Três assuntos políticos destacados pelo Correio Braziliense do dia 4: Lula anda abusado (Poder- página 5), destilando rancor, chutando o vento, praguejando e falando pelos cotovelos sobre o que não sabe. Parece tenso com Bolsonaro subindo nas pesquisas. A bola da vez, para satisfazer as diatribes do candidato petista, é o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira, a quem chamou de "ditador", comparando-o com o imperador do Japão. Comparação estapafúrdia, mas deixou Lira orgulhoso. O ex-presidente fala asneiras, falastrão e ameaçador. Mete o bedelho em assuntos da Câmara Federal como se fosse o dono da verdade e do Congresso, e o presidente eleito e empossado. O troco, firme e sereno de Lira foi imediato. Chamou Lula de "grosseiro" e "desinformado", que age com "má-fé". Frisou que não ia dar cartaz a Lula, que não conhece e nunca tomou nem cafezinho com ele; Considero um absurdo, intromissão indébita, presunçosa e desaforada, da ex-ministra Damares, rodar a saia para querer ser candidata ao senado, por Brasília, na vaga da deputada federal e ministra, Flávia Arruda (Eixo Capital). Era só o que faltava. Damares é figura estranha na política de Brasília. Deveria falar grosso e ser candidata no Paraná, de onde veio. Flávia que fique atenta e firme, porque Damares vai buzinar nos ouvidos de Bolsonaro até conseguir a vaga; Por fim (Poder- página 2), oportuna, bem vinda e saudada pelo Brasil democrático, a visita do presidente do Senado e do Congresso, senador Rodrigo Pacheco, ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux. O encontro fixou a certeza de que as instituições estarão unidas e não cederão aos apetites doentios de açodados e irresponsáveis a serviço da baderna e da desordem, sedentos para tumultuar as eleições de outubro. O Brasil não é republiqueta e repele truculências de fantoches do caos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário