Quero dizer ao atilado Ruy Castro (Folha do dia 5, coluna com o título "Palavras
em perigo"), que não abro mão em meus textos da maioria das palavras que
Ruy acredita estarem esquecidas, fora da moda. Da extensa lista apresentada por
Ruy, uso com frequência, com satisfação, porque os calhordas merecem, palavras como
crápula, escroque, finório, infame, pulha, sacripanta, solerte, torpe, tratante
e velhaco. O pior, Ruy, é que a corja de pilantras e venais não aprende. Eles
estão em todo canto, sobretudo na imprensa, nas artes e na política.
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