Hoje, virou esporte nacional, catalogar as tolices presidenciais.
Texto abaixo publicado dia 3 junho, na Folha de São Paulo.
Bobagens presidenciais
A língua de Bolsonaro continua destrambelhada. Não se contém. Não segura a onda. Despeja sandices e bobagens sem tréguas e freios. Depois dos gracejos toscos com a sexualidade dos japoneses, Bolsonaro cria nova e grotesca polêmica. Defendeu um ministro evangélico para o STF. A Suprema Corte não é feira de fé nem religião. Queremos um presidente otimista, alegre e operoso. Jamais um chefe de governo que não perde a chance de virar piada com as próprias asneiras que diz.
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