‘Alunos’ de
Mestrinho estão há três décadas melhorando o Amazonas
Gilberto
Mestrinho foi político e administrador competente. Deixou legado de trabalho e
realizações em benefício da coletividade. São fatos incontestáveis. Todos os políticos
apoiados e lançados por Mestrinho também fizeram carreira vitoriosa na política.
O resto é conversa fiada, mágoas, desinformação e ressentimento de quem nunca
ergueu um tijolo pela grandeza do Amazonas. Confira matéria do “A Crítica” a
respeito, clicando aqui.
Imorais viraram
heróis
Corruptos
e dedos-duros como Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef se tornaram heróis e
referência nacional. Paladinos da ética e da verdade. Significa que o Brasil
continua monitorado pela hipocrisia, pelo oportunismo, pela farsa, pela
leviandade e pela canalhice.
O golpe é claro e
descarado
Em
pleno fogo cruzado e alta tensão entre os candidatos Dilma e Aécio, surge em
cena o Juiz federal, Sérgio Moro, afirmando, candidamente, que a divulgação dos
áudios de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef são do interesse público. Moro
merece, sem fazer força, o troféu do primarismo e da ingenuidade. Porque trazer
a público depoimentos de dois presos acusando partidos da base do governo de
receber propinas, exatamente quando Aécio e Dilma estão tecnicamente empatados,
segundo o Data Folha e o Ibope? É de um edificante cinismo e colossal má-fé. O
juiz Moro deixa a isenção de lado e vai para a arquibancada torcer pelo
candidato Aécio Neves. A estranheza é
óbvia: será que os depoimentos de Paulo Roberto e Youssef não poderiam ser
divulgados para o Brasil e para o mundo, depois da realização do segundo turno
eleitoral? Até as pedras das ruas sabem
disso. Menos o juiz Moro e grande parte da imprensa, que aproveita para exibir
em edições pirotécnicas, o show dos canastrões Paulo Roberto e Alberto Youssef.
Ocorre que a perfídia é como a estrada da vida, tem mão e contra mão. Quem
espera saciar seus apetites eleitoreiros baseado em denúncias não comprovadas,
pode estar dando tiro mortal no próprio pé.
Exemplo marcante da canalhice da banda podre da mídia: a imunda
"Veja" morria de falsos amores por Marina. Colocou a então candidata
nas portas do céu. Hoje, quem é o fofo da revistinha safada é Aécio. Ou seja,
decência, caráter, compostura e isenção passam longe da editora Abril.
Seleção motivada com
Dunga
No
primeiro jogo da Seleção Brasileira sob o comando do "novo" Dunga,
elogiei a pegada e a motivação do time. Qualidades também marcantes do Brasil
no jogo com a Argentina. Ganhar dos argentinos é ótimo. Não só no futebol, mas
no vôlei, no basquete e, até, no cuspe à distância. Evidente que o trabalho do
Dunga ainda é formar uma seleção competitiva, que morda, que não desista nunca,
com muita marcação, abrindo e ocupando espaços, sobretudo no meio-campo e que
não deixe o adversário sair jogando com liberdade. Não seria sincero se
afirmasse que gosto de todos os convocados de Dunga. Mas a caminhada é longa e
o técnico merece uma dose de crédito daqueles que realmente gostam do futebol e
confiam em melhores resultados para a seleção penta campeã do mundo. Reitero
que a Seleção melhorará muito quando Dunga convocar Paulo Henrique Ganso.
Percebe-se claramente, desde o desastre da Copa de 2014, que falta no
meio-de-campo jogador que crie jogadas, que enxergue as variações do jogo, que
segure o jogo nas horas certas, que saiba enfiar bolas em espaços reduzidos,
que se entenda com Neymar, literalmente, de olhos fechados. Este jogador chama-se Ganso. É um tremendo
escárnio deixar Ganso fora da nova Seleção Brasileira. Quem acha bom e respira
aliviado é o técnico adversário. Quem lamenta e chora é a bola e o torcedor
exigente.
Aécio e Marina
não têm ebola
Aécio
para Marina: "Agora somos um corpo só". Dois fofos. Os exames não
constataram ebola. Apenas perigosos sintomas do vírus de hipocrisia, cinismo,
oportunismo, demagogia e farsa. O Ministério da Saúde tranquiliza a população e
recomenda: para evitar o contágio do vírus Aécio-Marina que causa náuseas,
vômitos e perda da lucidez, procure manter junto ao título de eleitor
comprimidos de sensatez, inteligência e vergonha na cara.
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