terça-feira, 8 de março de 2022

Máscaras

Acostumei-me com a máscara no rosto. Não incomoda, protege. Não saio sem ela. Significa prudência e amor a vida. Prefiro não arriscar. Ainda é cedo. Só dispenso a máscara em casa. E olhe lá. Peço as visitas que mantenham a máscara. Os riscos permanecem entre a população. Excelente que as mortes diminuíram. Há dois anos sofremos e penamos. Não é hora de abrir a guarda, de subestimar, o perigoso vírus.  Conheço dezenas de pessoas que contrairam a covid, por mais de uma vez. Embora vacinadas, inclusive com a dose de reforço. Hoje sofrem com fortes sequelas. Não tem como identificar se todos que cruzam meu caminho, fogosos e altaneiros, sem a máscara, estão vacinados. No Rio de Janeiro ampliaram a dispensa do uso da máscara também para locais fechados. Valha-me Deus. Colossal temeridade. 

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