O presidente Bolsonaro, desportista e entusiasmado torcedor, vibrando com a conquista da Copa America pelo Brasil. A união faz a força. Em sintonia com o chefe da Nação, o presidente da CBF, Rogério Caboclo, gestor valoroso e dedicado, trabalha em tempo integral visando fortalecer cada vez mais os rumos e objetivos do futebol penta campeão do mundo. A Copa America é o primeiro título da recém iniciada administração Rogério Caboclo. Outras conquistas virão. A seleção fez bonito. Alegrou e trouxe otimismo ao torcedor. Estava demorando vibrar com um título. O último importante da seleção brasileira foi a Copa das Confederações, em 2013. A seleção tem que continuar jogando bem. Caprichando. Se reunindo mais.Programando jogos no Brasil e no exterior. Fundamental mesclar o elenco. Tite precisa dar chance a novos valores. Sem a bobagem pretensiosa de o "grupo está fechado". Copa do Mundo é disputa acirrada. O buraco é mais embaixo. O Brasil tem que mostrar personalidade em todos os jogos. Encarar os adversários com firmeza. Impondo o que nosso futebol tem de mais valioso: a técnica apurada e o inegável talento para improvisar. Jamais temer o adversário. Nunca se acomodar. As fortes seleções europeias continuam evoluindo. Precisamos também nos aprimorar. Tirar lições das derrotas. Levantar a cabeça. Precisamos evoluir sempre mais. Física e tecnicamente. Sem esforços redobrados, determinação e luta sem trégua, o hexa em 2022 ficará distante.
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