O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), participou nesta quarta-feira (13), no Palácio do Planalto, de cerimônia de lançamento do programa “Mulher: Viver Sem Violência.” O evento marca os 10 anos de criação da Secretaria de Políticas para Mulheres. O novo programa tem como objetivo integrar os serviços públicos – grande parte criada e mantida pelo Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres – e organizar o atendimento humanizado a vítimas. Em dois anos, serão investidos R$ 265 milhões no programa, sendo R$ 137,8 milhões em 2013, e R$ 127,2 milhões em 2014. O total será aplicado da seguinte forma: R$ 115,7 milhões na construção dos prédios e nos custos de equipagem e manutenção, R$ 25 milhões na ampliação da Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180), R$ 13,1 milhões na humanização da atenção da saúde pública, R$ 6,9 milhões na humanização da perícia para aperfeiçoamento da coleta de provas de crimes sexuais e R$ 4,3 milhões em serviços de fronteira.
Cláudio Humberto acertou no Alvo
Não vou chover no molhado. Apenas concordar e transcrever o oportuno e verdadeiro texto de Cláudio Humberto, sob o título "Pensando Bem...": ... Que belo filme faria Fellini sobre a "dolce vita" da comitiva de Dilma em Roma, com Alberto Sordi no papel do ministro Aloizio Mercadante".
Saudades de Emílio Santiago
Subscrevo as homenagens póstumas ao grande artista Emílio Santiago. Lembro quando Emilio, salvo engano, foi lançado por Flávio Cavalcante. Enquanto isso, canalhas, demagogos e parasitas não pegam nem bicho-de-pé.
Ivo e Marin
Ivo Herzog acerta e tem o apoio de todos, lutando para esclarecer a morte do pai dele. Contudo, a meu ver, Ivo erra, fazendo o jogo sujo dos decaídos eternos pregoeiros do caos, derrotados e ressentidos, insistindo em envolver José Maria Marin no episódio que matou o saudoso Vladimir Herzog. Nesta linha, é ironia ou brincadeira de mau gosto: Ivo vai entregar a petição na CBF no dia da mentira, primeiro de abril. Francamente. Mais seriedade, gente.
Boa sacada política do Roberto Freire. É do ramo. Mas é preciso avaliar se Serra tem votos suficientes para drenar-oferecer-destinar ao Eduardo Campos. Aliás, disse aqui faz tempo e alhures. Campos vai entrar numa gelada. Jovem, vai se expor a toa. Hoje e amanhã, gostem ou não, apenas analiso, ninguém ganha de Dilma. A presidente tem votos, trabalha com vigor e afinco e tem, sobretudo, a caneta na mão. Já nas bandas da tucanada, também reitero faz tempo, desde o primeiro governo Lula: o PSDB continua adotando os versos de Drummond. Só que às avessas: Serra não gosta de FHC, que não gosta de Serra, que não gosta de Aécio... Ganhar eleição presidencial assim é impossível.
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