Em
Estrela, a candidata da coligação Esperança que Une o Rio Grande
(PP-PSDB-PRB-SD), Ana Amélia, participou
do encontro da Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul
(Acsurs), entidade presidida por Valdecir Folador. A candidata progressista
defendeu a importância da suinocultura para o Estado, destacou trabalho que vem
sendo desenvolvido no Senado e reforçou seu comprometimento com o setor. "Ao
longo de minha vida profissional, tenho trabalhado intensamente para defender
os interesses legítimos da categoria. Como governadora, trabalharei ainda mais
para fortalecer esse importante setor da economia gaúcha", declarou,
lembrando que a atividade envolve pelo menos 300 municípios gaúchos. Ana Amélia
enfatizou que o setor de suinocultura é, no Rio Grande do Sul, um dos
principais segmentos em geração de renda, de mão de obra e de emprego diretos e
indiretos, com quase 200 mil. Classificando o setor como um dos que agregam
valor à economia gaúcha, a candidata ao governo do Estado apresentou números:
34% da produção suína - sejam embutidos, industrializados ou in natura - são
consumidos no Rio Grande do Sul, 56% vão para outros estados e 13% são
exportados. "Nosso estado é o segundo maior exportador de carne suína, só
superado por Santa Catarina, o que demonstra a força desse setor para nossa
economia". Ana Amélia destacou as ações desenvolvidas neste seu primeiro
mandato no Senado para defender o setor. A progressista é autora do projeto
(PLS 330/2011) que estabelece um marco legal para a produção integrada,
estabelecendo regras para os produtores e as agroindústrias, o que beneficia,
além da suinocultura, setores como a avicultura, leite e tabaco. A proposta, já
aprovada no Senado, está em tramitação na Câmara dos Deputados. Além disso,
como senadora, Ana Amélia tem trabalhado pela inclusão da carne suína no
Programa de Garantia do Preço Mínimo do governo federal. "Todo governante
precisa olhar com enorme atenção os custos de produção da carne suína, para que
não tirem a renda do produtor na hora de vender. O Estado não pode descuidar da
defesa sanitária desses animais para não comprometer o presente e o futuro do
setor", afirmou.
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