segunda-feira, 24 de junho de 2013

O que acontece por aí...


Mandela é bom nome para mudanças

Caso não apareça nenhum líder para levar adiante o movimento das passeatas, sugiro o nome altivo, respeitado, admirado e exemplar de um autêntico guerreiro, Nelson Mandela.

Dilma foi firme e sincera na televisão

A meu ver, foi sincera, clara, firme e oportuna a fala de Dilma na televisão. Dirigiu-se ao povo de alma e coração abertos. Ninguém, em sã consciência, deseja ver o Brasil entregue aos facínoras, marginais, vândalos e irresponsáveis que insistem em contaminar o verdadeiro sentimento e objetivo das justas manifestações. Dilma exortou o diálogo com todos os segmentos da sociedade. Anunciou novas medidas que beneficiarão a coletividade, em especial, mais recursos para a educação e para a segurança. Sem paz o Brasil não vai crescer. As badernas nas ruas somente alegram os maus brasileiros, a velha corja adepta do quanto pior, melhor. Podem tirar o cavalo e o jumento da chuva. O Brasil jamais será cubanizado.


Collor quer isentar trabalhador do vale-transporte

Em discurso, o ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB-AL) propôs, em projeto, medidas para que o vale-transporte favoreça o trabalhador que tem protestado contra o aumento das tarifas de transporte-público. Collor justificou sua iniciativa salientando que a aprovação da proposta seria parte do cumprimento do papel do Congresso, "em resposta rápida à mais iminente reivindicação das ruas". Para Collor o principal motivo que deflagrou a série de manifestações populares foi o aumento do valor das tarifas dos transportes públicos. A seu ver, "o vale-transporte tornou-se a principal fonte de financiamento para o transporte urbano e é responsável por perto de 50% do faturamento do setor". Contudo, acrescentou o senador, 6% do gasto total com transportes são custeados pelo próprio trabalhador, o que, na prática, a seu ver, "configura mais uma despesa no seu já apertado orçamento". O projeto apresentado por Collor isenta o trabalhador de qualquer participação no custo do vale-transporte.

Mudar o Hino

A alma, a energia, o coração, a certeza, e as esperanças das manifestações indicam que o belo Hino Nacional brasileiro precisará alterar alguns de seus  versos.

Espanha joga o fino

A seleção da Espanha é um caso sério. Não é a toa que é campeã do mundo. Joga o fino. Encanta quem realmente gosta do bom futebol, do jogo bem jogado. A seleção espanhola tem um objetivo em campo: manter a posse de bola. e o faz com maestria. Ou seja, parece elementar, quem tem a bola, deixa o adversário preocupado, atento. Quem joga contra a Espanha, se errar um mísero passe, principalmente se for no meio-de-campo, corre sério risco de levar gol. Os espanhóis, verdadeiramente um magistral combinado Barcelona e Real Madrid, não dão chutão. Não rifam a bola. Não fazem firula desnecessária. Jogam bonito, mas simples e com objetividade. Deixam os adversários tontos. E quando finalmente conseguem roubar a bola dos espanhóis, se não forem rápidos como uma flecha e inteligentes, logo ficam sem ela. Perdidos, desarvorados, porque todos os jogadores espanhóis sabem jogar. São do ramo. Caso estejam em dificuldade para iniciar uma jogada, não têm vergonha de atrasar a bola para um companheiro da defesa. Saem jogando com paciência e consciência. Dificilmente erram passes. E, na maioria das vezes, jogam, avançam, distribuem o jogo, com a bola no chão. Felipão que fique esperto. Se fosse ele dormia com Daniel Alves e Marcelo, ótimos laterais brasileiros, que jogam na Espanha. Seguramente podem passar boas sugestões e dicas para Felipão. Mas o Brasil ainda tem que jogar muito, tudo que sabe, vencer os jogos, para então mostrar que realmente tem competência para enfrentar a Espanha em igualdade de condições. Porque o papo do Brasil ser penta campeão do mundo, como realmente o é, não amedronta em nada a sensacional seleção espanhola.

Dilma cancelou ida a Parintins

A presidenta Dilma cancelou ida ao belo festival folclórico de Parintins. Iria dia 28, primeiro dia do festival, para reinaugurar o novo bumbódromo. Sábia decisão de Dilma. o clima politico anda tenso. Urubu quase voando de costa, diria o saudoso e craque Standislaw Ponte-Preta.  o comunicado é do secretário de cultura do Amazonas, Robério Braga.

Água fria nos pessimistas

A Fifa jogou água fria nos pessimistas, plantadores de noticias mentirosas e incentivadores  do quanto pior, melhor: Nunca passou pela cabeça da entidade suspender a Copa das Confederações, muito menos transferir para outro país a Copa do Mundo de 2014. São canalhas, da mesma laia dos arruaceiros e vândalos das manifestações. Timeco de maus brasileiros. Turba de fracassados e recalcados. Todos os países que sediaram copa do mundo enfrentaram problemas. O Brasil não é diferente. A Nação brasileira é feita de pessoas de brios, trabalhadora e determinada. Também mostraremos ao mundo que temos competência para realizar uma copa com sucesso e segurança

Cadeia para os malfeitores

Basta. Encheu. Cansou. Não tem perdão. Hora de colocar nas ruas as Forças Armadas para conter, de vez, a ousadia e a crescente irresponsabilidade dos malfeitores. Cadeia neles. As autoridades precisam saber se impor. Agredindo e provocando policiais e destruindo o patrimônio público e privado, a gangue de marginais fantasiados de estudantes afronta as instituições e envergonha o Brasil aos olhos do mundo. A situação tornou-se insuportável, temerária e perigosa. É preciso agir rápido e com rigor. As manifestações estão sendo contaminadas pela ação covarde dos arruaceiros e vândalos. Os governantes precisam  transmitir confiança à população.  À esta altura perplexa e preocupada com a sanha dos patifes, que insistem em transformar o país numa imensa praça de guerra.

Arruaceiro rico e burro

Rico, exibicionista, truculento e, tudo indica, com raros neurônios, o universitário arruaceiro que depredou o prédio da prefeitura de São Paulo, faria melhor se canalizasse tanta energia nos ringues do MMA. Poderia, quem sabe, como lutador de artes marciais, desafiar e vencer o campeão invicto Anderson Silva.

Sem medo, mas sem time


Parreira garante que a seleção brasileira não tem medo da seleção da Espanha. Ótimo. Boas falas. Seria horrível Neymar e companhia entrar em campo já derrotados. Mas, na verdade, marra brasileira à parte, o Brasil não tem time para enfrentar a Espanha em igualdade de condições.

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