domingo, 24 de julho de 2022

Luto

Próxima quarta-feira é dia de luto e tristeza para o MDB. Com trajetórias de vitórias nas urnas e em memoráveis lutas democráticas, o partido de Ulisses Guimarães, José Sarney, Renan Calheiros, Severo Gomes, Michel Temer e Teotônio Vilela, perderá muito do seu significado e da sua importância política, oficializando o nome da senadora Simone Tebet candidata à Presidência da República. A candidatura de Tebet não decola. É fraca. Não agrega votos nem sensibiliza eleitores. É um quadro amarelado, na parede, diria Drummond. O MDB será exposto ao vexame nacional. Será a consagração da inutilidade política, do jogo medíocre do amadorismo e da falta de votos. Nessa linha, a ainda senadora mete os pés pelas mãos, piorando a situação eleitoral dela que já é ruim, afirmando que os políticos do MDB contrários a candidatura dela "têm cheiro de naftalina".  Neste caso, a destrambelhada Tebet também está em desvantagem, porque não fede nem cheira.

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