sábado, 23 de novembro de 2019

Collor não trapaceou o eleitorado


O ex-presidente Fernando Collor não fez "trapaça" coisíssima nenhuma com o eleitorado que o elegeu para a chefia da nação, como afirma, açodado e desastrado o jornalista Luis Costa Pinto no primeiro volume da obra "Trapaça - Saga política no universo paralelo brasileiro" (CB- 23/11). O autor garante que viveu os torpes momentos do infame impeachment que apeou o atual senador do cargo. Creio, então, que usava óculos escuros. Desfocados da realidade e da verdade. Nessa linha, quem trapaceou os milhões de eleitores de Collor foi a mesquinha orquestração dos maus e insensatos brasileiros, contrários a modernidade do país. Grupos inescrupulosos que não conseguiram fazer com que Collor dobrasse a espinha para atender e saciar seus gulosos e imundos apetites. Que não serviam ao Brasil nem aos brasileiros. Rasgaram a constituição. Usaram  como bandeira para desfraldar a obscenidade, um carro Fiat-Elba que servia a cozinha da Casa da Dinda. Collor caiu porque não tinha sustentação politica no Congresso Nacional. A entrevista de Pedro Collor, já doente em estado avançado, à sujíssima "Veja", foi irrelevante.Não provava nada. Recheada de mágoas e fúrias ressentidas.  Collor foi inocentado pelo STF em dois julgamentos, de todas as levianas acusações de seus detratores. Pode orgulhar-se de ser o único homem público com dois atestados de idoneidade dado pela Suprema Corte.

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