Dilma fez bem em usar o Dia
do Trabalho para divulgar as ações e planos do governo em beneficio da
coletividade, aproveitando também para anunciar novas iniciativas que visam
melhorar a qualidade de vida da população. A oposição não faz outra coisa a não
ser espernear e tentar desestabilizar a presidenta. Aécio chora
pitangas de um lado, Eduardo Campos do outro. Acabam transformando o Brasil em
um vale de lágrimas ou em um muro de lamentações. Tudo com descaradas
pitadas de hipocrisia e cinismo. Qualquer Chefe da Nação no lugar de Dilma
faria o mesmo. Não perderia a chance de destacar o que de produtivo tem
realizado pelo povo, sobretudo em período eleitoral, como o atual,
pipocando criticas insolentes, descabidas, destemperadas e
patéticas, afastando cada vez mais o eleitor da vida e da atmosfera política
brasileira. Até aqui Dilma tem mostrado colossal paciência com os
monumentais insultos que vem recebendo dos adversários. Agora basta. Dilma
passará para o ataque. Firme e forte. Exigirá respeito. A ela e a liturgia do
cargo. Ninguém vai mais esfolar nem jogar as patas em Dilma sem receber o
merecido troco. No tom que a ofensa exigir. A oposição continua deslumbrada.
Canta vantagens antes do tempo. O jogo mal começou. Jogar pedras agora em
Dilma pode ser tiro no pé dos pretensiosos e triunfalistas desafetos da
presidenta. O apressado come cru. E quando come. Além do mais, Dilma tem
caneta e muita tinta nas mãos. A sábia oposição também não colherá bons frutos
da CPI da Petrobras. Vai, apenas, participar com ênfase de uma ópera bufa,
patrocinada por ela própria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário