Tem razão a música de Ataulfo Alves, “a maldade dessa gente é uma arte”. É inacreditável e injusto que o imaculado senador Flávio Bolsonaro volta e meia seja vítima de infâmias. Não largam de mão o senador. Pura inveja. Gente que não tem o que fazer. Agora, como revelou a colunista Denise Rothenburg (Correio-15/10), o probo Flávio foi vaiado na fila da vacina contra a covid. Foi carinhosamente chamado de "genocida", "miliciano" e outras pérolas. Não respondeu com o dedão em riste porque foi criado com educação, ao contrário do ministro da Saúde, especialista em grosserias. Tudo porque Flávio comprou uma casa modesta, em Brasília, por 6 milhões de reais. Uma bagatela. O filho número 01 do presidente é trabalhador. Suas finanças são uma coletânea de livros abertos. Que o diga o STJ.
Os suados trocados que ganha, através de esforços e méritos pessoais, vão direto para o cofrinho da poupança. Foi guardando todos os centavos que Flávio conseguiu comprar a casa que tanto sonhava, no Lago Sul, bairro nobre brasiliense. Outras fontes de renda de Flávio são rifas de empadas, coxinha, picolé e bingos de frango assado das paróquias.
Vende tudo o que produz, por boa grana, para padarias e mercados de Brasília e do Rio de Janeiro. A sorte é parceira do senador. Também no amor não tem queixas. Casou com mulher bonita, dedicada e dentista conceituada.
O engenhoso Flávio também ganha bom dinheiro no jogo do bicho, dominó e nas rachadinhas da lotérica. Ainda não decidiu se aceita o convite da CEF para brilhar no comercial das rachadinhas. Flávio investe com sucesso em ações. Ganha mais como investidor na bolsa de valores do que como senador. Quando o dinheiro anda curto, o senador recorre a vaquinhas virtuais. O Brasil se comove com a carência financeira de Flávio.
Graças a vaquinhas pela internet comprou a loja de chocolates em shopping de luxo, no Rio de Janeiro. Depois da pandemia o irretocável senador recorrerá ao público bondoso e cativo que cultivou nas vaquinhas. Desta vez para comprar um iate para velejar em Angra dos Reis. O parceiro de fé, Fabrício Queiroz, será presença marcante nas pescarias. O abonado número 01 compra o que der na telha por que pode. Quem não pode, se sacode. Desde cedo carrega a lição do pai Jair, Deus ajuda quem se ajuda. Táoquei?
Vicente Limongi Netto
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