua vida e a vida de outras pessoas. Mas, Azevedo, sabia distinguir
muito bem, uma da outra, por isto foi polêmico e ainda hoje, é lembrado. Lembre-se,
Limongi, que só se atira pedras em árvore que dá frutos. Quem nada faz, não é
criticado, mas também não é lembrado.
Forte abraço,
Antony”
Carta do Prof.Dr. Carlos Sanches comentando minha postagem “Consciente
do dever cumprido, Bernardo Cabral completa 82 anos de idade”:
“Caro Limongi,
Bernardo Cabral o "Filho das Águas, ainda tem muito a
contribuir com a política e como homem culto, detentor de várias comendas. Homem
respeitado por suas atitudes, sempre em defesa do povo amazonense. Apesar de
não esta mais militando no campo da política, deixa o legado de sempre ter dado
exemplo de selo e moral ilibada de homem público. Contribuiu decisivamente
quando foi relator da Constituição de 1988, contribuição essa que revelou todo
um conhecimento adquirido ao longo dos anos de atuação jurídica. Falar de
Bernardo Cabral é ter a certeza de que é um homem que conhece e valoriza sua
terra, o Amazonas com toda a sua grandiosidade como ele também o é.
Portanto, Bernado Cabral aos 82 anos é um homem que possui um
legado que jamais um político filho do Amazonas chegará a alcançá-lo. Ele é
único, daí a afirmação. Bernardo Cabral é o filho mais ilustre de uma geração
de políticos que não será superado.
Prof.Dr. Carlos Sanches”
Vejam também
os seus comentários sobre outra postagem nossa Fórum de
infraestrutura vai oferecer respostas práticas, afirma Collor”:
"Caro Limongi.
Fernando
Collor, não teve a oportunidade quando Presidente da República de realizar
obras de infraestrutura de que o Brasil precisava e ainda continua a exigir
intervenções imediatas e arrojadas. O debate é o caminhos para a solução de
vários problemas Nacionais que requerem agilidade e compromisso com a causa
nacional. Apesar de ter sofrido um impeachment e que foi devidamente
esclarecido pela justiça, hoje Collor busca resgatar o tempo perdido por outros
governantes que o sucederam.
Prof.Dr
Carlos Sanches"
O fracote time dos sonhos
Cada um tem seu time dos sonhos. Futebol é fascinante também por
isso. Contudo, a meu ver, deixar de fora Tostão, Gerson e Rivelino é um
disparate. E o pior: deixar de votar em Pelé, como fizeram alguns, porque não
viram o atleta de século jogar, é uma blasfêmia imperdoável que incomoda os
deuses do futebol.
Tostão faz bem em exaltar
Gerson
Toda vez que Tostão fala das virtudes técnicas do eterno craque
Gerson a coluna dele torna-se mais marcante. Exaltando ex-jogadores que
encantaram os gramados, Tostão, a meu ver, que também foi craque, homenageia e
eleva o verdadeiro futebol e desperta a curiosidade das novas gerações
que não tiveram o prazer de vibrar com monstro sagrados como Gerson, Pelé,
Rivelino, Paulo Cesar Caju, Nilton Santos, Didi, Garrincha, Ademir da
Guia, etc.
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