segunda-feira, 22 de julho de 2019

Em junho, com pesar, já repudiava as colossais sandices do decepcionante Bolsonaro.
Hoje, virou esporte nacional, catalogar as tolices presidenciais. 

Texto abaixo publicado dia 3 junho, na Folha de São Paulo.

Bobagens presidenciais
A língua de Bolsonaro continua destrambelhada. Não se contém. Não segura a onda. Despeja sandices e bobagens sem tréguas e freios. Depois dos gracejos toscos com  a sexualidade dos japoneses, Bolsonaro cria nova e grotesca polêmica. Defendeu um ministro evangélico para o STF. A Suprema Corte não é feira de fé nem religião. Queremos um presidente otimista, alegre e operoso. Jamais um chefe de governo que não perde a chance de virar piada com as próprias asneiras que diz. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário