Por
gentileza, alguém poderia informar em qual buraco de esgoto se enfiaram as
ratazanas da ordinária e canalha revista "Veja"?
Lula é craque
Tem
carisma e é imbatível com um microfone nas mãos. Novamente provou isso na
reeleição de Dilma. Podem chamar Lula de
pau-de-cana, analfabeto e grosso. O
choro é livre e o Brasil é democrático. Mas é fato que Lula é danado de
bom de urna.
Croniquetas do
canalha Kfoury vão para o lixo
Na
qualidade de eterno parasita, desocupado, venal e recalcado, o indecoroso Juca
Kfoury volta e meia joga as patas em
José Maria Marin, Marco Polo, João Havelange e na CBF. Ocorre que Marin, Marco
Polo e Havelange não dão a menor importância ao crápula e rebotalho mor da
crônica esportiva. Não demora o torpe
Kfoury volta a bajular a presidenta reeleita para ver se consegue ser ministro.
O velhaco fez o mesmo com Lula e FHC. Dilma é sensata. Jamais nomearia um
bandido para compor seu ministério. As croniquetas de Kfoury
têm destino certo depois de impressas: a lata do lixo dos hospitais. Mas
bem embrulhadas. Para o Brasil não correr o risco de contrair ebola.
Dilma exorta
união nacional
Entre
mortos e feridos, salvaram-se todos. Hora de desmontar os palanques. Hora de
guardar as armas. Momento de amainar as paixões. Hora de somar. O resultado
das urnas aumenta a responsabilidade de Dilma. Os obstáculos são duros e
variados. Não é mais hora de guardar mágoas e ódios no coração. Os
problemas do Brasil são imensos. Momento de constatar que Dilma é presidenta de
todos os brasileiros. Dilma não pode se permitir ser refém de nenhum partido.
Apequena o cargo e a si mesma. A oposição se fortaleceu nas urnas. Tem
o dever de ser critica e vigilante com firmeza e isenção. Governar com
oposição omissa não serve ao país, não valoriza a democracia nem credencia
o político e o homem público para futuras batalhas eleitorais. Dilma obrou bem,
estendendo a mão aos adversários. Executivo e legislativo precisam trabalhar
sintonizados. O povo precisa voltar a acreditar nas ações dos políticos. É hora
de trabalhar. Muita coisa precisa ser feita. O tempo urge. Basta de perder
tempo. Deus ajuda quem se ajuda. O trabalho árduo e determinado sempre foi
marcante característica da presidenta reeleita.
Dilma fez bem em
repudiar Sujíssima Veja
Excelente
a resposta de Dilma, no horário político da TV, repudiando, energicamente, a
matéria covarde e mentirosa da revistinha “Veja”, eternamente fantasiada de
dona da verdade e da opinião pública. A pornográfica revistinha é mestra em
editar calhordices e farsas. Tudo com pintadas de leviandades e canalhices. A
redação da podre “Veja” é cheia de ratos de esgotos. Tanto que, no desespero,
destaca um corrupto, dedo-duro e bandido, para dizer mentiras contra Lula e Dilma.
Não cola. As sandices dos pulhas da “Veja” serão respondidas nas urnas. “Veja”
quer transformar um canalha em herói nacional. francamente. Dentro do seu
padrão indecente de fazer jornalismo, “Veja” deu capa com Marina. A lady que veio
dos seringais. Depois que Marina foi pro brejo, deu capa com Aécio, pintando o
senador como santo e novo salvador da pátria. Agora, na reta final da campanha,
com Dilma disparando nas pesquisas, surgem as ratazanas da “veja” querendo
tumultuar as eleições. Além do desespero, os cofres da editora Abril também
devem andar vazios.
Parceria bandida:
"Veja" e Youssef
Eternamente
fantasiada de dona da verdade, a
pornográfica "Veja" insiste em subestimar a inteligência dos
leitores. Sai em edição antecipada para tornar um corrupto, dedo-duro e bandido
como Alberto Youssef em referência nacional.
A pretensiosa e descarada revistinha é mestra em editar farsas. É o desespero batendo na porta e no cofre da
editora Abril. Primeiro deu capa com Marina Silva. Só faltou chamar Marina de
Irmã Dulce que veio dos seringais. Como Marina perdeu, a tendenciosa
"Veja" colocou Aécio Neves nas
nuvens. Vendido nas bancas como o santo mineiro que veio salvar o Brasil. Agora, na reta final, com Aécio despencando
nas pesquisas na disputa com Dilma, a nefasta "Veja" tenta tornar herói um crápula e mentiroso como Youssef. Machado
de Assis perplexo indagaria, "mudei eu ou mudou o jornalismo?".
Zuenir mais
sereno do que Merval e Arnaldo Bloch
Entre
as colossais bobagens contra Collor, dos colunistas Merval Pereira e Arnaldo
Bloch (segundo caderno) de hoje, dia 25/10,
nas análises confusas, tendenciosas e desastradas que ambos fizeram sobre a reta final das
eleições presidenciais, prefiro destacar
uma sábia e marcante observação do artigo de Zuenir Ventura tratando também do segundo turno para
Presidente da República: "O mundo não vai acabar se Dilma for reeleita, e
nem Aécio, se eleito, vai acabar com o que foi feito de bom. Portanto, esqueçam
o que disseram um do outro nas últimas
semanas".
