Muito grato, amigo Limongi, por dar razão a quem tem!
Uma conspiração de silêncio, há décadas, procura deletar a memória do melhor reitor de todos os tempos da nossa UnB, o capitão de mar-e-guerra e PhD em Física Nuclear pelo MIT José Carlos Azevedo. Na sua gestão, ele conferiu à universidade um prestígio internacional que ela jamais conseguiu recuperar. Com o preciso apoio do então decano de Extensão, o professor Carlos Henrique Cardim, diplomata de carreira (embaixador aposentado) e meu colega de corpo docente (Instituto de Ciência Política), Azevedo trouxe para compartilhar sua sabedoria nomes do quilate de Henry Kissinger, Norberto Bobbio, o padre Theodore Hesburgh (presidente da Universidade Notre Dame, Estados Unidos), Friedrich Hayek, entre tantos outros.
Forte abraço do
Paulo Kramer
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Parabéns caro amigo, pela merecida e honrosa lembrança, do maior e melhor reitor que a UnB já teve na sua história.
Como infelizmente, o Brasil é um país sem memória, e o brasileiro de memória curta, tendo em vista, que em recente pesquisa, elegeram Lula o melhor Presidente do Brasil, esquecendo de brasileiros mais ilustres e valorosos, como Juscelino Kubitschek e Getúlio Vargas, que sem eles, o Brasil não seria o que é hoje, fico feliz de que existam pessoas igual a você, que estão sempre a nos lembrar, o que realmente merece ser lembrado, homenageado e enaltecido pela importante contribuição que deram a educação e ao país.
Saúde e vida longa ao amigo.
Grande abraço,
Luiz Antony
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