O governo informa que não gastou um centavo com a viagem à Rússia, do vereador Carlos Bolsonaro, na comitiva do pai dele. Brasileiros quebraram a cabeça e queimaram pestanas para saber o nome do bondoso mecenas e padrinho forte e endinheirado que levou o filho 02 para desfrutar bons momentos tão longe da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. A solução foi recorrer a Interpol e ao FBI. Fim do mistério. Descobriu-se que os filhos 01 03, Eduardo e Flávio abriram uma vaquinha online para o doce irmão. Família unida é isso. Com permissão da Receita Federal, onde o 01 é figura querida. As doações só podiam ser em euros ou rublos, moeda da Rússia. Por sua vez, Fabricio Queiroz, amigão do clã Bolsonaro, ex-coordenador das "rachadinhas", quando era o manda chuva no gabinete do então deputado estadual, Flávio Bolsonaro, passou comovente rifa: uma prancha de surf, 5 tênis, 10 frangos assados e um celular usado do advogado da família do presidente, Frederick Wassef.
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