Notícia do competente Cláudio Humberto:
“AL: Collor lidera pesquisa ao governo
O senador Fernando Collor de Melo (PTB) lidera a corrida para o governo de Alagoas, com 24% das intenções de votos, de acordo com pesquisa Vox Populi. Collor está à frente do prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSDB), que marca 17%; do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), com 14%; e do também senador Benedito Lira (PP), que tem 11%, segundo sondagem do Vox Populi. Detalhe: nem Renan nem Palmeira serão candidatos ao governo alagoano em 2014.”
Protestar sem baderna é mais inteligente
Seguramente não é esse o Brasil que sonho para meus netos: a baderna, a barbárie, a covardia, o ódio e a estupidez açoitando aqueles que realmente lutam, trabalham, reivindicam, por dias melhores, por mais justiça social, mais empregos, mas segurança e mais saúde. Os brasileiros, especialmente os jovens manifestantes, felizmente são a maioria esmagadora dos movimentos que sensibilizam o país inteiro. O bom senso não pode tolerar que arruaceiros e vândalos dominem as manifestações. Sob pena delas perderem a grandeza, os altos sentimentos e os objetivos pelas quais nasceram e, pelo visto, vão prosperar em grande escala. Os governantes já sentiram a pressão. Não são tolos de não adotar providências urgentes e firmes, que sensibilizem a população, demonstrando, na prática, com decisões políticas que povo e governantes caminham juntos por um Brasil mais digno e com melhores condições de vida para todos.
Bronca do atento e isento Carlos Esteves:
“Sem claques
Com certeza, as vaias à Presidente Dilma não foram produzidas por claques, o que vem ocorrendo com frequência, inclusive, suponho, em manifestações públicas. Mas destaco que pelo menos ela não é pé-frio, ao contrário do seu antecessor. O Brasil ganhou de 3x0 e o torcedor saiu satisfeito. Que ela volte ao estádio, agora no Maracanã, e traga a sorte para o jogo com o México. Por outro lado, caso a Presidente tivesse recebido aplausos, sua assessoria não teria minimizado como o fez com justificativas bobas e sem consistência, para as vaias que recebeu. Vicente Limongi, que não compõe sua Assessoria, foi extremamente mais competente em sua bronca de hoje, defendendo a Presidente.”
Opinião do valoroso patriota Everaldo Ferro:
Triste com a vaia
“Mermão, boa tarde, muito boa a sua análise. Fui pego de surpresa, fiquei triste com a vaia, mais teve aplauso e muito, acho que bem mais do que vaia, contando os que ficaram calados. Nossa Presidente é forte e foi lá porque ela representa a maioria do nosso povo, o nosso sentimento, a nossa Pátria. Parabenizo nossa Presidente e achei uma vaia sem princípio, totalmente covarde, para a nossa Nação. Mais a democracia é assim, qualquer um político que estivesse lá, passaria por aquilo, como disse o Presidente da FIFA, o povo que vaiou é mal educado, e ai é o nosso maior problema. Situações como essa acontece diariamente em todos os locais do nosso país, são gestos covardes no transito, nos lares, nas escolas, nos hospitais, cidades, estados, e porque não, o nosso País, isso porque o nosso povo, não está preparado para a vida, infelizmente. Abraço. Everaldo.”
Do Hélio Fernandes na TRIBUNA DA IMPRENSA:
...
PS – Você está certo, Limongi, certíssimo, quando diz: “Pronto, já era esperado. Deixem o Neymar em paz. Ele é jovem, centrado, responsável. Faz o que entende nos momentos de folga e lazer. Contanto que não prejudique suas atividades de atleta profissional”.
PS2 – E termina: “Que Deus continue iluminando os passos de Neymar, que prossiga sua trajetória vitoriosa. Sempre apoiado pela família, o que é fundamental. Ficaria surpreso se Neymar não gostasse de se divertir”.
PS3 – Ricardo Sales, rigorosamente verdadeiro. Chamei de “Mobral”, porque eram rigorosamente analfabetos. Até o Augusto, zagueirão do Vasco quando era “Expresso da Vitória”, funcionava como censor. Polícia civil, foi requisitado para trabalhar na Tribuna.
PS4 – Fui dezenas de vezes chamado à Polícia Central, ficava na esquina da Tribuna. O “chefão” reclamava: “O senhor não deixa os censores tomarem café ou comer um sanduíche no restaurante do jornal”.
PS5 – Resposta: “Só dou uma cadeira para eles sentarem, para não atrasar a saída do jornal”. Ele me olhava surpreendido, mandava: “Pode se retirar, o senhor é audacioso”.
PS6 – A Tribuna foi o único jornal que não preenchia os espaços em branco. Muitos se orgulham de terem colocado receita de bolo, de comida, serviam à ditadura. Nós não, saíamos com os espaços em branco.
PS7 – Eles podiam ter fechado o jornal, tinham medo da repercussão internacional. Estrangulado o jornal financeira e publicitariamente, resistimos mais 43 anos, só fomos fechar em 2008, depois que joguei tudo que tinha, não dava mais.
PS8 – Tivemos 1005 (mil e cinco) primeiras páginas com espaços em branco. E páginas internas, mais de SEIS MIL, da mesma forma, e centenas delas estavam INTEIRAMENTE EM BRANCO. Não cedi de maneira alguma, perdi tudo, mas resisti até o fim. E não me arrependo de maneira alguma. Fiz o que precisava fazer. Na próxima ditadura, não estarei mais aqui, mas será inevitável. Resistam.
PS9 – O dólar subiu acima de 2,156, apesar do BC entrar vendendo duas vezes. Mas Mantega deixou entrever que no seu arsenal de combate à inflação, o câmbio não será uma das armas utilizadas.
PS10 – A Bolsa continuou caindo e Eike Batista continuou vendendo. O que levou o Santander a dizer, “em 2014, Eike estará sem caixa”. Já está sem caixa. Devia estar comprando, as ações podem cair mais um pouco, mas voltarão a se recuperar. Bolsa não sobe sempre, Bolsa não desce sempre.”
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