Ganhos ambientais
da ZFM são apresentados à comissão da Europa
A
preservação ambiental no Amazonas a partir do modelo Zona Franca de Manaus
(ZFM), mais especificamente com a criação do Polo Industrial de Manaus (PIM),
norteou as apresentações realizad no auditório da Superintendência da Zona
Franca de Manaus (SUFRAMA), para uma comitiva formada por dois membros da
Comissão da União Europeia e cinco profissionais da Apex-Brasil. Recepcionada
pelo superintendente da SUFRAMA, Thomaz Nogueira, a comitiva assistiu a
apresentações da autarquia, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), da
Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da Secretaria de Estado de
Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan) e da Fundação Amazonas
Sustentável (FAS). O foco do trabalho foi o painel “Zona Franca de Manaus:
conservação ambiental na Amazônia com desenvolvimento”. O superintendente
iniciou a rodada de apresentações com dados históricos do modelo, bem como os
principais indicadores econômicos do PIM. “A ZFM é uma realidade econômica que
gera riquezas, reparte riquezas, integra-se à economia nacional e mundial e
preserva a Amazônia”, afirmou. Os professores da Ufam, Alexandre Rivas e Mauro
Thury, apresentaram o estudo que resultou no livro “Impacto virtuoso do Polo
Industrial de Manaus sobre a proteção da floresta amazônica: discurso ou
fato?”, desenvolvido nos anos de 2009 e 2010 e que foi amplamente utilizado nos
debates acerca da prorrogação da ZFM em razão de seu conteúdo. “O objetivo do
trabalho foi demonstrar cientificamente que o PIM coribui para evitar o
desmatamento da floresta amazônica”, explicou Rivas. Segundo o professor, a ZFM
gerou uma “externalidade ambiental positiva”, ou seja, um resultado não
intencional, uma vez que o modelo foi criado essencialmente com a ideia do
desenvolvimento e da integração nacional, mas acabou produzindo benefícios não
esperados, garantindo a preservação de 97,9% da floresta no Amazonas.
Ensino e pesquisa
O
reitor da UEA, Cleinaldo Costa, fez uma apresentação sobre a atuação da
universidade no ensino, na pesquisa e na inovação, lembrando que são recursos
das empresas do PIM que mantém a instituição. Ele informou ainda que a UEA
criou uma comissão permanente junto ao Centro e à Federação das Indústrias do
Estado do Amazonas (Cieam e Fieam), cujo foco é a inovação com vistas às
necessidades industriais. “A inovação nada mais é do que transformar o
conhecimento em dinheiro, fechar o elo da cadeia do conhecimento e temos
universidade e indústria, ambas trabalhando juntas para este objetivo”,
observou. O secretário de Planejamento, Airton Claudino, classificou a ZFM como
o único modelo de desenvolvimento que o Amazonas possui. “Temos diversas
atividades econômicas, mas nenhuma apresenta ainda resultados que possam ser
transformadores da realidade local e também não há ainda no Estado outra
atividade que impacte menos o ambiente do que a ZFM. O desafio é justamente
esse, de viabilizarmos novos modelos econômicos sustentáveis”, observou. Por
fim, o diretor da FAS, Virgílio Vianna, apresentou diversos dados sobre os
benefícios da floresta amazônica para o Brasil e para o mundo, entre eles o
fluxo de vapor d´água que desce até as demais regiões do Brasil, ocasionando as
chuvas, fundamentais para a manutenção dos níveis dos rios, que contribuem na
geração de energia elétrica e também são os maiores responsáveis pelo
abastecimento da água urbana. Vianna observou, ainda, que o atual debate da
União Europeia (UE) com o governo brasileiro sobre o contencioso da ZFM não
pode ser visto apenas como uma questão comercial. “Precisamos olhar à luz do
que a ONU e a própria União Europeia estão prestes a assinar, em setembro de
2015, com os objetivos do desenvolvimento sustentável. Seria uma incoerência
absoluta a UE ir contra um mecanismo que é a favor dos objetivos do
desenvolvimento sustentável que ela será signatária em setembro de 2015 na
assembleia geral da ONU”, afirmou.
Agenda
Fabienne
Alcaraz, membro da comissão europeia que, este ano, passou a integrar a unidade
encarregada de relações internacionais com as Américas, fez algumas perguntas
sobre as parcerias públicas e privadas que a SUFRAMA faz para incrementar a
administração do modelo e, ao final, agradeceu pela receptividade e pelo
empenho de todos os participantes no esclarecimento da equipe sobre as questões
relativas ao modelo Zona Franca de Manaus.
A comitiva seguiu, pela tarde, em uma visita a fábricas do Polo
Industrial e nesta terça-feira (21) programa uma visita ao Instituto Nacional
de Pesquisas da Amazônia (Inpa), seguindo na quarta para o Estado Pará, como
parte dos trabalhos que estão realizando no Brasil.
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